O BRASIL TEVE QUE APROVAR O ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL DO SENADOR PAULO PAIM , UM AFRODESCENDENTE DO RIO GRANDE DO SUL PARA REFORÇAR A PRESENÇA DO NEGRO NOS DIVERSOS SEGMENTOS DO PAIS.
COM RELAÇÃO AO CURSO SUPERIOR , AS COTAS PARA AFRODESCENDENTES NÃO ACEITAS POR UMA MINORIA QUE PENSA QUE É BRANCA, TEM UMA GRANDE IMPORTÂNCIA PARA O FUTURO DO PAÍS.
ESTÁ AÍ O SEGREDO PARA O JOVEM NEGRO OU AFRO DESCENDENTE INGRESSAR NA UNIVERSIDADE PÚBLICA FEDERAL, O PROBLEMA SURGIU NA RAIZ DA MISCIGENAÇÃO NOS SÉCULOS DA ESCRAVIDÃO.
PARA A SOCIEDADE DA ÉPOCA HAVIA LÓGICA, AGORA NA ATUALIDADE É PURO ENGANO, É PERVERSIDADE.
A UNIVERSIDADE PÚBLICA TEM QUE TER AS SUAS PORTAS ABERTAS PARA A POPULAÇÃO DE RENDA BAIXA E DE ESCOLAS PÚBLICAS.
Iderval Reginaldo Tenório
COTAS PARA NEGROS E DESCENDENTES
COM RELAÇÃO AO CURSO SUPERIOR , AS COTAS PARA AFRODESCENDENTES NÃO ACEITAS POR UMA MINORIA QUE PENSA QUE É BRANCA, TEM UMA GRANDE IMPORTÂNCIA PARA O FUTURO DO PAÍS.
ESTÁ AÍ O SEGREDO PARA O JOVEM NEGRO OU AFRO DESCENDENTE INGRESSAR NA UNIVERSIDADE PÚBLICA FEDERAL, O PROBLEMA SURGIU NA RAIZ DA MISCIGENAÇÃO NOS SÉCULOS DA ESCRAVIDÃO.
PARA A SOCIEDADE DA ÉPOCA HAVIA LÓGICA, AGORA NA ATUALIDADE É PURO ENGANO, É PERVERSIDADE.
A UNIVERSIDADE PÚBLICA TEM QUE TER AS SUAS PORTAS ABERTAS PARA A POPULAÇÃO DE RENDA BAIXA E DE ESCOLAS PÚBLICAS.
Iderval Reginaldo Tenório
Paulo Paim
COTAS PARA NEGROS E DESCENDENTES
Iderval Reginaldo Tenório
Parece que estamos noutro Mundo, tudo indica que, o povo brasileiro anestesiado pelo poderio econômico das castas dominantes esqueceu a sua origem.
Será que existem negros e brancos puros nesta nação, não seria melhor raciocinarmos na hipótese de que, durante cinco séculos existiu a supremacia da raça branca sobre a negra e este domínio, necessário na época para o crescimento da nação, perdura equivocado até a data atual, aonde os que têm menos genes pretos imaginam que são superiores, pois ao dominarem o país durante todo este tempo não permitiram que, a cozinha e a senzala viessem até à sala e aos salões e que os mestiços da atualidade, tão brasileiros como os dominantes, apenas por possuírem mais genes negros deveriam ficar nos arredores do consumo , margeando a cidadania.
Durante 500 anos de miscigenação racial, a diversidade de genes conseguiu mesclar as raças dando origem aos brasileiros, alguns com maior quantidade de genes indígenas ,outros negros e uma gama com predominância branca, porém todos da mesma raça , a diferença é o poderio econômico.
Os índios eliminados aos milhões(calcula-se 6 milhões) , em nome do progresso e da incansável ocupação territorial, os negros , consumidos como máquinas em turnos nunca inferiores a 18 horas de labuta , e três séculos depois, já em 1890 os imigrantes , principalmente italianos, alemães, espanhóis e depois os japoneses, tão sofridos como os índios e os negros, foram maltratados pelos brancos autóctones nas lavouras do café , na abertura de estradas e na construção dos diversos municípios por este Brasil afora, porém não aceitaram no seu total a lei da chibata e exigiram respeito dando origem a este país plural e heterogênio.
Como estão vendo, o brasileiro é um só, vindo da mesma linhagem , o que existe é a predominância de características do tronco dominante que o originou. O que existiu foi um embate Europa, África e Brasil, com predominância dos primeiros devido os conhecimentos tecnológicos, basta atentar para os impérios econômicos do sul em detrimentos dos arcaicos e escondidos negros quilombolas e dos perdidos , longínquos e sofridos indígenas que fugiram para os sertões nordestinos.
Com este comentário , lembremos que a raça branca durante todo o período de domínio foi incapaz de enxergar o equívoco e cabe ao mundo atual, que conseguiu dar direito sexual , direito ao voto, direito a ascensão profissional, política e social às mulheres de uma maneira em geral, permitir e trabalhar para que os negros e índios tenham a mesma chance que os brancos tiveram durante cinco séculos na conquista da independência , da cidadania e da dignidade.
Chegou o momento do sacrifício, não é mais permissível o continuísmo arcáico de uma raça dominante em um país democrático, chegou o momento e acredito que por pouco tempo, pois os negros e descendentes, possuidores de uma inteligência invejável, de uma criatividade nata e de uma história milenar, não precisarão de muito para recuperarem todo este tempo perdido imposto pelos donos do poder e perpetrado na mente dos que se acham diferentes.
O país tem que entender que a educação é para todos, que o acesso ao conhecimento é um direito conquistado e que todos ´possam fazer usufruto, todos sem exceção têm que lutar pela inclusão e banir a famigerada exclusão sócio-cultural em todos os níveis, principalmente no topo da pirâmide educacional que é o curso superior, que até esta data é elitista e discriminatório , criador de barreiras intransponíveis para a classe dominada e sem recursos, heranças do Brasil colônia, do Brasil escravo, do Brasil dos dominantes.
Iderval Reginaldo Tenório
Parece que estamos noutro Mundo, tudo indica que, o povo brasileiro anestesiado pelo poderio econômico das castas dominantes esqueceu a sua origem.
Será que existem negros e brancos puros nesta nação, não seria melhor raciocinarmos na hipótese de que, durante cinco séculos existiu a supremacia da raça branca sobre a negra e este domínio, necessário na época para o crescimento da nação, perdura equivocado até a data atual, aonde os que têm menos genes pretos imaginam que são superiores, pois ao dominarem o país durante todo este tempo não permitiram que, a cozinha e a senzala viessem até à sala e aos salões e que os mestiços da atualidade, tão brasileiros como os dominantes, apenas por possuírem mais genes negros deveriam ficar nos arredores do consumo , margeando a cidadania.
Durante 500 anos de miscigenação racial, a diversidade de genes conseguiu mesclar as raças dando origem aos brasileiros, alguns com maior quantidade de genes indígenas ,outros negros e uma gama com predominância branca, porém todos da mesma raça , a diferença é o poderio econômico.
Os índios eliminados aos milhões(calcula-se 6 milhões) , em nome do progresso e da incansável ocupação territorial, os negros , consumidos como máquinas em turnos nunca inferiores a 18 horas de labuta , e três séculos depois, já em 1890 os imigrantes , principalmente italianos, alemães, espanhóis e depois os japoneses, tão sofridos como os índios e os negros, foram maltratados pelos brancos autóctones nas lavouras do café , na abertura de estradas e na construção dos diversos municípios por este Brasil afora, porém não aceitaram no seu total a lei da chibata e exigiram respeito dando origem a este país plural e heterogênio.
Como estão vendo, o brasileiro é um só, vindo da mesma linhagem , o que existe é a predominância de características do tronco dominante que o originou. O que existiu foi um embate Europa, África e Brasil, com predominância dos primeiros devido os conhecimentos tecnológicos, basta atentar para os impérios econômicos do sul em detrimentos dos arcaicos e escondidos negros quilombolas e dos perdidos , longínquos e sofridos indígenas que fugiram para os sertões nordestinos.
Com este comentário , lembremos que a raça branca durante todo o período de domínio foi incapaz de enxergar o equívoco e cabe ao mundo atual, que conseguiu dar direito sexual , direito ao voto, direito a ascensão profissional, política e social às mulheres de uma maneira em geral, permitir e trabalhar para que os negros e índios tenham a mesma chance que os brancos tiveram durante cinco séculos na conquista da independência , da cidadania e da dignidade.
Chegou o momento do sacrifício, não é mais permissível o continuísmo arcáico de uma raça dominante em um país democrático, chegou o momento e acredito que por pouco tempo, pois os negros e descendentes, possuidores de uma inteligência invejável, de uma criatividade nata e de uma história milenar, não precisarão de muito para recuperarem todo este tempo perdido imposto pelos donos do poder e perpetrado na mente dos que se acham diferentes.
O país tem que entender que a educação é para todos, que o acesso ao conhecimento é um direito conquistado e que todos ´possam fazer usufruto, todos sem exceção têm que lutar pela inclusão e banir a famigerada exclusão sócio-cultural em todos os níveis, principalmente no topo da pirâmide educacional que é o curso superior, que até esta data é elitista e discriminatório , criador de barreiras intransponíveis para a classe dominada e sem recursos, heranças do Brasil colônia, do Brasil escravo, do Brasil dos dominantes.
Iderval Reginaldo Tenório
Janeiro de 2008
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- através desta musica a historia de quem fez uma faculdade particular,muito
- Um dos grandes sucessos de Martinho da Vila no seu primeiro Lp de 1969 pela
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