segunda-feira, 6 de julho de 2015

DALAI LAMA DISTORCE HISTÓRIA TIBETANA



Dalai Lama distorce completamente história tibetana

 
Dalai Lama distorce completamente história tibetana
2009/03/11
Beijing, 11 mar (Xinhua) -- Em 10 de março de 1959, o Dalai Lama e seus seguidores começaram uma rebelião armada em um intento desesperado para defender a escravidão feudal e separar o Tibet da China.
 
Na terça-feira, exatos 50 anos depois, o Dalai Lama afirmou que os tibetanos vêm vivendo um "inferno na terra", como se o Tibet governado por ele sob a escravidão feudal fosse um paraíso.
O Dalai Lama também afirmou em uma reunião em Dharamsala, na Índia, para comemorar 50 anos no exílio, que "estes 50 anos provocaram sofrimento e destruição inauditos à terra e às pessoas do Tibet".
Infelizmente, o Dalai Lama não só está no lado equivocado da história, mas também tergiversou os fatos. As misérias do "inferno na terra" e o "sofrimento inaudito" não ocorreram em nenhum lugar senão no Tibet escravizado simbolizado pelo Dalai Lama.
 
Inclusive a partir dos livros de história escritos por especialistas ocidentais, as pessoas podem concluir que o Tibet sob o regime da camarilha do Dalai Lama era uma sociedade de escravidão feudal que violava os direitos humanos e recordava facilmente aos visitantes a época escura da Europa medieval.
A escravidão feudal na realidade provocou "sofrimento e destruição inauditos" aos servos e escravos que constituíam a população na época.
 
O Tibet da escravidão era exatamente o "inferno na terra" como observou Carles Bell, que viveu em Lhasa como representante comercial britânico na década dos 20 do século passado. Ele disse que a posição teocrática do Dalai Lama lhe permitia outorgar prêmios e impor castigos à vontade porque tinha domínio absoluto tanto sobre a vida atual como sobre a vida próxima dos escravos e podia os coagir com esse poder.
 
Em 1959, depois da fracassada rebelião do Dalai Lama e de seus seguidores, o governo central da China realizou a emancipação, atrasada, de milhões de servos e escravos no Tibet.
Desde então, grandes avanços foram obtidos no Tibet em diversas áreas, como a política, economia e cultura. A seguir enumeram-se alguns exemplos desses avanços:
-- O governo central adotou a "integridade política, liberdade de crença religiosa e separação da política e religião" no Tibet para garantir os direitos da população local e fazer com que todas as crenças religiosas fossem politicamente iguais.
 
-- O Tibet registrou um crescimento de seu produto interno bruto (PIB), de 174 milhões de yuans (US$ 25,4 milhões) em 1959 para 39,591 bilhões de yuans (US$ 5,78 bilhões) em 2008, com um índice de crescimento anual de 8,9%.
 
-- As estradas do Tibet atingiram um total de 51.300 quilômetros em 2008, um grande aumento em relação aos 7.300 quilômetros de 1959.
 
-- A expectativa média de vida no Tibet aumentou de 35,5 anos em 1959 para 67 anos no momento.
Qualquer pessoa sem preconceito reconhecerá o enorme progresso no Tibet.
 
"O Tibet obteve um progresso econômico destacado e experimentou mudanças profundas desde 1959, quando começou sua reforma democrática", disse Argemiro Procopio, professor de relações internacionais da Universidade de Brasília, depois de uma viagem ao Tibet.
 
Louise T. Blouin Macbain, uma reconhecida editora e filantropa, disse depois de viajar ao Tibet que "o que vi é positivo e estou agradecida em especial pelos grandes esforços feitos pela China nos anos passados para preservar a independência cultural tibetana e seus monastérios".
 
Quando o Dalai Lama afirmou que existe "genocídio cultural" no Tibet, "não sei qual é o Tibet que está descrevendo na realidade", disse. "No que diz respeito a mim, não é o que vi com meus próprios olhos".
Por que o chamado ganhador do Prêmio Nobel da Paz distorce os fatos históricos? Porque é só por meio da distorção da história que se pode enganar as audiências ocidentais e disfarçar suas verdadeiras intenções.
 
Desde seu exílio, o Dalai Lama e seus seguidores nunca deixaram de realizar atividades para separar o Tibet da China e para restabelecer seu regime teocrático apesar de suas afirmações contrárias.
Igualmente à rebelião da camarilha do Dalai Lama que fracassou vergonhosamente 50 anos atrás, sua fantasia da "independência do Tibet" também está condenada ao fracasso pela firme oposição do povo chinês, incluindo os tibetanos. Fim


     
    • 02-02)
    Embaixada da República Popular da China no Brasíl

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