O governo Temer quer que o Mais Médicos seja todo ocupado por brasileiros
Uma postura bem diferente da do governo Dilma
Ricardo de Barros é muito claro ao dizer que a meta da gestão Temer é fazer com que o Mais Médicos seja todo ocupado por profissionais brasileiros.
Mas o Ministro da Saúde não descreve uma missão fácil. Para isso, o
programa precisará se focar mais na criação de novos cursos de Medicina,
assim como na ampliação da residência médica, dois dos três eixos da
ideia que costumavam ser ignorados pela gestão Dilma, mais interessada
em mandar dinheiro a Cuba – por quê?
O governo Temer, inclusive, faz questão de encarar o Mais Médicos
como um plano emergencial, uma solução que se coloca em prática enquanto
a situação está fora de controle. Nada indica, contudo, que deixe de
existir tão cedo. Ele será necessário por pelo menos mais uma década.
Todavia, a visão do futuro é totalmente oposta à do petismo, que
defendia que o Mais Médicos “veio para ficar” – uma tosquice que só
mentes atrasadas com sede de dependência estatal podem querer.
E é bom mesmo que chegue logo o dia em que o Brasil não mais precise
disso. Afinal, trata-se de uma alternativa cara que, se depender da
ditadura cubana, ficará ainda mais salgada.
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