segunda-feira, 29 de dezembro de 2025

FELIZ ANO NOVO COMER O QUÊ!?

 

                             


                                                    


                               FELIZ ANO NOVO

                                COMER O QUÊ!?


O QUE DIZ A PECUNIÁRIA MÍDIA

Para comer no Ano Novo, as tradições envolvem pratos que trazem sorte e prosperidade.

 

 LENTILHA (abundância).

PORCO (progresso, FUSSA PARA FRENTE).   PEIXES (prosperidade) 

Romãuvasnozes e frutas secas (riqueza e fartura).

Além de frutas como maçã e melancia.

 

EVITE aves (atraso, CISCA PARA TRÁS.) .

PREPARE bacalhau, tender, lombo assado, salpicão, Sobremesas como pavê, rabanada e panetones, focando pratos que simbolizem renovação, bons fluidos E INACESSÍVEIS PARA 80% DA POPULAÇÃO. 

Veja como é fácil forjar um consumidor.

 

       O QUE DIZ O DR. IDERVAL REGINALDO TENÓRIO

 Coma o que tem, arroz, feijão, inhame, baião de dois, aipim, carne, frango, peixes regionais, CARIMÃ, farinha de mandioca, batata doce, doce de leite, banana, goiaba,  manga, laranja, abacate, tangerina, mamão,  castanha de caju e amendoim.

Coma o que os seus pais e avós comiam, coma aquilo que você comia na infância, ative a sua memória, coma o que sua cabeça mandar, coma o que tem e as suas condições permitam, não deixando de usufruir dos novos produtos, peço que não reneguem as suas origens e nem as suas memórias GUSTATIVAS. 

Coma o que as suas condições permitirem, não reneguem as suas origens. A memória gustativa é fundamental. Pratos novos e modernos podem ser usados, porém, jamais deverão ser a regra

Não coma aquilo que é propagado na televisão como regra, tal qual citam os teóricos contaminados pelo estrangeirismo, como se o ser humano fosse uma máquina e que queima o mesmo  combustível. Você não é uma máquina criada pelo homem, cada ser humano é diferente em tudo, cada um tem o seu DNA, porém, facilmente forjado por mudanças culturais e sociais. 

As gerações dos últimos 30 anos, 90% urbana, o natural é este mundo homogêneo nos costumes. Nasceram num mundo globalizado dos descartáveis e dos alaimentos industrializados, foram forjados para alimentar o consumo e transferir riquezas para as grandes fortunas, os donos do capital, eles não têm um pingo de culpa.  

Coma tudo que for produzido na sua região. Seja você e não um influenciado pelas comidas estrangeiras.      

Se você vem de uma família que sempre teve condições desta farra estrangeira, siga a sua rotina anual, este cardápio faz parte de suas memórias. 

Você não faz parte da massa brasileira, faz parte do grupo que tudo do estrangeiro é mais nobre do que o produzido na sua nação.

Exemplo maior os famosos    vinhos. Bebidas induzidas pelas peças publicitárias do exterior por enófilos e sommelier  contratados para este fim, fabricar consumidores chiques. Chique ( DO FRANCÊS CHIC) é aquele que usufrui de vinhos e se for do além mar,  MAIS CHIQUE AINDA. No passado eram os filmes americanos e italianos  os indutores, tanto do cigarro como do whisky. 

Este cardápio induzido, faz parte de sua rotina, do seu dia a dia, você é diferente dos demais 90% dos brasileiros. O seu meio está mais para a Europa do que para a sua nação. 

Palmas ferrenhas ao  Frank Sinatra, à Madona e ao Shakespeare, silêncio e nariz torcido  ao Waldik Soriano, Marinez, Odair José, João do Vale e  ao Assis Valente.  De comum os clássicos  imortais. 

Os mortais gostam, porém, não têm acesso, eles  não foram lhes apresentados na infância.  Apesar de todos serem da mesma espécie, viverem na mesma terra e nos mesmos céus; tanto a terra, os céus e até mesmo a raça parecem diferentes.

            Johann Pachelbel . 1653, Nuremberga, Alemanha. 3 de março de 1706, Cidade Imperial Livre de Nuremberga

E

“Eu pensei que todo mundo fosse filho de papai Noel.” Assis Valente

 "Eu não sou cachorro não". Euripedes Waldick Soriano

"Cárcará, pega mata e come". João do Vale

" Eu vou tirar você deste lugar". Odair José


                                      Iderval Reginaldo Tenório


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A primeira gravação da música na Asa do Vento foi feita em 1956 por Dolores Duran. A música é uma parceria de João do vale com Luiz Vieira.

 

                     

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