quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

O alicerce da cidadania está na primeira fase da vida. Iderval Reginaldo...

 

O ALICERCE DA  CIDADANIA ESTÁ NA PRIMEIRA FASE DA  VIDA.

 

Uma infância livre  e natural é  o melhor caminho para a cultura e  escolaridade. Não confundir Cultura com escolaridade.

A cultura se adquire com a  natureza e os que lhe rodeiam.  A Escolaridade com o  imaginário humano em anos de estudos com a ciência e que  reforça,  complementa e sedimenta  a cultura. Existem muitos cultos sem ou com pouca escolaridade.

Educar é investir  dos zero aos oito anos no ser humano,  prosseguir  e  sedimentar até os  dezoitos. 

A neurociência mostrou que aos quatro anos de idade, acontece o pico  das conexões dos neurônios, são formadas  800 sinapses  por segundo, depois começam cair. São 96 bilhões de neurônios em efervescência e cada um pode formar de mil a cem mil conexões. Os neurônios não ativados nesta fase  são descartados, é a deletéria apoptose por desuso, vão à  morte, está nesta propriedade a necessidade de exercitá-los na primeira fase da vida, o lúdico e as artes fazem parte deste complexo de aprendizagem.

Dos  12 aos  18 caprichar na língua pátria e nas estrangeiras, na matemática,  física, química, economia, artes, criatividades, nas notas musicais, nas coisas do além, no védico, nas ciências sociais e nos demais conhecimentos universais.

O futuro de um povo está no bom ensino, na interatividade, na equidade e com isonomia  para todas as classes sociais. 

Com este modelo  todos chegarão à fase adulta com  oportunidades próximas.  E haja doutores.

A educação não escolhe classes e nem etnias.  As crianças merecem respeito e todos os seres humanos  oportunidades.

                                                          Salvador, 08 de Dezembro de 2025

                                                               Iderval Reginaldo Tenóerio

terça-feira, 9 de dezembro de 2025

Violências contra os IDOSOS.

Violência contra idosos cresce e segue sem visibilidade.

                 Depois dos  65anos de idade todos são  idosos.


A maioria ocorre dentro do ambiente familiar, 71,5% .

As  mulheres representam 70% das agredidas, notadamente as acima  de 80 anos.

Idosos de baixa renda têm menor acesso as redes de proteção e  sofrem a dependência financeira dos familiares, são mais vulneráveis.  

As formas de violências

1) Negligência (87,6%), 

2) Psicológica (84,8%), 

3)Patrimonial (76,7%) 

4)Física (75,4%).  


                       Negligência

  • 1)Negligência na higiene: 

Isso pode resultar  feridas na pele ou úlceras de decúbito devido à permanência prolongada na mesma posição, doenças  e cheiros desagradáveis.

  • 2)Desnutrição e desidratação: 

Perda de peso, pele seca e boca ressecada podem ser sinais de que o idoso não está recebendo hidratação e alimentação adequadas.

  • 3)Falta de cuidados médicos: 

Perder consultas agendadas, acompanhamentos médicos  ou não buscar tratamentos para condições que pioram a doença.

  • 4)Omissão de auxílios: 

Não fornecer bengalas, cadeiras de rodas,  óculos de grau, aparelhos auditivos, dentaduras ou agasalhos.


                       PSICOLOGICA

VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA: Tratar com desprezo, causar sofrimento mental, humilhação, comportamentos de controle, proibir ou diminuir seu convívio familiar, a liberdade de expressão, insultar, ameaçar e atacar a sua autoestima.

           A MENTE DO IDOSO É VULNERÁVEL E CHEIA DE MEDO  

  • Gesticulação Agressiva ou Ameaçadora: 
  • Gestos Obscenos ou Insultuosos:
  • Gestos de Controle e Vigilância: 
  • Simulação de Ações Violentas:
  • Isolamento e Exclusão: 
  • Insultos  diversos, abandono e descasos.

  •                        PATRIMONIAL


    • 1)Roubo de dinheiro, bens  móveis e imóveis, objetos de valor e benefícios 
    •  

                              OS AGRESSORES      

         1)Familiares DIVERSOS/ CUIDADORES.  PRINCIPALMENTE AS AGRESSÕES GFÍSCAS 


           2)Profissionais:  Funcionários de bancos, cuidadores, desconhecidos, estelionatários e golpes cibernéticos. 

               3)Instituições financeiras, falsos sindicatos, associações   e religiões.

         4)Visitas, vizinhos, falsos amigos, falsos vendedores e falsos prestadores de serviços de por em porta. 

     

              AGRESSÕES FÍSICAS(MÚLTIPLAS) 

                    FAMILIARES E CUIDADORES. 

                         71,5% NO DOMICÍLIO

     

        O  IDOSO É UM HUMANO VULNERÁVEL E MERECE RESPEITO.

    TENHA PACIÊNCIA  

      

    Salvador, 01 de outubro de 2025

    DIA DO IDOSO

    Iderval Reginaldo Tenório

                                                   MÉDICO EM SALVADOR, BAHIA, BRASIL. 


    segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

    QUE PAÍS É ESTE. PAIS DOS ENGANADORES SUSTENTAOO PELOS IDÓLATRAS.

     .



    QUE PAÍS É ESTE.  PAIS DOS ENGANADORES SUSTENTADO PELOS IDÓLATRAS.

    1-Amigos do Dr Iderval. É vergonhoso este País.

    2-País leonino com as classes baixa, média/média  e aposentados.

    3-Famosos induzindo os fãs    a  comprarem o desnecessário e a  pedirem empréstimos a juros altos, apenas  pelo cachê.    

    4-Bets e loterias de todos os tipos a martelarem a cabeça da população, pregando facilidades e sob a tutela de atletas e grandes apresentadores.

    5-Televisões vendendo remédios, colchões  e produtos milagrosos a enganar os incautos, inclusive as de todas as religiões.

    6-Governo induzindo os aposentados, os  pensionistas  e os trabalhadores a  pedirem empréstimos consignados e até as reservas do FGTS para aumentar  as vendas e   criando programas sociais de governo e não de estado para encabrestar o voto.  

    7)Roubos na Instituições  e nos Bancos com envolvimento de gestores e políticos, e  ficam impunes. Que  judiciário é este? 

    8)Esqueceram o cérebro, a cidadania e o respeito, muitos são os encabrestados em todos os níveis sociais.  

    Falta  equidade social.  Educação Pública de qualidade nas fases infantil e na adolescência. 

    Falta cidadania, que democracia é esta?

    Abandonaram os alicerces de um povo, as crianças. 

    Que país é este?

     

    domingo, 7 de dezembro de 2025

    O ZEZINHO CRESCEU E COMPREENDEU O MUNDO






     

    O ZEZINHO CRESCEU E COMPREENDEU O MUNDO


    Nascido de uma família de baixa renda, Zezinho não aceitava o tipo de vida que levava, não compreendia a diferença entre as classes sociais.  

    Cresceu ouvindo que Deus era o pai de toda a humanidade e não entendia o porquê  de só passar fome e sofrimentos financeiros os pobres, aliás, não aceitava a ideia de tanta diferença entre as pessoas no tocante as dificuldades da vida. Se Deus era o pai de todos, quais eram os porquês de alguns usufruírem de  boas escolas, casas, hospitais, roupas, mordomias  e outros não possuírem nada?  Na sua voadora cabeça estes fatos não encontravam paradeiros, não estavam ao alcance de seus primários pensamentos.

    Para o Zezinho, um verdadeiro  pai tem que olhar para todos os filhos sem diferenciação, era este o padrão que   possuía na sua imbricada teia cerebral.

    O Zezinho chegava em casa e não encontrava os utensílios domésticos que existiam na casa do patrão do seu pai e  nas casas dos  ricos. Não entendia porque teria que dormir em cima de um jirau, feito de madeira agreste, enquanto o filho do pai do seu patrão dormia numa cama alta, cheirosa e fofa, como explicar se Deus é o pai de todos? Será que Deus gosta mais de um filho do que de outro? Será que ele só gosta dos ricos? Será? A cabeça do menino vivia em eterna pavorosa, vivia em  voçoroca, não entendia estas escolhas do Criador. 

    O Zezinho cresceu e virou homem, passou a entender o teorema, a engrenagem e os ninhos das serpentes, uma vez que, muitas  comem a sua própria ninhada ao nascer, as cobras menores dos arredores e até o macho após o acasalamento.  

    Passou a enxergar que existiam as classes sociais desde o surgimento da humanidade  e que as oligarquias, os dominantes, os poderosos  faziam e fazem de tudo para que cada indivíduo das classes inferiores se  perpetue na sua clausura social, preso, fechado e blindado numa caixa hermeticamente fechada. 

    Passou a  entender que para pular de um degrau para outro acima e  melhorar a posição social, o indivíduo teria e tem que ser ousado e ir de encontro aos ditames das oligarquias, teria  que transgredir os métodos de encabrestamentos impostos durante séculos.

    Passou a entender que o sujeito não pode baixar a cabeça e  sempre rezar na cartilha da subserviência, repetindo amém e amém, numa ladainha decorada,  conformativa e transmitida de geração a geração, com o se fosse de natureza. 

    O Zezinho entendeu que  para sair do fosso, tem que fazer uso das ferramentas que as castas superiores  utilizam. Tem que estudar, se esforçar, não cair nas tentações impostas pelos hegemônicos. Tem que fugir do oferecimento crônico e eterno de pão e circo, como se a vida fosse apenas entretenimento, bucho cheio e subserviência social. Sedimentou que o indivíduo tem que desobedecer, insistir contra os pensamentos dominantes das castas superiores e partir para a luta, partir para uma contenda democrática e exigir melhores dias para todos os seres humanos, mesmo nadando contra a correnteza.

    Botou na cabeça que  apesar de existir uma carta magna nacional chamada Constituição Federal,   só lutando, brigando, exigindo, cobrando, confrontando, se esforçando, se dedicando e correndo  é que conseguirá subir na escala social e sair da caixa dura e blindada que nasceu, compreendeu que o único e melhor caminho é no aproveitamento escolar, principalmente na base, na raiz, no caule, na primeira fase da vida. 

    O Zezinho entendeu que até os 18 anos tem que dedicar todos os esforços no aprendizado para um bom futuro na vida e absorver ao máximos as oportunidades educacionais. Tem que exercer a cidadania e  investir no aprendizado de uma profissão, de uma atividade esportiva ou artística, participar dos debates sociais na comunidade, nos fóruns e casas  políticas, na escola, clubes e associações, mesmo sem ser convidado,  tudo sob a  tutela da Escola e da cidadania.

    Sedimentou na cabeça que sem  estes predicados continuará eternamente na base da pirâmide social. Continuará fazendo força e sendo esmagado pelas demais camadas sociais e continuará na famigerada renda baixa. Viverá sem pensamentos próprios, sem autoestima e sobreviverá das viciantes ajudas sociais, alimentando a vontade dos dominantes e de promessas de dias melhores. Perderá o poder de sua maior arma, o voto, que numa democracia plena é considerado o primeiro poder,  que é superior aos demais, o executivo(2º), o legislativo(3ª) e o judiciário, o 4º poder. Todos dependem do 1º poder, o VOTO.  

    O Zezinho acordou em tempo, venceu todas as barreiras e pede que todos os outros Zezinhos também lutem e acordem, sigam o seu exemplo.

    Entendeu o Zezinho   que  esta caixa é  densa e internamente escura, quente e paredes  grossas,  porém, existe uma saída que é estreita, camuflada,  longa e dolorosa. Requer muitos esforços, requer coragem e força de vontade, requer foco, resiliência e determinação,  mas existe e é factível o seu encontro.

    Viva o meu amigo Zezinho e que os outros sigam o seu caminho. Basta força, coragem,  resiliência,  lutar contra a vontade dos dominantes e exigir visibilidade dos que gestores.   Basta ser mais um Zezinho.

                              Iderval Reginaldo Tenório

     


    Provided to YouTube by Universal Music Group Fotografia 3 X 4 · Belchior Alucinação ℗ 1976 Universal Music Ltda Released on: 2016-10-07 ...
    YouTube · Belchior - Topic · 20 de jul. de 2018

    Quem são os espelhos e os formadores de marginais no Brasil

     


    Para os jovens deste sofrido país.

    Escutem os seus pais e esta mensagem.

    Quem são os espelhos e os formadores de marginais no Brasil.

    De olhos abertos no Brasil, nos seus políticos, no seu povo e nos seus exemplos.

    Tenho a certeza que saberás os  motivos de tantas marginalidades


    Iderval Reginaldo Tenório

    Não se indisponha com amigos devido o viés politico.

     Demandas políticas, para não políticos,  não pode azedar o relacionamento  entre cidadãs e cidadãos. Cada ser humano sabe o que passou e sabe o que está passando. A sua formação cidadã é complexa, envolve o individual e o coletivo. Não se indisponha com amigos devido o viés politico.

    Iderval Reginaldeo Tenório

    sábado, 6 de dezembro de 2025

    A encruzilhada da identidade .

         Fórum. A encruzilhada da identidade

                               Semana de Gênero e Diversidade.                                                                  

                                     UFBA

                   Universidade Federal da Bahia

                    Curso Gênero e Diversidade  

     Professora Luana Passos 

    Aluno Iderval Reginaldo Tenório 

     Encontro . A encruzilhada da identidade 

    Salvador, 04 de Dezembro de 2025 

    O  encontro foi um sucesso e de grande importância foi a composição da mesa sob a tutela da Adriele Barbosa. Aluna do Bacharelado Gênero e diversidade, servidora da Secretaria do Estado que cuida da humanidade e que atua no Trabalho de Produção, sem olvidar o de reprodução. Jovem oriunda de um bairro periférico,  destaque da sua escola publica até o curso médio e hoje destaque na UFBA, já é uma liderança reconhecida pelo alunado.

    A outra componente foi a Rafaela Brito, jovem de 21 anos de idade, de origem quilombola caipora, líder estudantil desde os 14 anos, quando foi diretora da Associação Estudantil Municipal  do seu município, Simões Filho. É  uma ferrenha defensora do ensino publico de qualidade, uma promessa para o mundo politico do Brasil. Aluna UFBA do Curso de Bacharelado gênero e que devido a sua origem e trajetória, traz o espírito de luta e de liderança no meio acadêmico. O outro foi o jovem Manoel David, 18 anos de idade, foi vereador mirim de Salvador e deputado mirim da Bahia. Hoje cursa direito na UFBA e vai em janeiro para o terceiro semestre, é um jovem negro que   demonstra destreza na cidadania e na pauta reivindicatória pela luta antirracista. Enriquecendo a mesa veio a Débora Nepomuceno, um furacão de conhecimento para a idade e uma das maiores promessas negra da Bahia, mostrou que tem cultura, conhece bem a literatura, é poetisa e que além de dominar a escrita, domina a oralidade, muito bom ouvi-la e de uma didática impressionante.

    O Debate transcorreu muito bem, mergulhou no tema Encruzilhada  da identidade geral e na  sua visão de vida de cada um  e de suas  origens. Mostraram as dificuldades dos negros, notadamente da faixa etária dos 18 aos 30 anos, as mulheres no assédio e os homens nos riscos de perder a vida, precisamente por virem dos bairros esquecidos, onde o Estado sempre abandona. Relembraram o Aquille MBembe, o Abdias do Nascimento, Simone de Beauvoir, Sueli Carneiro e a sempre presente   bell hooks. 

    Deram ênfase à dificuldade de entrar no curso superior. Todos frisaram que são os primeiros da família a ingressar numa Universidade, notadamente Pública, o sonho de todos os brasileiros. 

    Mostraram detalhadamente o abandono da UFBA  nos cursos noturnos, da  falta de papel higiênico,   segurança no campus, deficiência na alimentação e na locomoção de casa para a Universidade. Foram claras no poder aquisitivo de cada aluno e que o sistema de cotas, bolsas e estágios remunerados têm salvado muitos alunos, porém o abandono do curso é muito grande.

    Como plateia tive algumas incursões, explanei  as dificuldades do alunado pobre, do muros erguidos pelas autoridades que trabalham para as classes média e alta; e acham que colocar o jovem periférico, negro, de diversos gêneros é um favor e já seria o suficiente para agradecerem. Lembro que só  contemplará estes heróis estudantes da UFBA e de grande. Afirmo que os estudantes com este    quilate não  deveriam aceitar estas premissas como benefícios e favores, isto não mais é do que a obrigação de um Brasil democrático e de todos.

    Lembrei aos presentes que os grandes homens brasileiros, notadamente os negros e a mulheres que  vieram das classe mais baixas; e hoje se destacam no mundo pela força e por encararem a academia predestinadamente  como uma das ferramentas  para sair do fosso social que nasceram. 

    Fiz uma alusão na minha entrada no curso de medicina, usei palavras informando que os jovens que lutavam nos diretórios e que eram desacreditados pelos alunos das classes mais altas, muitos detestados pelos professores e os gestores da UFBA, hoje são os verdadeiros líderes e comandam parte do país nos quatro poderes- no 2º o executivo, no 3º o legislativo, no 4º o judiciário e no 1º  o VOTO( Este poder esquecido e que numa democracia deveria ser ouvido). Na minha opinião o primeiro poder é o povo, o dono do VOTO.

    Citei Abdias do Nascimento, Bendita da Silva, Lélia Gonzales, Carolina de Jesus, Sueli Carneiro, Luiza Helena de Bairros, Carla Akotirene Santos e outras de igual importância.

    Encerrei as minhas palavras falando  de uma guerreira brasileira Dona Raimunda quebradeira de coco.  Nascida no Tocantins e que contribuiu  muito para a mulher oprimida  do país, como também do Mestre Patativa do Assaré.

    No fim do debate, foi mostrado uma peça teatral  pelos alunos  da Escola de Teatro, mostrando da invasão da África, o aprisionamento dos seus filhos, as travessias dos oceanos em navios negreiros sob a chibata, quantos chegavam vivos de corpo e quantos chegavam vilipendiados pela consciência quase mortos, sem língua, pátria, cidadania e liberdade.

    A vacância deste encontro  foi  a ausência  dos grandes professores que poderiam contribuir para o brilho do debate, a professora Maira fez um pronunciamento enriquecedor dando fechamento com chave de ouro ao tão esperado debate..

    Viva a UFBA, viva  esta  juventude guerreira  e viva estes nobres abnegados, heroínas e  heróis professores.

    Anderson Fontes Passos Guimarães, Sílvia Lúcia Ferreira  Caroline Barreto de Lima, Clarice Costa Pinheiro, Darlane Silva, Viera Andrade, Iole Macedo Vanin , Luana Passos,  Maíra Kubik Taveira Mano, Maíse Caroline Zucco, Márcia dos Santos Macêdo, Marina Guimarães Vieira, Rosângela Janja  Costa Araújo, Walkyria Chagas da Silva Santos Guimarães, Amanda Alves, Amanda Medeiros, Ana Paula Boscatt, Vanessa Ribeiro Simon Cavalcanti

     e outros não citados .

    Salvador, 06 de Dezembro de 2025

    Iderval Reginaldo Tenório

    Aluno  na segunda graduação UFBA.


    ASSISTAM, SABOREIEM E VIVAM EST5E BELA PALE3STRA DA 

    Mestra  Carla Akotirene Santos

    Boa palestra.