domingo, 18 de janeiro de 2015

Miriam Makeba a Imortal da Africa-Cresci ouvindo este gênio.

ESCUTE A MUSICA KHAWULEZA E MALAIKA
COM A MESTRA MAKEBA.

FECHE OS OLHOS E ENTRE NA MALAIKA
PASSE ALGUNS MINUTOS JUNTO AO CRIADOR.

Miriam Makeba a Imortal da Africa-Cresci ouvindo este gênio.
MIRIAM MAKEBA se aprofunde neste Universo e viva a Miriam durante  toda a sua vida, apure os ouvidos, solte a alma, olhe para o infinito .

 Aquela imagem que se forma lá na linha do horizonte , não tenha dúvida , é a imagem da liberdade, da esperança, da verdade e da igualdade entre as raças.

Miriam Makeba uma das maiores lutadoras pela liberdade humana.

                                                      Um abraço e boa leitura.
                                                    Iderval Reginaldo Tenório
                                                           Quero a sua opinião


NÃO DEIXE DE OUVIR KHAWULEZA, É UM CLÁSSICO QUE VAI FICAR NA SUA MENTE.



Zenzile Miriam Makeba (Joanesburgo, 4 de março de 1932 — Castel Volturno, 10 de novembro de 2008) foi uma cantora sul-africana também conhecida como "Mama África" e grande ativista pelos direitos humanos e contra o apartheid na sua terra natal.


Makeba começou a carreira em grupos vocais nos anos 50, interpretando uma mistura de Blues americanos e ritmos tradicionais da África do Sul. No fim da década, apesar de vender bastantes discos no país, recebia muito pouco pelas gravações e nem um cêntimo de royalties, o que lhe despertou a vontade de emigrar para os Estados Unidos a fim de poder viver profissionalmente como cantora. 

O seu momento decisivo aconteceu em 1960, quando participou no documentário antiapartheid Come Back, Africa, a cuja apresentação no Festival de Veneza daquele ano comapareceu. A recepção que teve na Europa e as condições que enfrentava na África do Sul fizeram com que Miriam resolvesse não regressar ao país, o que causou a anulação do seu passaporte sul-africano. 

Foi então para Londres, onde se encontrou com o cantor e ator negro norte-americano Harry Belafonte, no auge do sucesso e prestígio e que seria o responsável pela entrada de Miriam no mercado americano. Através de Belafonte, também um grande ativista pelos direitos civis nos Estados Unidos, Miriam gravou vários discos de grande popularidade naquele país. A sua canção Pata Pata tornou-se um enorme sucesso mundial. Em 1966, os dois ganharam o Prêmio Grammy na categoria de música Folk, pelo disco An Evening with Belafonte/Makeba. 

Em 1963, depois de um testemunho veemente sobre as condições dos negros na África do Sul, perante o Comitê das Nações Unidas contra o Apartheid, os seus discos foram banidos do país pelo governo racista; o seu direito de regresso ao lar e a sua nacionalidade sul-africana foram cassados, tornando-se apátrida. 

Os problemas nos Estados Unidos começaram em 1968, quando se casou com o ativista político Stokely Carmichael, um dos idealizadores do chamado Black Power e porta-voz dos Panteras Negras, levando ao cancelamento dos seus contratos de gravação e das suas digressões artísticas. Por este motivo, o casal mudou-se para a Guiné, onde se tornaram amigos do presidente Ahmed Sékou Touré. Nos anos 80, Makeba chegou a servir como delegada da Guiné junto da ONU, que lhe atribuiu o Prêmio da Paz Dag Hammarskjöld. Separada de Carmichael em 1973, continuou a vender discos e a fazer espetáculos em África, América do Sul e Europa. 

A morte da sua filha única em 1985 levou-a a mudar-se para a Bélgica, onde se estabeleceu. Dois anos depois, voltaria triunfalmente ao mercado norte-americano, participando no disco de Paul Simon Graceland e na digressão que se lhe seguiu. 

Com o fim do apartheid e a revogação das respectivas leis, Miriam Makeba regressou finalmente à sua pátria em 1990, a pedido do presidente Nelson Mandela, que a recebeu pessoalmente à chegada. Na África do Sul, participou em dois filmes de sucesso sobre a época do apartheid e do levantamento de Soweto, ocorrido em 1976. 

Agraciada em 2001 com a Medalha de Ouro da Paz Otto Hahn, outorgada pela Associação da Alemanha nas Nações Unidas "por relevantes serviços pela paz e pelo entendimento mundial", Miriam continuou a fazer shows em todo mundo e anunciou uma digressão de despedida, com dezoito meses de duração. 

Em 9 de novembro de 2008, apresentou-se num concerto a favor de Roberto Saviano, em Castel Volturno (Itália). No palco, sofreu um ataque cardíaco e morreu no hospital na madrugada do dia 10 de novembro.








  • Miriam Makeba - Khawuleza 1966 - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=V74f9eIi9c0

    3 de set de 2006 - Vídeo enviado por RaynerJM
    South African singer and political activist Miriam Makeba sings Khawuleza on a Swedish TV show from 1966 ...
  • MIRIAM MAKEBA - "Malaika" - Original 1974 single with ...

    www.youtube.com/watch?v=bCh58peMl98

    25 de ago de 2011 - Vídeo enviado por AfriHound Woof
    Zenzile Miriam Makeba was born in Johannesburg in 1932. Her mother was a Swazi sangoma (traditional .









  • Miniaturahttp://s.ytimg.com/yt/img/pixel-vfl3z5WfW.gif

    Malaika , Swahili for "Angel", was popularized by Harry Belafonte & Makeba in the album "An evening with Harry Belafonte" - 1965 . The performance ...

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