sábado, 8 de fevereiro de 2014

NOVO SISTEMA PENITENCIARIO


                                                                
                               NOVO SISTEMA PENITENCIÁRIO

              Há muito tempo que os contribuintes sustentam os que estão  cumprindo pena por delitos cometidos contra estes mesmos contribuintes, isto quer dizer : o indivíduo comete um crime contra um determinado   cidadão e é este mesmo cidadão quando não morre, quem paga as suas despesas, a sua estada, a sua alimentação, os seus advogados e ainda indeniza a sua família com um salário superior ao mínimo, o salário reclusão, para que não fique desamparada.

             Muitas pessoas e até mesmo autoridades, baseados nos conhecimentos religiosos e nos direitos humanos enxergam  como solução o emprego dos detentos fora dos presídios ou a abertura de industrias nas penitenciárias com o intuito de ocupar a  ociosidade, com estas medidas os detentos teriam trabalhos e poderiam diminuir as suas penas  além de receber o salário, que é de direito como trabalhador. 

           De imediato, qualquer cidadão que não concorde com estas medidas, seria chamado de louco ou até mesmo de imbecil  para não taxá-lo de desumano, pois o argumento é que, estas medidas seriam uma das maneiras de recuperá-los.

            Fazendo uma reflexão minuciosa do quadro, estas medidas tidas como importantes o que poderiam gerar? o que de bom trariam e o que de ruim poderia acontecer?

                                             Ao assunto:

           1-Ao priorizar os detentos nas vagas das indústrias, do comércio e dos serviços inclusive dando incentivos aos empregadores, onde iriam trabalhar os operários honestos, os cidadãos que não cometeram crimes contra a sociedade  se as fábricas seriam transferidas para os presídios ? Uma vez que   os empregos seriam gerados dentro dos presídios e exclusivamente para os presos, onde trabalhariam os pais de família? ficariam propositalmente desempregados  e vulneráveis à delinquências?
           2- Ao abrir indústrias dentro dos presídios para o emprego dos detentos , não seria um prêmio a quem cometeu delitos em desfavor dos que não cometeram  e que honestamente andam à procura de uma ocupação? estas vagas que deveriam surgir para os que precisam e estão fora do sistema presidiário não seriam um incentivo ao delito? uma vez que lá dentro seria mais fácil uma ocupação?

         3-Não seria uma afronta à sociedade a geração de múltiplos empregos dentro dos presídios, quando fora existe um batalhão de desempregados precisando destes mesmos empregos? , estes cardumes de homens  livres  e desempregados não seriam presas fáceis para ingressarem na marginalidade?  

           Farei alguns comentários, darei algumas sugestões e acredito que trariam bons resultados.

           Existem varias atividades que ocupariam os detentos sem prejudicar a sociedade, sem trazer prejuízo e gerando riqueza para a nação. Das principais atividades e de suma importância, lembro duas de magnífica necessidade:
 A produção de energia elétrica e a captação da água. 

         Estas atividades seriam desempenhadas pelos detentos utilizando a força dos seus músculos em diversos equipamentos manuais, em vez de serem gastas em atividades supérfluas como práticas esportivas  nas academias das penitenciárias ou acumuladas  na forma de gorduras devido o sedentarismo da grande maioria. Os detentos seriam geradoras de riquezas para a nação e uma bela ocupação humana  para os presidiários

            Os presídios seriam verdadeiras usinas para a produção de energia elétrica e grandes bombas para a retirada de água do subsolo. 

             Caberia ao Governo tornar públicas estas medidas para o bem da nação, como também tornar público para a população e principalmente aos jovens como é a vida dentro de um presídio, mostrando que é mais vantajoso o estudo,  mais proveitoso ser honesto, como mais valioso a conquista com o seu suor do que a vida fácil . Estaria dignamente valorizando a cidadania e desmotivando a delinquência . Com esta atitude poderia se criar um sistema penitenciário mais humano e mais justo para todos.

                                   Veja o que proponho:

           1-Que todos os cidadãos tomem conhecimento através de cartilhas, jornais e a mídia em geral como é valiosa a vida em liberdade e como é triste a vida dentro de um presídio, para quando se um dia forem presos, não tomarem como novidades os tratamentos recebidos e as suas tarefas como detentos .
            Antes do indivíduo ser preso , que seja lembrado ao mesmo  e à sua família como funciona uma penitenciária, quais serão os seus afazeres,  os seus direitos e as suas obrigações.

           2-Os aposentos serão os mais simples possíveis, desde quando não provoquem rebeldias entre os detentos, iguais aos aposentos  da maioria esmagadora dos trabalhadores que vivem na honestidade em suas casas.

           3-A alimentação apenas o básico, puramente para alimentar, sem variedades, sem mudanças de cardápios, não se oferecendo regalias ou quaisquer outros agrados, a carne, o feijão ,o arroz e farinha seriam garantidos.

            4-Visitas íntimas, apenas  anualmente, não privando de visitas familiares mensais, pais e filhos semanalmente.

           5-Assistência Médica e Odontológica o básico, a mesma  que a sociedade recebe, nada de tratamento médico-odontológico sofisticados ou privilégios, seria feito uma proporcionalidade nos mesmos padrões que recebem os cidadãos que trabalham honestamente, um cidadão livre tem dificuldades destes serviços, os presos tem prioridades. Atenção maior para as pragas do século, prioridades para a AIDS , as doenças infecto-contagiosas e as drogas.

           6-As custas seriam pagas pelos familiares dos detentos de acordo com o padrão de cada um e complementado pelos serviços prestados dentro das penitenciárias pelos detentos.

          7-Terminantemente proibido qualquer meio de comunicação com o exterior da casa, seria criado um serviço de auto-falante interno que funcionaria durante 24 horas por dia com músicas, cultos religiosos de todas as correntes e ensinamentos de boas maneiras, tal qual as grandes fábricas do mundo , que não param.

          8-Proibida qualquer prática de esporte, salvo dirigido para a saúde do detento, com prescrição médica,  pois seria um privilégio e um desperdício de energia muscular, uma vez que esta energia deveria puramente ser utilizada no trabalho braçal nas suas ocupações deliberada pela direção, na produção da energia e no bombeamento da água , nos mesmos moldes de como ganham a vida os homens do campo, os agricultores, os verdadeiros trabalhadores.  

       Detalhe, além das oito horas normais, seriam acrescentadas mais  quatro, as horas extras funcionariam  como condutas para recuperação do indivíduo, não se configurando castigo, pois quase todos os profissionais livres trabalham mais do que isso.

         9-Não se faz necessárias surras e nem castigos desumanos, como também não é cabível nenhuma mordomia, basta que sejam tratados como seres humanos, basta que o trabalho exaustivo, o custeio de suas despesas e a perda da liberdade sejam os principais castigos.

                                            Ocupação:

            A)Toda a energia elétrica utilizada no presídio, seria produzida pelos detentos através de grandes geradores movido à  força humana como era gerada tempos atrás, cada bloco ou grupo  cuidaria deste setor movimentando moinhos conectados a múltiplos geradores, o excedente seria jogado na rede, com esta medida seriam ocupados milhares de homens produzindo a tão sonhada e necessária energia para a nação. Com esta conduta, seria criada mais uma importante fonte de energia, tal qual  a hidrelétrica, a eólica , a  nuclear e a termelétrica .

           B)A água consumida seria produzida por diversas bombas manuais, estas seriam  movidas pelos detentos tal qual era 30 anos atrás e ainda é em diversas localidades desta nação, o excedente que seria muito, seria jogado na rede para o consumo das cidades.

           C)Cada presidiário receberia uma compensação pecuniária, um salário ,que seria proporcional à sua carga de trabalho  depois de retirados os custos dos equipamentos, do imóvel e das suas despesas, tal qual os contribuintes fora dos presídios que pagam tudo que consomem.

            D)Dentre os presidiários,  existem aqueles que não são periculosos, estes trabalhariam no ensino, na catequese e nas diversas atividades que dominam. Seriam criadas escolas de todos os  tipos, como também o incentivo às artes(poesia, música,  teatro, leituras, treinamento na escrita e na produção literária ) todas as atividades encabeçadas por detentos de melhor padrão educacional.

           E) Os detentos de alta periculosidade seja intelectual, financeira , desvio de erário público  ou por desumanidade, seriam tratados com mais severidade e com rigoroso isolamento social, sendo as custas destes presidiários de sua total responsabilidade e dos seus familiares linearmente, um custodiaria o outro sem nenhum centavo do erário público, seriam considerados da mesma família,  como são, fora das penitenciarias.

          Ao ser transportado um presidiário de alta periculosidade de um presídio para outro, seria comunicado ao departamento de direitos humanos que acompanharia este transporte, seria sem informação à mídia, não seria destacado diversos veículos fazendo alarde, seria uma transferência silenciosa e só algumas autoridades e uma  comissão tutelar saberiam para onde o mesmo foi transferido.

          Todo o exposto neste artigo, teria que ser amplamente debatido com a sociedade , divulgada nos veículos de comunicação . Seriam alertados  os jovens, os pais, os professores, as autoridades de uma maneira em geral  e a sociedade como um todo.  O importante  é que ficassem cientes do que vai passar aquele que cometer um delito contra a sociedade.  

         O dinheiro empregado na construção de penitenciarias, seria aplicado em escolas básicas, escolas técnicas e no preparo de professores para ocupar as milhares de vagas tão sonhadas pela sociedade, dando condições para que o cidadão que atinge a idade adulta encontre um mercado de trabalho que absorva a  mão de obra que domina, com estas medidas  seriam cortadas os desníveis que alimentam o caminho da marginalidade em todos os níveis da sociedade . 

Outro fator de relevante importância, seria a liberação de   todos os cidadãos que ocupam parte do seu tempo  na luta incessante pelos direitos humanos, em ongs,  igrejas e noutras instituições, seriam ocupados sim  , na recuperação dos descamisados, dos doentes pelo uso de drogas,  dos desdentados,  dos desapadrinhados , dos enfermos e abandonados que apesar da extrema honestidade vivem  pendurados nos morros, nos lixões , nas sarjetas e nos becos deste mundão afora . 

Que a Sociedade seja mais justa com os justos.
d
                               Salvador, 20 de Março de 2001
                            

                                Iderval Reginaldo Tenório

UM COMENTARIO, DO AUTOR.

Almira bom dia, Era assim que nós enchíamos a caixa dagua lá das casas em todo o nordeste brasileiro, era assim que bombeávamos água para  a lavoura em todo o Brasil .  

Eu pessoalmente já fiz muito isso, era normal a força humana nestas tarefas até 1970 até chegar a energia elétrica de Paulo Afonso.

 Para sevar a mandioca havia na Serra do Araripe um moinho no qual dois homens rodavam a prensa, onde dois homens geravam a energia por intermédio de correias e a bola funcionava para ralar a massa da mandioca. Não disse nada demais, apenas propus um serviço manual, propus a criação de empregos sem prejudicar os que não estão presos.

Nas capitais a construção civil era tocada pela força humana, subiam os blocos, a massa , os ferros  com a tração motora dos humanos e não era desumano , era o seu trabalho.

 Apenas voltei 30 anos, o texto é exatamente para ajudar os que estão presos e não fiquem na ociosidade, com estas condutas seriam respeitados e até exigiriam pois estariam  trabalhando num regime fechado sem prejudicar os homens que não cumprem pena,  nada de violência.

Agora para que fique claro para os algozes, nada de raiva, nada de rancor e nada de retaliação uma vez que os presos são mais vitimas do sistema do que causa. Para que isto aconteça o país teria que investir em ESCOLAS, na FAMILIA  e nos nossos dirigentes.

 OS PRESOS MERECEM RESPEITO E O TRABALHO É UMA DAS FORMAS DE RESPEITAR UM HOMEM.

 O trabalho braçal é comum hoje em muitas regiões do BRASIL. Já viram os catadores de lixo e de papelão por este Brasil afora, é um trabalho duro, o homem faz o papel de um animal irracional ao carregar uma carroça nas costas, isto madrugada a dentro, foi este a fulcro do texto, acredito que esta proposta seria bem estudada e discutida traria bons resultados para as vitimas do sistema carcerário brasileiro. Iderval ReginaldoTenório

MARTINHO DA VILA O PEQUENO BURGUES - YouTube

www.youtube.com/watch?v=Y9zEfDU6zoQ
09/02/2008 - Vídeo enviado por ANDRÉ luiz
MARTINHO DA VILA O PEQUENO BURGUES. ANDRÉ luiz·22 videos ... Buy "Menina Moça - Casa De ...


  • O Pequeno Burguês - Martinho da Vila (Lp Mono 1969).wmv - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=7EW-u-O190g
    06/12/2009 - Vídeo enviado por Leandro6715
    Um dos grandes sucessos de Martinho da Vila no seu primeiro Lp de 1969 pela RCA.
  • 6 comentários:

    Almira Reuter disse...

    Pela primeira vez, venho discordar completamente de você. È evidente, que acho um absurdo nós, sustentarmos os presos, porém coloca-los para tocar geradores, bombas, usar só sua força? Não é humano assim penso eu. Em primeiro lugar, nossos presídios é de dar vergonha, são pessoas agrupadas como se fossem bichos. Seria uma ótima solução levar fábricas para lá, desde que os respeitassem como cidadão. Sobre ter sexo uma vez ao ano.....DR? Me desculpe Reginaldo eu não consigo compartilhar esta matéria, pois lhe quero muito bem. Nem por isso acho que as Ongs Igrejas etc não olhem os outros problemas dos lixões drogas etc dos desamparados, mas uma coisa não leva a outra. Senão quem estão tornando bárbaros somos nós. Que temos instruções, coração fomos por outra estrada da vida, feliz de nós. Se achar que não deve postar minha opinião não tem importância, mas aqui é um meio que acho para falar com você.

    iderval.blogspot.com disse...
    Este comentário foi removido pelo autor.
    iderval.blogspot.com disse...

    Almira bom dia, Era assim que nós enchíamos a caixa dagua lá das casas em todo o nordeste brasileiro, era assim que bombeávamos água para a lavoura em todo o Brasil .
    Eu pessoalmente já fiz muito isso, era normal a força humana nestas tarefas até 1970 até chegar a energia elétrica de Paulo Afonso.
    Para sevar a mandioca havia na Serra do Araripe um moinho no qual dois homens rodavam a prensa, onde dois homens geravam a energia por intermédio de correias e a bola funcionava para ralar a massa da mandioca. Não disse nada demais, apenas propus um serviço manual, propus a criação de empregos sem prejudicar os que não estão presos.
    Nas capitais a construção civil era tocada pela força humana, subiam os blocos, a massa , os ferros com a tração motora dos humanos e não era desumano , era o seu trabalho.
    Apenas voltei 30 anos, o texto é exatamente para ajudar os que estão presos e não fiquem na ociosidade, com estas condutas seriam respeitados e até exigiriam pois estariam trabalhando num regime fechado sem prejudicar os homens que não cumprem pena, nada de violência.
    Agora para que fique claro para os algozes, nada de raiva, nada de rancor e nada de retaliação uma vez que os presos são mais vitimas do sistema do que causa. Para que isto aconteça o país teria que investir em ESCOLAS, na FAMILIA e nos nossos dirigentes.
    OS PRESOS MERECEM RESPEITO E O TRABALHO É UMA DAS FORMAS DE RESPEITAR UM HOMEM.
    O trabalho braçal é comum hoje em muitas regiões do BRASIL. Já viram os catadores de lixo e de papelão por este Brasil afora, é um trabalho duro, o homem faz o papel de um animal irracional ao carregar uma carroça nas costas, isto madrugada a dentro, foi este a fulcro do texto, acredito que esta proposta seria bem estudada e discutida traria bons resultados para as vitimas do sistema carcerário brasileiro. Iderval ReginaldoTenório

    Almira Reuter de Miranda disse...

    Bom dia Reginaldo. Quando escrevemos algo não imaginamos o que aquilo vai trazer para as pessoas, tive a oportunidade de sentir isto quando comecei ter respostas do meu livro " O Fermento e o Tempo". Para mim foi uma surpresa muito grande ,teve uma pessoa que somos amigos em comum o Dameão. O conheci pouco tempo atrás num treinamento PNL estava eu preenchendo a ficha, e um homem chegou muito exaltado com a organizadora do curso, pois não o havia colocado em um quarto separado, chegou ao ponto de falar que estava com vontade de ir embora, eu ali de cabeça baixa escutando aquilo nem olhei pra a pessoa, quando de repente ele para, e fala vocês já leram este livro? Se não leram não deixem de ler, pois esta mulher fala com a alma este é o livro para ter em sua cabeceira, eu continuando preencher a ficha, quando uma pessoa falou eu já li, realmente é muito bom, eu então fiquei curiosa de saber qual era o livro que ele tanto falava, não era nada mais do que o meu livro, fiquei muito emocionada, olhei para ele e perguntei qual o livro que o Snrº está falando? Ele falou este minha Snrª O Fermento e o Tempo, eu falei ah eu li e escrevi, ele então falou não entendi, eu repeti, você não imagina a alegria dele de estar ali comigo me conhecer, ele esqueceu de quarto de tudo, mas acredito que outros leram nem viram desta forma e tiveram até raiva. Assim foi ontem quando li o seu texto, acredite, pensei! Não é o Reginaldo que conheço, tive uma reação horrível horror, raiva enfim tinha que escrever meu desagrado, e vejo agora quem saiu ganhando mais foi eu com sua resposta. Hoje sua resposta me soou mais amena mais humana. Fui dormi incomodada com aquilo, e vi hoje com sua explicação que foi o que você viu a 30 anos atrás, e vi que na minha região não era assim, só tem que me veio uma lembrança de uma hora para outra um sentimento de dor profunda pois me lembrei quem fazia este serviço lá em casa. Era o meu querido amigo Amarílo que era considerado louco, e era negro, nossa casa era de dois andares era alta, portanto teve que fazer uma casinha para dar nível para casa e a cisterna era muito funda, portanto o trabalho dele era muito, pois puxava de lata em lata, para sustentar nossa casa nosso bar, que tinha um gasto muito grande de água, a serraria, e a fábrica de refrigerante, eu deveria ter 5 a sete anos, e eu amava Amarílio falo dele em meu livro em minhas pinturas, e não achava justo aquilo, pois ele trabalhava para dormi e comer. Sem querer você mexeu numa ferida muito grande que eu guardava, hoje chorei muito quando vi o quadro da minha dor. Como Damião venho lhe agradecer, pois mexeu com meu sentimento. Mas lhe peço, pense nos colarinhos Brancos o que fazer, pois eles são os exemplos para o povo brasileiros. Um abraço.

    iderval.blogspot.com disse...

    Almira, quando se fala em marginal, vem na mente um perfil já encastoado no seio da sociedade incutido durante séculos, hoje , apenas hoje com a demonstração publica pela mídia é que encontra pessoas com outros perfis, somente hoje se considera marginais os que atuam e não conduzem com a seriedade as suas tarefas, sejam eclesiásticas, comerciais, politicas e administrativas. O marginal não tem cor, não tem credo e nem lado politico , e o sistema penitenciário é para todos, basta que apaguemos da nossa mente aquele estereótipo plantado, regado e alimentado durante séculos e séculos. Quando falo em trabalho no presídio na produção da energia braçal e na utilização d bombas dágua movida a força humana é para não prejudicar os empregos fora das penitenciárias, uma maneira de não alimentar ainda mais a marginalidade desempregado o homem trabalhador, que sem emprego poderia ser aliciado e mergulhar sem vontade neste escuro submundo do crime. Pensei e penso no bem, este pensamento não é a verdade, não tem o intuito de ser a verdade e precisa de muitas horas de debates entre os estudiosos do assunto.

    almira reuter disse...

    Muito sensato: Pensei e penso no bem, este pensamento não é a verdade, não tem o intuito de ser a verdade e precisa de muitas horas de debates entre os estudiosos do assunto. Fico feliz em pensar deste jeito. Um grande abraço