Trabalho da professora Luana Passos. Desenvolvimento endógeno
Gênero e desenvolvimento regional
Universidade Federal da Bahia
Professora Luana Passos
16 de Dezembro de 2024
Iderval Reginaldo Tenório
INTRODUÇÃO
Mostrarei trechos de estudiosos do assunto para sedimentar os meus pensamento. Fundamentado nas suas teorias elaborarei um vídeo, que na minha visão, mostrará o quão importante é este sistema de desenvolvimento para um povo.
O importante e primordial é que o desenvolvimento e o crescimento é de baixo para cima, dos pequenos para os grandes, atua nos limites regionais, gerando empregos em todos os segmentos produtores e sociais, sedimentando na população uma das mais importantes priopriedades, A cidadania plena.
Iderval Reginaldo Tenório
Desenvolvimento Regional Endógeno
1-A teoria do crescimento endógeno sustenta que o
crescimento econômico é o resultado principalmente de forças endógenas e não
exógenas (externas). A teoria do crescimento endógeno sustenta que o
investimento em capital humano, inovação e conhecimento contribuem
significativamente para o crescimento econômico, defende que o
crescimento econômico é o resultado de processos internos e não de forças
externas, foi inspirada no conceito de "destruição
criadora", apresentado por Schumpeter em 1982.
A valorização do capital humano, novas tecnologias, meios de produção e a mobilização dos recursos internos de cada território Vários fatores ativam o Território, o enraizamento local de relações e capacitações, Cooperação entre empresas, pessoa físca e Coordenação institucional . Enfatisa a valorização do capital humano de qualquer regiaõ o que levará ao desenvolvimento na economia através de novas formas de tecnologia e meios de produção eficazes.
Uma nova perspectiva foi desenvolvida com o surgimento dessa teoria. Isso porque ela argumentou que uma taxa persistente de prosperidade é influenciada por processos como inovação e desenvolvimento de capital humano e não forças externas incontroláveis — o que desafiou os pontos de vista da época
Autor:Equipe Mais Retorno
O desenvolvimento endógeno é uma forma específica de desenvolvimento económico, que depende principalmente da mobilização dos recursos internos de cada território. Estes recursos endógenos englobam os recursos naturais e as matérias-primas, as competências, o conhecimento e a capacidade de inovação, as produções locais específicas (agricultura, floresta, artesanato, indústria local) e os fatores de atração para a economia turística e residencial (condições climatéricas, património natural e cultural, paisagem atrativa e outras amenidades). 'O desenvolvimento endógeno opõe-se ao desenvolvimento exógeno (ou complementa-o). Este último baseia-se em investimentos realizados por empresas externas (de outro Estado ou região).
Desenvolvimento Endógeno no Brasil: Um
Estudo Comparativo
Bruna Coradini Nader Adam
Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA
Débora Nayar Hoff
Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA
A teoria do desenvolvimento endógeno surge em um ambiente marcadamente influenciado pelo processo de globalização, o qual se traduz em uma crescente competição de mercado que exige ajustes contínuos nos sistemas produtivos de cidades, regiões e países.
Neste sentido, a globalização acaba fomentando novos modos de organização
nos sistemas das cidades e regiões de acordo com a divisão internacional do trabalho
(VAZQUEZ-BARQUERO, 2003).
A teoria do desenvolvimento endógeno sustenta que o desenvolvimento é, antes de tudo, um processo territorial no qual a capacidade inovadora é o mecanismo que dá impulso à transformação da economia e da sociedade (VAZQUEZ-BARQUERO, 2007), o que está diretamente alinhado com o crescente interesse dos países com relação ao desenvolvimento de cada um de seus territórios.
Segundo
Amaral Filho (1996), o desenvolvimento endógeno pode ser definido como desenvolvimento
realizado de baixo para cima, partindo das potencialidades socioeconômicas originais de
cada local, em vez de um desenvolvimento de cima para baixo, que parte do planejamento
e intervenção Estatal. Ou seja, na perspectiva endógena, o desenvolvimento não é mais
estruturado por um planejamento centralizado, mas sim a partir dos próprios
atores locais (AMARAL FILHO, 1996).
No entendimento de Vazquez-Barquero (2007), a
teoria do desenvolvimento endógeno propõe à sociedade civil um papel
protagonista na definição e execução do futuro da economia. Do ponto de vista
regional, o conceito de desenvolvimento endógeno pode ser entendido como um
processo de crescimento econômico que implica uma contínua ampliação da
capacidade de agregação de valor sobre a produção, bem como da capacidade de
absorção da região, cujo desdobramento é a retenção do excedente econômico
gerado na economia local e/ou a atração de excedentes provenientes de outras
regiões. Esse processo tem como resultado a ampliação do emprego, do produto e
da renda do local ou da região.” (AMARAL FILHO, 2001, p. 262).
Barquero (2001) corrobora com tal posição, afirmando que desenvolvimento endógeno ocorre “quando a comunidade local é capaz de utilizar o potencial de desenvolvimento e liderar o processo de mudança estrutural”. Requer, ainda segundo o autor, “a existência de um sistema produtivo capaz de gerar rendimentos crescentes, mediante o uso de recursos disponíveis e a introdução de inovações, garantindo criação de riqueza e melhoria do bem- estar”.
Segundo Amaral Filho (2002), desenvolvimento endógeno pode ser entendido como um processo no qual o crescimento econômico induz a uma contínua ampliação da
capacidade de geração e agregação de valor sobre a produção e também da capacidade de
absorção da região na retenção do excedente econômico gerado na economia local e na atração
de excedentes provenientes de outras regiões.
Revista Economia e Desenvolvimento, vol. 26, n. 1, 2014. 108
Nesse sentido, alguns componentes como redes, inovação, instituições e espaço
são
importantes como fonte de rendimentos crescentes (BARQUERO)
Desenvolvimento Endógeno no Brasil: Um
Estudo Comparativo
Bruna Coradini Nader Adam
Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA
Débora Nayar Hoff
Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA
Segundo Amaral Filho (1996), o desenvolvimento endógeno pode ser definido como desenvolvimento realizado de baixo para cima, partindo das potencialidades socioeconômicas originais de cada local, em vez de um desenvolvimento de cima para baixo, que parte do planejamento e intervenção Estatal. Ou seja, na perspectiva endógena, o desenvolvimento não é mais estruturado por um planejamento centralizado, mas sim a partir dos próprios atores locais (AMARAL FILHO, 1996).
Joseph Schumpeter foi um economista e cientista político austríaco que considerava a inovação tecnológica como um motor do desenvolvimento capitalista. Para ele, a inovação é a introdução de um novo produto ou a combinação de algo já existente, a partir de uma invenção científica ou tecnológica.
Algumas das principais ideias de Schumpeter sobre inovação são: A inovação tecnológica é fundamental para o desenvolvimento econômico de um país ou região.
A inovação é capaz de alterar os padrões de produção e criar diferenciação entre as empresas. A inovação é um elemento central na teoria do ciclo econômico, que defende que a economia sai do equilíbrio quando surge uma inovação econômica. O lucro surge da passagem do sistema de um plano para outro, através das inovações. O capitalismo é um sistema dinâmico que se caracteriza por uma contínua renovação da estrutura produtiva das economias de mercado.
Os projetos de sucessos, do Desenvolvimento Regional Endógeno, alavancaram a economia da região e como consequência melhoraram o desenvolvimento social, cultural e o IDH, atuaram como convergência para diversos setores alheios ao programa inicial.
A cidade sede passou a ser o centro metropolitano de Bancos, Escolas Técnicas, Receita Federal, Correios, Cursos Médios, Universidades, Fábricas diversas, Aeroportos e Centro Turísticos.
Muitos atores sociais participam do Desenvolvimento Regional Endógeno :
Prefeitura municipal e as suas secretarias (Saúde,
meio ambiente, educação, turismo, agricultura, industria, desenvolvimento econômico,
cooperativas, sindicatos rurais câmara
do comércio, Movimentos dos recicláveis, MST.
Apresentarei três Projetos de sucesso econômico e de desenvolvimento social
A) Queijo da Canastra, em Minas Gerais
B) Vale do Vinhedo, no Rio Grande do Sul
C) A Região Central do Rio Grande do Sul no Agronegócio. Destaque para o município de Júlio de Castilhos.
Iderval Reginaldo Tenório
Discente /2024/ UFBA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário