segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

O LUCRO DOS BANCOS SÃO ESCORCHANTES- BANCO DO BRASIL12 BLHÕES



O brasileiro fica preocupado com o país depois de uma notícia desta, parece que escorchar a população é a regra,  se o Banco do Brasil que é o Banco oficial ,  o Banco que deveria atender a população e regular os valores dos custos para o consumidor se orgulha de ter o maior  lucro de todos os tempos,   quando a sua função seria fazer o país crescer,  incentivar a escola, o pequeno empresário e baixar as  taxas de serviços de todos os outros, como é que se orgulha de um lucro de 16 bilhões , fruto das escorchantes tarifas, funcionando como o  maior  puxador dos preços dos serviços  para cima?

   Que os entendidos na matéria se pronunciem.
 
Eu não concordo com este comportamento.
 
O Banco é o fiel da balança e deveria puxar as tarifas para baixo.
 Que tenha lucros ,  mas não às custas do couro e do sangue  do consumidor  brasileiro .
 Que o lucro não seja  tão graúdo.
Por que não investe na educação dos bons alunos da periferia? Nos escritores, músicos e poetas? 
Em vez de patrocinar clubes, farras nas praias brasileiras, viagens e mais viagens em algumas atividades profissionais que chamam de esporte amador.
 
 EU NÃO CONCORDO COM ESTE COMPORTAMENTO USURÁRIO COM   CHANCELA E  TUTELA OFICIAL.
Iderval Reginaldo Tenório

O LUCRO DE 2014 FOI PRATICAMENTE NO MESMO NÍVEL, APESAR DA GRANDE CORRUPÇÃO  DO ANO QUE FINDOU.

Banco do Brasil tem lucro recorde de R$ 15,8 bilhões em 2013



 
Maior banco brasileiro, o Banco do Brasil teve lucro líquido contábil recorde de R$ 15,758 bilhões em 2013, valor 29,11% superior ao registrado em 2012.
O bom desempenho no acumulado do ano se deu apesar da piora no resultado do quarto trimestre, conforme esperava o mercado. Entre outubro e dezembro, o banco teve lucro de R$ 3,025 bilhões, queda de 23,7% sobre igual período do ano anterior.
Em base recorrente, que exclui ganhos e perdas extraordinários, o lucro do BB foi de R$ 10,353 bilhões em 2013, 10,2% menor em relação a 2012. No quarto trimestre, a cifra ficou em R$ 2,424 bilhões, baixa de 23,8% na comparação anual.
A diferença entre o lucro líquido contábil e o recorrente deve-se principalmente pelo ganho com a venda das ações da BB Seguridade, que aconteceu no segundo trimestre de 2013.
Editoria de Arte/Folhapress

O banco apresentou expansão de 19,3% nos financiamentos em relação ao ano anterior, totalizando R$ 692,915 bilhões ao final de dezembro –o correspondente a 21,1% do mercado de crédito nacional–, à frente de Bradesco (R$ 427,3 bilhões), Santander (R$ 279,8 bilhões) e Itaú (R$ 483,4 bilhões).
Em relação ao terceiro trimestre, a carteira de crédito do BB cresceu 6,2%.
O avanço foi possível por causa da manutenção da estratégia de aumentar o crédito de menor risco, como consignado, CDC (Crédito Direto ao Consumidor), financiamento de veículos e crédito imobiliário.
Esse perfil de crédito correspondeu por 74,5% da carteira orgânica do BB, formada por operações com clientes pessoa física, que finalizou dezembro com saldo de R$ 134,341 bilhões, crescimento de 16,2% sobre 2012 e alta de 3,3% em relação ao terceiro trimestre.
CALOTES
A inadimplência acima de 90 dias do banco encerrou dezembro em 1,98%, ligeiro avanço sobre a taxa de 1,97% apurada no terceiro trimestre, mas menor que os 2,05% vistos em 2012.
A redução no nível de calotes também foi registrada pelo Bradesco e pelo Itaú Unibanco, cujas taxas de inadimplência caíram para os menores níveis em cinco anos em dezembro, para 3,5% e 3,7%, respectivamente.
Já o Santander Brasil fechou 2013 com o menor nível de calotes desde a conclusão da fusão com o Banco Real, em 2009, de 3,7%.
Apesar da inadimplência menor, o BB elevou as despesas com provisões para calote em 15,2% em 2013 sobre o ano anterior, para R$ 15,600 bilhões. Na comparação com o terceiro trimestre, houve alta de 7%, para R$ 4,188 bilhões.

 

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