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O médico, a ciência, o ser humano e a medicina. Pelo PROFESSOR RAYMUNDO PARANÁ-UFBA
Você reconhece um bom médico?
Professor titular de Hepatologia da Faculdade de Merdicina da Universidade Federal da Bahia
Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (1983), Mestrado em Medicina e Saúde pela Universidade Federal da Bahia (1992) e Doutorado em Medicina e Saúde pela Universidade Federal da Bahia (1997). Atualmente é Professor Associado da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia, médico assessor da Câmara Técnica em Hepatites Virais - Secretaria de Saúde do Estado da Bahia e do Ministério da Saúde do Brasil. Atualmente chefe do serviço de Gastro-Hepatologia do Hospital Universitário Professor Edgard Santos da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Coordena o programa de educação médica continuada em Hepatologia "Hepatologia do Milênio" e o Grupo de Estudos em Hepatites Virais envolvendo os centros de referência em Hepatologia de Salvador-BA, Rio Branco-AC, Cruzeiro do Sul-AC, Porto Velho-RO. É membro da Sociedade Brasileira de Hepatologia, Associação Americana para o estudo do Fígado (AASLD), Associação Européia para o Estudo do Fígado (EASL) e Associação Latino-Americana para o Estudo do Fígado (ALEH). Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Hepatologia, atuando principalmente nos seguintes temas: hepatite C/B/B, tratamento das hepatites virais, Imunologia das Hepatites virais, Biologia molecular das hepatites virais. Pesquisador 2 do CNPq
3 comentários:
Dra. Rosângela Maria Reginaldo Tenório assim se pronunciou:
Uma mulher foi ao médico e disse:
Dr: tô sentindo meu estômago meio estufado e quero que o senhor me passe a prescrição para eu fazer uma ultrassom abdominal, uma endoscopia e colonoscopia.
O médico lhe respondeu:
Precisa a senhora vir aqui para me pedir para fazer não, a senhora já sabe o que quer fazer, vá na clínica e faça.
Ela disse: precisa da ordem para fazer e de pronto ele respondeu: pois estude, passe no vestibular, faça seis anos de faculdade, 2 de residência e faça a senhora mesmo a sua ordem:
Ela se levantou e disse: parece que o senhor fez medicina e teve como professor foi Seu Lunga.
Kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Criei essa estória agora.
O professor Dr Neves: Perfeito Iderval, Infelizmente a medicina vem perdendo alguns desses valores
Dra.Rosangela comenta .Visita a um cumpade na Serra
Em visita a casa de cumpade João de Fia, cumpade João Neco ficou muito triste ao vê-lo capionga e cheio de precundia deitado em cima duma cama modelo girau num colchão duro feito de palha de milho. Pois bem, vendo o cumpade naquela situação de penúria e quase sem falar, o cumpade João Neco, cheio de energia foi logo dizendo: Cumpade, você tem fé que vai ficar bom? De pronto ele respondeu: kilaro cumpade, ouvi dizer que você vinha me visitar hoje e veio com cumpade Zé Migué e vão me levar pro Bodocó para me receitar cum médico dos estrangeiro que chegou a uns dois mês. Conversa vai, conversa vem a cumade arrumou o home e com muito sacrifício sentaram ele no banco do passageiro e partiram ladeira a baixo pro Bodocó.
Chegando lá foram direto pro hospital onde estava o médico cubano, que os recebeu com um largo sorriso no rosto. Pois Cumpade Zé Migué tava vê um artista de Hollywood, vestido com um paletó branco com risca de giz e um chapéu de massa ramezone igual ao de Clint Stuart, O médico logo pensou: esse caba é um fazendeiro rico e eu tenho que curar esse doente e ganhar prestígio na cidade.
Deitaram o caba numa maca, pois ele já estava reclamando muito de uma dor da gota bem no meio do mucumbu.
O médico foi logo lhe perguntando: Diga me como tudo começou:
Eis o relato:
Dr. a um 20 dia, na boquinha da noite, tava eu no aviamento colocando umas mandiocas para cevar no caititu, quando assim sem vê praquê senti um um estralo no mucumbu. Ai butei as mãos nos quarto e dei um grito danado. Mais chegou Dona Maria Salvador ligeiro, com dois gaio de peão rôxo, rezou, rezou e mais que ligeiro fiquei bonzim. Vôrtei pro serviço, cevei a mandioca, coloquei a massa na prensa e quando dei a primeira puxada, aí Dr. a coisa ficô feia. Pois além da dor no mucumbu, vêi um drumença nas perna, nos braço, um puxão bem forte nas as pá e a ispinhela parecia que estava sendo miúda num muim de cana. Eita bixiga, era dô pru todo coipo e dixe a muié. Havia Zabé, munta na burra e zapeia pra casa de cumpade Zé, pois se não, de hoje num passo. De fato ela foi, mas o cumpade tava pro Juazeiro e só chegou 15 dias depois do ocorrido. Agora, graças ao bom Deus tô aqui. Nesse mês tempo, tomei mastruz com leite, compressa quente com malva, doce de batata de purga pois se não num cagava, chá de papaconha pru difruxo, pois quando tussia Dr. dói dos caroço dos óios até bicho de pé do meu dedão. É dor da gota serena.
Diga Dr. eu escapo dessa ingrizia?
O Dr. de ôio bem arregalado e sem intendê nada disse: Seu Zé Miguel, aqui nesse hospital não tem como ele ficar, vão direto pro Juazeiro.
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Saber escutar todos sabem, agora interpretar é que é difici.
Fiz essa agora.
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