quinta-feira, 30 de maio de 2013

Cerca de 40% da população brasileira têm intolerância à lactose

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Cerca de 40% da população brasileira têm intolerância à lactose

Agência Brasil | 17h22 | 30.05.2013

Sintomas aparecem entre meia hora e uma hora depois da ingestão do leite ou derivados

 
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    Leite, queijo, iogurte e manteiga são alimentos facilmente encontrados na mesa dos brasileiros, mas para cerca de 40% da população podem trazer náuseas, diarreia, excesso de gases, dor de estômago entre outros incômodos. Isso acontece devido a uma incapacidade que essas pessoas têm de digerir lactose, o açúcar do leite. É a intolerância à lactose.
    Sintomas aparecem após ingestão do leite ou derivados, como chocolate, sorvetes, leite condensado, creme de leite, iogurte, manteiga, pudins e queijos Foto: Arquivo
    Para digerir esse açúcar, o organismo precisa produzir uma enzima chamada lactase, que divide o açúcar do leite em glicose e galactose.
    De acordo com Ricardo Barbuti, gastroenterologista membro da Federação Brasileira de Gastroenterologia, a capacidade de produzir a lactase é geneticamente determinada. “Quem tem a predisposição para produzir menos enzimas, na medida em que o tempo passa, vai perdendo a capacidade de digerir a lactose. Todo mundo que tem geneticamente uma intolerância, tem uma má absorção de lactose, mas isso não causa sintomas sempre”, disse Barbuti.
    O especialista explica que geralmente os sintomas aparecem entre meia hora e uma hora depois da ingestão do leite ou derivados, como chocolate, sorvetes, leite condensado, creme de leite, iogurte, manteiga, pudins e queijos. Barbuti ressalta porém, que isso depende do grau de intolerância à lactose e de quanta lactose tem o alimento ingerido. O Iogurte, por exemplo, tem menos lactose, já que o leite é fermentado e, no processo de fermentação, as bactérias consomem a lactose.
    Alternativas para intolerantes continuarem consumindo
    Para quem tem intolerância à lactose e faz questão de continuar consumindo derivados do leite, Barbuti explica que existem no mercado comprimidos de lactase. No Brasil, a lactase é encontrada apenas nas farmácias de manipulação, pois, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a enzima lactase é um medicamento de origem biológica. Em outros países, no entanto, a enzima é considerada alimento e tem venda liberada em farmácias e supermercados.
    Outra alternativa para não passar mal ao ingerir derivados de leite são os probióticos, “as bactérias do bem”, que quando tomadas continuamente podem melhorar a digestão da lactose. Estes recursos são especialmente importantes para mulheres que já passaram pelo período da menopausa e precisam ingerir derivados do leite para absorverem cálcio.

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    Mulheres que não usam sutiã têm seios mais firmes

    Sutiã: usar ou não usar?

       

                                      

    Pesquisa francesa

    Magali Lagrange
    De Paris para a BBC Mundo
    • PA
      Resultados preliminares mostram que o uso do sutiã não é essencial para manter os seios mais firmes
    •                      Resultados preliminares mostram que o uso do sutiã não é essencial para manter os seios mais firmes
    Há 15 anos que o médico Jean-Denis Rouillon estuda os efeitos do uso do sutiã nas mulheres.
    Para isso, Rouillon, que também é professor de medicina esportiva da Universidade Franche-Comte, na França, vem observando - e cuidadosamente medindo - o busto de dezenas de voluntárias.
    Algumas mulheres aceitaram viver suas vidas, e até mesmo praticar esportes, sem usar sutiã. Outras deixaram de usar apenas em algumas situações. O objetivo da pesquisa era ver se os seios ficam mais ou menos caídos sem o suporte do sutiã.
    De acordo com os resultados preliminares, o médico constatou que, pelo menos entre as mulheres de 18 a 35 anos que participaram do estudo, o mamilo volta a subir a uma média de sete milímetros por ano quando não se usa sutiã. Os seios, diz ele, se fortalecem.
    "As voluntárias são estudantes de fisioterapia, ou esportistas, e muitas vezes são mulheres que querem voltar a uma vida mais natural, sem artifícios", explicou Rouillon a BBC.

    UMA NAÇÃO DEMOCRÁTICA E A “Pirâmide de Kelsen”.Para os Advogados , os Médicos , os Professores e para o Povo de uma maneira Geral.

    MÉDICOS E POPULAÇÃO DO BRASIL  LEIAM ESTA MATÉRIA, AS RESOLUÇÕES DOS CONSELHOS ESTÃO NA BASE, TÊM POUCO VALOR.

    UMA MEDIDA PROVISÓRIA OU UMA LEI DELEGADA DERRUBAM AS SUAS RESOLUÇÕES.

     OS SEUS ESTATUTOS E REGIMENTOS ESTÃO NA ESFERA FEDERAL E NA PRISIDÊNCIA DA REPÚBLICA.

    QUEM PODE MAIS, PODE MENOS.

    Amigos, tenho a obrigação de mostrar ao povo a hierarquia do Poder .

    Quem pode mais pode menos e no Sistema Presidencialista o Poder é muito grande.

    Mergulhem nesta matéria e conheçam um pouco do PODER de uma Eleição.

    O Poder dos Conselhos, das Instituições , da Entidades se encontram na base da pirâmides,  o Poder maior é quem predomina, o Presidente tem  o poder, tem a FORÇA.

    Temos que ter argumentos outros para frear a vinda de profissionais de outros países com a alegação que o país não tem Médicos, engenheiros, enfermeiras,  odontólogos  ou outros profissionais de nível superior quando na verdade sobram.
    Iderval Reginaldo Tenório
    quero comentários
     

    A “Pirâmide de Kelsen”

    APRESENTO UM RESUMO UMA VEZ QUE É MUITO LONGA.
     

    A “Pirâmide de Kelsen”
                            Sobre a hierarquia das normas jurídicas e os princípios norteadores do Direito do Trabalho: A abordagem que a Pirâmide recebe na seara trabalhista.
    Iniciaremos esse estudo com a explanação da proposta de Hans Kelsen sobre o sistema hierárquico em que as normas jurídicas “vivem” e “se relacionam”, para, em sequencia, entendermos quais aspectos dessa hierarquia são ou não observados e como se dá essa observação no ramo Trabalhista do Direito.
     
    A teoria da hierarquia das normas jurídicas é um sistema de escalonamento das normas, que também é chamado de “Pirâmide de Kelsen” por que foi proposto por Hans Kelsen, jurista austríaco nascido ao final do século XIX.
    A existência da “Pirâmide” tem por fim demonstrar a validade das normas jurídicas: Sendo de acordo com a norma que lhe é superior, uma norma é valida e, portanto, tem potencial para surtir efeitos (ou seja, ser de cumprimento obrigatório, por assim dizer) na sociedade a qual pertence.
    O cume da Pirâmide é a Constituição Federal do Ordenamento Jurídico e à ela toda e qualquer norma deve reverência. É importante alertar, todavia para que não importa uma lei ser obediente à sua superior se esta sua superior, sendo inferior à Constituição Federal, a desobedece.
    Vejamos a estrutura proposta, para maior esclarecimento:
    Então, seguindo a ilustração, podemos ilustrar o dito no parágrafo anterior dizendo que não adianta uma medida provisória ser de acordo com uma Lei complementar se essa Lei complementar é contrária à Constituição.
    A estrutura criada por Kelsen consagra a supremacia da Norma Constitucional e estabelece uma dependência entre as normas escalonadas, já que a norma de grau inferior sempre será válida se, e somente se, fundar-se nas normas superiores.
                            Passaremos a estudar os conceitos de cada norma exposta na Pirâmide de Kelsen para total compreensão da ordem que foi estabelecida:
    A) A Constituição Federal (CF).
    Tem seu fundamento na Soberania Nacional, o seja, na independência e autonomia de organização político-jurídica que tem um país.
    A CF é elaborada pelo que se chama ”Poder Constituinte Originário”, que nada mais é que a expressão máxima da Soberania, já que é ele o Poder que instaura originariamente o Estado e a Ordem Jurídica da Sociedade Política, criando um novo Estado e rompendo por completo com a Ordem Jurídica que havia anteriormente à sua instauração naquela Sociedade Política.
    O Poder Constituinte Originário é formado com esta tarefa: Romper com a Ordem vigente e instaurar Novo Estado.  Após o cumprimento desta tarefa, o Poder Constituinte é dissolvido, até que haja motivos político- sociais para nova reunião (Esses motivos são sempre romper com a Ordem Jurídica existente e instaurar uma nova Ordem).
    A CF é a “lei fundamental”, já que organiza os elementos essenciais do Estado: a forma do Estado, a forma de seu governo, os modos de aquisição e exercício do Poder e seus órgãos com seus limites de ação, além dos direitos e garantias fundamentais dos homens e cidadãos.
    Eis porque ela ser o cume da Pirâmide de Kelsen: A CF é a expressão do Poder organizacional estatal, que emana do povo e para ele é feita por seus representantes eleitos.
    B) Leis Complementares.
    Há discussão entre os juristas se elas estão acima ou ao lado das leis ordinárias na Pirâmide de Kelsen e não há consenso e sequer tendência mais marcante que outra sobre o assunto. Certo é que quem defende que a lei complementar está acima da lei ordinária, tem os seguintes argumentos:
    A Lei Complementar para ser feita se submete a um processo de aprovação no Congresso Nacional mais rigoroso, já que ela deverá ser aprovada mediante quórum com a maioria absoluta de membros da Casa (art. 69 CF/88).
    Além disso, os possíveis assuntos de que tratará (a “matéria” da lei) são taxativamente elencados na CF e não existirá Lei Complementar sobre assunto que não esteja nesse rol expresso na CF. (Não há UM artigo com o rol completo, mas sim vários artigos com as possíveis matérias das Leis Complementares)
    Assim, basicamente, é o rigor com o qual foi tratada na CF que fundamenta os argumentos dos que veem a Lei Complementar acima da Lei Ordinária e não a seu lado, na Pirâmide de Kelsen.
    C) Leis Ordinárias.
    Em contraponto à Lei Complementar, como já dito, a Lei Ordinária tem como requisito de aprovação o quórum de maioria simples, desde que presentes na sessão a maioria absoluta de membros (art. 67 CF/88) e sua matéria é “residual”, ou seja,  ela só poderá tratar de assunto que tenha sido “deixado de lado” pela Lei Complementar.
    Aí o reforço do argumento de quem coloca a Lei Ordinária abaixo da Complementar na Pirâmide de Kelsen: ao passo que a Lei Complementar tem rol de matérias expresso na CF, para a Lei Ordinária designa-se o resíduo, o que “sobrar”, num português mais coloquial.
    Por outro lado, àqueles que defendem que ambas estão no mesmo patamar de hierarquia, os argumentos são o de ser indiferente o quórum de votação, já que o órgão que as elabora é o mesmo – o Congresso Nacional, a cúpula do Poder Legislativo.
    E, sobre a matéria da Lei Ordinária ser “residual” em face da matéria da Lei Complementar, diz-se ser uma questão mais de praticidade que de importância: ora, se falo o que é de uma, quanto ao que calo obviamente estou a me referir à outra.
    D) Medidas Provisórias e leis delegadas.
    Aqui, mais uma vez está aberta a discussão sobre, entre as duas formas legislativas, haver hierarquia ou não. Certo é que tanto Medidas Provisórias quanto Leis Delegadas estão abaixo de Leis Ordinárias e Leis Complementares, na hierarquia legal.
    D.1. Medida Provisóriaart. 62 CF/88: São atos do Presidente da República (Poder Executivo) e serão feitas em caso de relevância e urgência. As Medidas Provisórias terão força de lei e serão submetidas ao Congresso Nacional (Poder Legislativo) para que se tornem formalmente leis.
    D.2. Leis Delegadas -  art. 68 CF/88: Elas, ao contrário das Medidas Provisórias, já nascem como leis, apesar de serem elaboradas pelo Presidente da República (Poder Executivo) .
    É que serão feitas quando e, somente quando, o Congresso Nacional delegar ao Presidente a função legislativa. A Lei Delegada, por ser excepcional dentro do sistema jurídico, tem, como a Medida Provisória (relevância e urgência) requisitos rígidos quanto à matéria sobre a qual poderá dispor.
    Os assuntos estão todos no citado artigo 68 da CF e o elenco é taxativo.
    O ponto em comum entre Medida Provisória e Lei Delegada é que emanam do Poder Executivo – Presidente da República – são portanto fruto de “poder legiferante anômalo”.
    É que o poder de fazer leis – o Poder legiferante – é próprio do Poder Legislativo. O poder Executivo tem o encargo de administrar a Nação, enquanto o Poder Judiciário tem o poder de, fazendo uso do que o Poder Legislativo produziu, exercer a tutela dos direitos violados. São os três poderes da República – independentes, mas harmônicos.
    Em casos excepcionais, as funções do Legislativo serão então, em parcela mínima, transferidas para o Poder Executivo, que fará assim Medidas Provisórias e Leis Delegadas, por isso o nome “anômalo” e por isso o baixo grau hierárquico. Ademais, há sempre clara a dependência do Poder Legislativo: o Poder  ou delega a competência para fazer a lei (Lei Delegada) ou tem o poder de não transformar o ato feito (a Medida Provisória) numa lei.
    E)Resoluções:
    Cada uma das Casas do Congresso Nacional – Senado e Câmara – possui um rol especifico de atribuições que serão só suas, além das suas funções de elaborar leis (legiferantes).
    Estas atribuições não legiferantes também estão descritas na CF (A maior parte nos art. 51, as da Câmara e art.52, as do Senado). As Resoluções são os meios que serão usados para o exercício destas ações não legiferantes.
    Além destas hipóteses de Resoluções acima citadas, há a descrita no § 2º do art. 68 da CF: Resolução é a forma com a qual o Congresso faz a delegação da Lei delegada em que passa parcela de poder legiferante ao Presidente da República.
    Por isso sua posição como a parte mais baixa da Pirâmide de Kelsen: são ações muito específicas, de caráter restrito e sobre assuntos muito próprios, não possuindo a abrangência que uma lei deve ter para ser lei.
    Concluindo por ora, assim é a hierarquia proposta por Kelsen: a  norma máxima é a CF já que dela todas as outras devem emanar e claro, devem nela buscar sua inspiração, como condição sine qua non de serem válidas, e assim terem potencial de surtir efeitos.
    Feita a breve explanação dessa teoria de hierarquia, passaremos nos posts em sequencia a tratar do uso dessa hierarquia no Direito do Trabalho, que conta com Princípios de Proteção ao trabalhador que podem, por vezes, por “em xeque” à primeira vista, o escalonamento estudado.
    Veremos, portanto, os Princípios de Direito do Trabalho e como “harmonizá-los” com a Pirâmide de Kelsen.
    Donata Poggetti , advogada especialista em Direito e Processo do Trabalho.
    *BIBLIOGRAFIA:
    HOUAISS, Antônio. Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa 2.0
    LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 16ªed.– São Paulo : Saraiva,2012.
    REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 22ªed.-São Paulo : Saraiva,1995.
    *SITIOS DA INTERNET:
    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm
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    O BRASIL VAI MAL ECONOMICAMENTE- A ECONOMIA NO MUNDO-Produção versus Consumo

                                                                                                                  


                                   

                                            

    A ECONOMIA NO MUNDO

    Produção versus Consumo

    A Economia de um país é galgada em dois grandes segmentos, o de produção e o de consumo. A economia só cresce quando a nação produz, quando explora as suas riquezas naturais, as suas commodities  e as transforma em  manufaturados  fabricando  bens duráveis ou não duráveis para o consumo , exportando a sua maior parte, só assim entra divisa, dólares na nação.  

    Com esta atitude a geração do emprego é constante e permanente, sendo obrigatória a qualificação da mão de obra, tocando escolas técnicas, escolas superiores , a criatividade e o incremento à novas tecnologias oriundo da lavra destes pensadores.

     O setor de produção é gerador de patentes, de invenções , de criatividades  e do emprego do cérebro nacional, só cresce quem produz.

    O setor de serviço é o maior empobrecedor de uma nação, enquanto mais a nação consome, mais empobrece, mais compra, mais importa, mais divisa arremete  para o exterior. O mais grave acontece quando esta nação consome o que não sabe produzir  ou é  proibida a produzir, muitas  por barreiras políticas, barreiras econômicas ou por subserviência às grandes nações.

    O setor serviço gera muitos empregos, agora,  sacrificando os seus empregadores as vezes levando-os à morte, principalmente os setores  mais engessados  pelos poderes públicos.  Os gestores copiando o que acontece nas grandes economias , nas grandes nações do primeiro mundo que são os donos do poder, do capital e das patentes ,  e lá  de dentro dos seus gabinetes eles copiam obrigações inexeqüíveis, exigências impraticáveis  economicamente falando,  exigências  só realizáveis no primeiro mundo, uma vez que estes países recebem de todos os demais uma fatia de tudo quanto se compra, que se faz e ou que se consome,   gerando despesas dilapidando o capital principal dos pequenos empregadores,  levando ao seu falecimento e dando origem  a grandes empreendimentos que pouco empregam  , como conseqüência , para não cair o consumo criam ajudas sociais patrocinadas pelos empregadores que continuam vivos à espera  do dia de sua   morte, praticamente selada.

    Tudo o que acontece  é fruto da dependência dos periféricos às  grandes nações, principalmente  as que fazem parte do  famoso grupo  G8, ficando os demais países do globo refém  e atrelados ao bem querer destes dominantes.

    Um país só cresce se produzir,  só cresce se não exportar quase todas as suas commodities(ferro, soja, carne, minerais e cérebros pensantes) que deveriam serem utilizadas  na produção de tudo quanto se consome e que hoje se importa, isto é,  manufaturas em todos os seguimentos da economia e da cadeia produtora .

     Tem mais ,  um país que  consome , que consome e  muito o que não produz  está fadado à falência financeira , pois tudo que compra e utiliza tem que vir do exterior,  exemplo maior na saúde, aonde todos os medicamentos,  todos os maquinários de última geração e os insumos para poderem funcionar são importados, e mais, criam uma dependência secular na reposição das peças e nos especializados técnicos responsáveis pela a manutenção. Máquinas, filmes, reagentes, drogas, parafusos, placas, reveladores, painéis, telas, botões, fios,alicates,  fluidos, lubrificantes sem exceção  todos são importados das grandes nações.  A balança comercial está sempre no negativo, o país exporta a matéria bruta e compra produtos com agregação de valores, neles vêm embutidos o emprego da tecnologia e das patentes, mil a dez mil vezes mais caros.Um punhado de ferro de 01 quilograma vai por menos de  hum centavo e  volta na forma de uma alicate cirúrgico por mais de 10 mil reais, um quilograma de titânio viaja por menos de  5 reais e volta em forma de uma prótese de quadril por mais de 100 mil reais.

    Termino o artigo com o seguinte pensamento : Tudo que o país consome vem do exterior pronto, quase pronto ou para ser montado como um lego, o pais não possui  fábricas e sim montadoras, montadoras de carros, de televisores, de telefones e de tudo que se consome, até mesmo de produtos comestíveis. Gerar emprego em serviço  é gerar consumidores com o intuito de aumentar a importação e enviar divisas para os donos do capital e  das tecnologias, para os donos das patentes: para  os ricos do G8 e para os  Chineses.

     Tem mais, empregos públicos, empregos burocráticos, empregos em escritórios, em salão de beleza, em supermercados ,  em montadoras, em padarias, em turismo interno, em passagens aéreas não é crescimento para a nação, é aumentar a base piramidal para o consumo interno consumindo o principal da nação ,  é fomentar o consumo e empobrecer a nação, a base da pirâmide tem que ser feita com o brasileiro no setor de produção que gera riqueza, conseqüentemente fomentará o real consumo.

     Só cresce quem produz ,  só cresce quem vende o que produz e consome menos do que o que produz, não sendo assim está apenas mandando divisas para os países que produzem, é uma das maneiras de morrer  paulatinamente.

    O país tem que ter coragem e peitar os grandes e passar a mudar o seu modelo da economia-  Investir na PRODUÇÃO e deixar  de exportar bilhões de toneladas das matérias primas( ferro, soja, minérios ,carnes e madeiras) por preços irrisórios para todo o  mundo, depois   importar um punhado de manufaturas e máquinas por preços estratosféricos. 

     O assunto é empolgante e merece uma discussão. O segredo está na Escola , na caneta, no cérebro e não nas penitenciarias, nas armas , nos estádios de futebol ou nas bolas.

     Iderval  Reginaldo Tenório

    UM DR INVOCADO - Escrito por Jorge Luiz Almeida Marques.

                                                                
                                                           
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    DONA MARIA ALMEIDA - A MÃE
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                                                       SEU ZECA MARQUES- O PAI

                                             UM DR INVOCADO


                             ESTE ARTIGO FOI ENVIADO A ESTE MORTAL POR UM DOS GRANDES AMIGOS DE INFANCIA, JORGE MARQUES  ,IRMÃO DO GRANDE DANIEL MARQUES , QUANDO O MESMO  FEZ UMA VISITA A SALVADOR E FOI ATÉ O MEU SIMPLES CONSULTÓRIO PARA UM DEDO DE PROSA.

    FOI UM EMOCIONANTE  ENCONTRO. JORGE MORAVA EM ARACAJU , ME TELEFONOU E EU FUI ATÉ O HOTEL, PASSEAMOS PELA ORLA  DE SALVADOR, EU, JORGE E A SUA ESPOSA,  PARAMOS NA CLINICA E FOI FEITO A TÃO ESPERADA CONSULTA, DOIS MENINOS EM 1968 E HOJE UM MÉDICO E UM ENGENHEIRO.

    DOIS IRMÃOS NA INFANCIA, DOIS AMIGOS NAQUELE DIA, FOI O ÚLTIMO ENCONTRO, DOIS ANOS DEPOIS DEVIDO A SUA EXTREMA BONDADE , O AMIGO FOI CHAMADO POR DEUS.

    IDERVAL REGINALDO TENÓRIO


                                           Título: DR .IDERVAL UM  INVOCADO!!!

                            Dr. Iderval é mesmo um doutor diferente... No início foi assim: ele foi ao hotel Íbis em Salvador, me pegou com minha esposa Sandra para mostrar um pouco da cidade de Salvador, depois levou a gente para seu consultório médico, que ele abriu especialmente para nos atender. Comecei então a ver as coisas diferentes, que esse doutor tem: A decoração do seu consultório médico toda invocada com quadros com pensamentos, fotos, desenhos artísticos e uma variedade de peças folclóricas, artesanais, históricas e literárias em fim um verdadeiro acervo de arte e cultura nordestina.

                          O espanto foi grande, que eu e minha esposa sentimos quando o doutor mandou a gente sentar em duas cadeiras, e ele sentou no birô, colocou uma música nordestina que o som saia num rádio antigo do tempo da vovó, foi bom de mais!!! Por que lembrei dos programas de rádio que eu ouvia antigamente na rádio Araripe de Crato com o locutor Eloi Teles e na rádio progresso de Juazeiro do Norte com o locutor João Sobreira.

                           Eu já não me sentia doente, nem me lembrava do problema de saúde no meu fígado quando o Dr.Iderval se transformou num poeta nordestino, começou a recitar poesias e contos de literatura de Cordel. A cada poesia que ele lia, algumas até decoradas, eu e Sandra chorávamos de emoção e riamos de alegria ao ver aquela interpretação artística perfeita com sua voz de matuto nordestino, a cada declamação eu sentia voltar ao passado que ele estava me mostrando num cenário, onde sentia a presença de Luiz Gonzaga, Patativa do Assaré, Padre Cícero, Lampião, Maria Bonita, Romeiros nordestinos de chapéu de palha, Meu Mano e sua Banda de Pífano, e no fundo do cenário a cidade de Juazeiro do Norte, a Serra do Horto e a Chapada do Araripe. Nunca tive na minha vida um momento saudoso como aquele para me lembrar junto com meu melhor amigo de infância o meu passado tão feliz e inesquecível que desfrutei na cidade de Juazeiro do Norte.

                            Depois o Dr. da poesia se transformou em Dr. da Medicina, pediu meus exames com relação ao meu problema Gastro Hepático e por fim, fez uma valiosa avaliação médica.



                                                              Escrito por Jorge Luiz Almeida Marques.

                                                                Para: Dr. Iderval Reginaldo Tenório.

                                                                               Salvador, 2008,janeiro

    quarta-feira, 29 de maio de 2013

    Graça Foster demite presidente da Petrobras Argentina

    Graça Foster demite presidente da Petrobras Argentina

    • Gestão de Costa quanto à venda dos ativos da companhia no país vizinho teria gerado insatisfação
    Atualizado:
    
O executivo Carlos Alberto da Costa, demitido da chefia da Petrobras Argentina
Foto: Divulgação
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    O executivo Carlos Alberto da Costa, demitido da chefia da Petrobras Argentina Divulgação


    RIO - A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, demitiu, na última segunda-feira, o presidente da Petrobras Argentina, Carlos Alberto da Costa. Para seu lugar, foi nomeado interinamente o gerente Ronaldo Assunção, que já trabalhava na companhia, no país.
    Segundo fontes próximas, Graça teria ficado insatisfeita com o resultado da gestão de Costa em relação ao projeto de venda dos ativos da companhia no país vizinho. Em reunião na última sexta-feira, a diretoria da Petrobras não aprovou nenhuma das propostas que foram apresentadas. Entre os mais cotados, estariam dois grupos de empresários argentinos, ambos ligados à presidente Cristina Kirchner, Cristóbal Lopez e Lazaro Baez.
    A Petrobras confirmou a destituição de Costa e a nomeação de forma interina de Ronaldo Assunção. A estatal garantiu ainda que não houve mudanças nos demais cargos de diretoria da Petrobras Argentina e classificou como “normal” a mudança promovida:
    “Trocas de comando fazem parte da rotina de qualquer instituição.”
    Na Argentina, a Petrobras tem ativos importantes que vão desde a exploração e produção de petróleo, ao refino e distribuição de combustíveis, além de participação importante na geração e distribuição de energia elétrica.
    A venda dos ativos na Argentina faz parte do Plano de desinvestimento da companhia que prevê uma receita da ordem de US$ 9,9 bilhões no período de 2013 a 2017 conforme seu Plano de Negócios.

    oglobo.

    terça-feira, 28 de maio de 2013

    Amado Batista afirma ter sido torturado pela Ditadura porque "mereceu"

    Amado Batista afirma ter sido torturado pela Ditadura porque "mereceu"


                                           
    O cantor Amado Batista com a entrevistadora Marília Gabriela
       
     

    Em entrevista ao programa De Frente com Gabi, do SBT, que foi ao ar na madrugada de ontem, o cantor Amado Batista revelou ter sido torturado durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985), mas disse não se sentir vítima do Estado e comparou seus torturadores a “uma mãe que corrige um filho”.

    Batista contou à jornalista Marília Gabriela que antes de se tornar músico profissional, quando tinha entre 18 e 19 anos, trabalhava em uma livraria. O emprego facilitou o acesso de intelectuais a livros considerados subversivos na época.

    O artista disse também ter aceitado enviar somas de dinheiro a um professor universitário do Maranhão. Mais tarde, Batista descobriu que o professor estava envolvido em ações clandestinas de grupos esquerdistas.

    De acordo com o cantor, quando os militares investigaram seus clientes na livraria, acabaram chegando até ele. Batista foi preso por dois meses e torturado. “Me bateram muito. Me deram choques elétricos”, disse.

    “Um dia me soltaram. Fiquei tão atordoado. Queria largar tudo, virar andarilho.”

    Questionado se teria vontade de confrontar seus torturadores, o cantor foi enfático. “Não. Eu acho que mereci. Acho que eu estava errado por estar contra o governo e ter acobertado pessoas que queriam tomar o país à força”.

    O músico revelou, ainda, ter sido procurado pela Comissão da Verdade, que investiga violações de direitos humanos praticados durante a ditadura. Batista recebe uma indenização do governo. “Recebo um salário de cerca de R$1 mil, mas acho desnecessário.” (da Folhapress)
     

    Coisa de menino ou coisa de menina? com ROSELY SAYÃO

                                   Rosely Sayão


    28/05/2013 - 03h30

    Coisa de menino ou coisa de menina?



    Acompanho com regularidade blogs escritos por mães a respeito da maternidade, do relacionamento com os filhos e das dificuldades que encontram na educação deles.
    Fico impressionada ao constatar como há gente que reflete, que pensa a educação, que aprende com os erros cometidos e está sempre disposta a compartilhar tudo com outras mães e outros pais. Além disso, é uma delícia ler textos bem escritos, bem-humorados e criativos.
    Um dia desses, em um desses blogs que sigo, vi uma foto que quase não precisou de texto para expressar a opinião dessa mãe. Duas garotas, com menos de oito anos, riam para a câmera exibindo com alegria as fantasias que vestiam. De Batman e Robin. Uma única frase acompanhou a foto: "Para meninas com personalidade".
    Estava claro. Essa mãe questionava o que convencionamos separar como brinquedos e brincadeiras de meninos e de meninas. É sobre essa questão a nossa conversa.
    Até a primeira metade do século 20, os estereótipos a respeito do que era adequado para meninas e para meninos era quase consenso social. Azul para meninos, rosa para meninas; carrinhos para meninos, bonecas para meninas; certas profissões para homens, outras para mulheres e assim por diante.
    A partir dos anos 1960 tudo passou a mudar. Desconstruímos os rígidos papéis de homem e mulher e passamos a reconstruir novos, processo esse que ainda está em curso. Foram as crianças que mais ganharam com isso.
    O colorido das fantasias, inclusive de bailarina, dos adereços femininos, da maquiagem, das vestimentas e dos calçados de salto etc. passou também a habitar a vida dos meninos; carros, ferramentas, espadas, bolas etc. se transformaram também em coisas de menina.
    Não foi --e ainda não é-- sem temor por parte dos adultos que isso aconteceu. Meninas jogando futebol? Meninos brincando de casinha? Um estranhamento tomou conta de muitos pais, que manifestam resistência a esse novo estilo de vida. Os motivos? O principal, além da quebra de uma tradição, diz respeito à sexualidade, é claro.
    Professoras e coordenadoras de escolas de educação infantil ainda costumam ouvir reclamações de mães sobre brincadeiras na escola que os filhos relatam e que escapam aos estereótipos em vigor, um pouco mais fracos, mas que ainda valem para muita gente. A maioria das reclamações vem da parte de mães e pais de meninos. Não é interessante esse fato?
    Sabemos que preconceitos e estereótipos solidamente colocados na sociedade demoram a ser transformados e substituídos. É responsabilidade das organizações colaborar nesse processo.
    Muitas escolas, principalmente de educação infantil, têm dado valiosa contribuição para que esses estereótipos e preconceitos de que falamos enfraqueçam. Mas elas podem melhorar.
    Aí, em pleno século 21, empresas oferecem produtos em embalagens diferentes para meninas e para meninos! Exemplo? Chocolate rosa para elas e azul para eles, com brindes considerados femininos e outros masculinos.
    E ainda justificam que esse é um anseio do seu grupo consumidor. Ora, se o consumidor sempre tivesse razão, o mundo estaria muito mais atrasado. Talvez não tivéssemos carros e aviões, e sim carroças de boi sofisticadas.
    Muito se fala a respeito da responsabilidade social. Empresas exploram esse conceito principalmente para transformá-lo em marketing.
    A decisão de comercializar produtos dirigidos para meninas e para meninos é uma ação que expressa uma total irresponsabilidade social, não é verdade?

    rosely sayão
    Rosely Sayão, psicóloga e consultora em educação, fala sobre as principais dificuldades vividas pela família e pela escola no ato de educar e dialoga sobre o dia-a-dia dessa relação. Escreve às terças na versão impressa de "Equilíbrio".
     

    Tratamento oral contra câncer deve ser coberto por planos de saúde

    Tratamento oral contra câncer deve ser coberto por planos de saúde

    • ANS propõe inclusão de 80 novas coberturas obrigatórias para operadoras de saúde. Consumidores podem contribuir durante consulta pública, a partir do próximo dia 7
    • Consulta com fisioterapeuta para planejar tratamento está entre os novos procedimentos
    • Entre as ampliações de indicação estão pet scan e consultas com psicólogos
    Atualizado:
    Entre as inclusões previstas na ampliação do Rol de Procedimentos da ANS está o fornecimento de 36 medicamentos orais para tratamento de câncer Foto: ANS
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    Entre as inclusões previstas na ampliação do Rol de Procedimentos da ANS está o fornecimento de 36 medicamentos orais para tratamento de câncer ANS


    RIO — A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) concluiu a proposta de revisão dos procedimentos obrigatórios a serem cobertos pelas operadoras de planos de saúde a partir de janeiro de 2014 e colocou o documento em consulta pública. A proposta prevê a inclusão de cerca de 80 novas coberturas, incluindo procedimentos médicos e odontológicos, medicamentos, terapias e exames, além da ampliação das indicações de mais de 30 procedimentos já cobertos. A população poderá enviar sugestões e críticas entre 7 de junho e 7 de julho.

    Em relação às novas coberturas propostas, destacam-se a inclusão de 36 medicamentos orais para tratamento de câncer; a introdução de uma nova técnica de radioterapia e cerca de 30 cirurgias por vídeo, como histerectomia (retirada do útero), nefrectomia (retirada do rim) e cistectomia (retirada da bexiga), consultas com fisioterapeutas para planejamento do tratamento e exames laboratoriais para diagnóstico e acompanhamento de doenças autoimunes. Para os planos odontológicos, estão incluídos procedimentos como enxertos periodontais.
    Entre os procedimentos que já são cobertos e que tiveram ampliação nas indicações de uso, estão o exame de Pet Scan, que passa de três para oito indicações e aumento do número de consultas com nutricionistas para indicações como obesidade e sobrepeso, assim como para psicólogos e fisioterapeutas.
    A atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde é feita periodicamente pela reguladora. Os procedimentos são revistos para garantir o acesso ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento das doenças por meio de técnicas que possibilitem o melhor resultado em saúde, sempre obedecendo a critérios científicos de segurança e eficiência comprovados por Avaliação de Tecnologia em Saúde (ATS).
    Para esta revisão, a ANS formou um grupo técnico que teve a participação de órgãos de defesa do consumidor, ministérios, operadoras de planos de saúde, representantes de beneficiários, de profissionais da área de saúde e de hospitais.
    Segundo a ANS, todas as contribuições recebidas serão analisadas. Em seguida, será convocado novamente o grupo técnico que avaliará as contribuições para então ser encaminhada a proposta final de Resolução Normativa. Serão descritas as análises feitas para cada contribuição.
    O Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde é obrigatório para todos os planos de saúde contratados a partir da entrada em vigor da Lei nº 9.656/98, os chamados planos novos, ou para aqueles que foram adaptados à lei.
    As operadoras que não cumprirem as determinações do Rol de Procedimentos estão sujeitas a multa de R$ 80 mil. O consumidor pode entrar em contato com o Disque ANS (0800 701 9656) ou comparecer a um dos 12 núcleos da ANS em diversas regiões do Brasil.


    oglobo

    Ministério da Saúde deve abrir 12 mil vagas de residência para médicos brasileiros

    mônica Bergamo

    28/05/2013 - 03h04

    Ministério da Saúde deve abrir 12 mil vagas de residência para médicos brasileiros

    O Ministério da Saúde deve anunciar nas próximas semanas a abertura de 12 mil novas vagas de residência para a formação de médicos brasileiros. O anúncio será feito junto com a finalização do programa de "importação" de estrangeiros para trabalharem em regiões carentes do país. O projeto tem sido bombardeado por entidades que representam os profissionais nascidos aqui.
    EM FALTA
    As duas medidas serão embaladas em números que reafirmam a carência de médicos no país. Apesar de formar cerca de 16 mil doutores por ano, o Brasil tem 1,9 médicos por mil habitantes, contra 3,2 da Argentina, 4 da Espanha e 6,3 de Cuba.
    PASSEATA
    E nesta terça-feira (28) um grupo de secretários estaduais e municipais de saúde do Norte e do Nordeste devem se manifestar em favor do programa de "importação". O encontro será no Maranhão, que tem 0,6 médicos por mil habitantes.
    BOA HORA
    "A pressão deles é muito grande", diz o ministro Alexandre Padilha, da Saúde, reafirmando que o projeto caminhará mesmo sob críticas. E mais: a demanda seria por 9.000 médicos estrangeiros, e não 6.000, como anunciou o Itamaraty. "O mercado nos grandes centros está aquecido e é difícil atrair médicos brasileiros para regiões remotas", afirma ele.