EDITORIAL DE FIM DE ANO.
BRASIL, UM POVOADO DILAPIDADO.
Amigos do povoado chamado Brasil, estamos passando por uma das maiores crises deste belo povoado. Crise moral, financeira e as das falcatruas nos três poderes constituídos.
Contam-se nos dedos os políticos eleitos ou representantes do judiciário que mereçam respeito. Todos estão mergulhados na mesma poça de dejetos que liberam eflúvios de péssimas procedências e odores nauseantes.
Do mais simples ao mais alto posto do poder, o que se enxerga são denúncias mostrando os podres, o péssimo caráter, a ausência da ética e o envolvimento em atos espúrios.
Num imbricamento dos três poderes oficiais, com a cumplicidade de mais de 90% da mídia, o quarto poder; e 90% dos astros que circulam no mundo artístico, o quinto poder; o povoado vergonhosamente vem sendo dilapidado e depenado.
Juntos vilipendiam e usufruem do sangue e do suor dos que atuam no setor produtivo, aqueles que pagam impostos para sustentar a nababesca máquina, que como um dragão faminto, comem irresponsavelmente o erário público, o suor dos verdadeiros donos do povoado e do primeiro poder, o maltratado, desvalorizado, desviado, negociado e desrespeitado Sufrágio, o VOTO.
A classe média não tem mais carne e nem sangue para alimentar os sugadores deste povoado, urge atitudes. A cada dia esta classe desce degraus significativos da pirâmide social com escorchantes tributos.
Tudo apoiado por um batalhão de idólatras e que muitos também, participam direta ou indiretamente de todos os tipos de falcatruas.
Idólatras da esquerda e idólatras da direita, muitos cegos e surdos, porém com bocas treinadas para comer, como traças e cupins; e repetir o que os idolatradores comandam, verdadeiros paus mandados que perderam a personalidade.
Para onde vai este cambaleante e claudicante amontoado de sofridas vidas, conduzida por gestores do pior caráter? Avós, pais, filhos, esposas e netos eleitos nas pecuniárias eleições e que constituem dinastias para sugarem o sangue do povo ininterruptamente.
O agravante é que sai um grupo e entro outro, que para enganar o povo, ambos xingam-se de gangues, e explicitamente, com letras maiúsculas mostram o que existe de pior em cada grupo. E o povo ? O povo como marionete e sem visão crítica vota e os conduzem ao poder.
Grupos constituídos antes de adversários ferrenhos, que após negociações espúrias ocupam os mesmos palanques e aparecem como os paladinos da verdade, da honestidade e da justiça.
Fechem os olhos, recuperem a memória e vejam como se comportam as dinastias que sugaram e ainda sugam as riquezas deste amontoado de eleitores, hoje pousam como paladinos da democracia.
Acredita-se que este povoado mal conduzido, continuará no fundo do poço do desenvolvimento e do respeito por mais meio século, e longe de ser chamado de PAÍS.
É petrolão, mensalão, dólares na cueca de políticos, reais impregnados com dejetos fecais, milhões em apartamentos, relógios de ouro, carros importados, dinheiros nas malas e nas meias, nos armários, lei Rouanet, Bets, primeiras damas nomeadas para tribunais em cargos vitalícios, magistrados desonestos e políticos não eleitos, filhos de senadores e deputados indicados a cargos vitalícios em diversas repartições públicas.
Influenciadores, chácaras, filhos ricos sem trabalhar, filhos deputados, filhos senadores, construções de arenas, o rombo do INSS e de bancos com o envolvimento de ministros, do legislativo, do judiciário, todos sem pudor pelo puder e pela pecúnia.
Milhões de reais e joias com governadores, respiradores, vacinas, implantes de cabelo com aviões do povoado, viagens diversas, rachadinhas, desvio de verbas de gabinetes com transportes e alimentação forjadas, e outras falcatruas.
E os Idolatras? Os idólatras cheirando, se lambuzando, comendo as migalhas e subservientemente gritando, quero mais, tal qual o Belchior em Populus.
Populus
Belchior
Coração Selvagem
de geração em geração em geração
E haja idólatras, cabrestos e falta de memória.
Isto só pode ser uma doença viral artificial que carcome os dendritos neuronais.
Salvador, 20 de Dezembro de 2025
Iderval Reginaldo Tenório
Sufrágio é o direito político
fundamental de votar e ser votado, permitindo ao cidadão escolher seus
representantes (sufrágio ativo) e ser escolhido (sufrágio passivo) em um
sistema democrático.
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