Padilha confirma saída de ministério. Mozart Sales é cotado para assumir a vaga |
Entretanto, Mozart não está sozinho nessa disputa. A outra opção seria Helvécio Magalhães, secretário de Atenção à Saúde, que controla um orçamento que passa dos R$ 50 bilhões. Responsável pela implantação do Mais Médicos em Minas Gerais, seria um nome importante para equilibrar a eleição com o pré-candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, em território mineiro. Ele chegou a sonhar em ser ministro antes de Dilma decidir-se por Padilha. Se a presidente optar por um nome mais técnico, surge como alternativa Jarbas Barbosa, secretário de Vigilância, com pós-doutorado e atuação na Organização Mundial de Saúde (OMS) em Washington. Mas essa alternativa é cada vez mais remota.
Durante agenda em São Paulo ontem, Padilha contou que, em novembro passado, a presidente Dilma Rousseff disse, em uma reunião, que os ministros que serão candidatos este ano deveriam sair ao longo de janeiro. “Já me preparei para isso”, ressaltou. Questionado se já tinha começado a dieta em preparação para a campanha, o ministro brincou e disse que seu papel e responsabilidade como ministro da Saúde é fazer exercício físico, comer bem e ter hábitos saudáveis. “O único regime que tenho é o regime do trabalho, de andar muito, e a alimentação saudável sempre”, brincou.
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