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10/02/2013 - Listen to OVERDOSE .. by Aldo Souza Souza: Uma música de Aldo Souza/Israel Filho...simbora espalhar uma overdose de forró por esse ...
ISRAEL FILHO GRANDE ARTISTA PERNAMBUCANO
Amigos, mais uma vez apresento um dos maiores artistas deste Brasil, o mestre Israel Filho.
Israel Filho, cantor e compositor, nascido no "país de Caruaru". Primeiro pernambucano a conquistar o Prêmio Sharp de Música, em 1990!
Descrição
Israel Filho, cantor e compositor, nascido no "país de Caruaru". Primeiro pernambucano a conquistar o Prêmio Sharp de Música, em 1990!! Canta a música regional brasileira, tendo como principal destaque de sua carreira a canção "Ai que saudade d'ocê", de Vital Farias.
Israel Filho cantou o grande Luiz Gonzaga, Onildo Almeida em A Feira de Caruaru e agora faz uma parceria com um dos gênios da música da Bahia e do Brasil , o mestre compositor e cantor Aldo Souza.
O Israel Filho, o Aldo Souza e o Guilherme Machado grande estudioso das coisas boas do Nordeste constituem hoje a santíssima trindade do Sertão Brasileiro. O primeiro na desenvoltura da voz e do ritmo, o segundo na importância de suas letras e o terceiro na musica, nas letras e na documentação histórica do pais cultural.
Conheçam mais um pouco do Israel Filho .
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Israel Filho, cantor e compositor
Israel Filho
ISRAEL FILHO27/5/1953 (Caruaru)
Suas raízes musicais vem de um tio materno, que era trompetista e tocava na Banda Nova Euterpe, de Caruaru, e de sua mães e uma tia, que cantavam muito bem, entoando hinos em festas religiosas. Na infância, encantava-se com as músicas de Luiz Gonzaga.
Depois de rapaz, recebeu influência dos ídolos do yê yê yê, entre eles Reginaldo Rossi, Roberto Carlos e Renato e seus Blue Caps, o que contribuiu para o seu ingresso em conjuntos musicais como o Tropical 5 que, à época, animava as festas da juventude caruaruense.
Em 1971, começou a cantar e a se acompanhar ao violão, em boates e clubes noturnos.
Daí por diante, sua carreira esteve sempre em ascensão.
Em 1979, tornava-se figura marcante no famoso Forró Cheiro do Povo, de Olinda, assistido e aplaudido por milhares de pessoas que nos finais de semana buscavam distração.
As composições surgiram no início dos anos 1980, quando estourou nas paradas de sucesso com Flor nordestina, música constante do seu 1º LP.
Logo, em 1985, veio o segundo disco, gravado pelo selo Polygram, Sabor de framboesa, numa produção de Osvaldinho do Acordeão, com participação especial de Dominguinhos.
Não demorou a sair o seu terceiro disco, pela mesma Polygram, em 1987, recheado de xote, baião e arrasta-pé.
Finalmente, surgiu a oportunidade de um lançamento nacional, a ser realizado me São Paulo e no Paraná, onde era grande a sua popularidade.
Em 1990, conquistou o Prêmio Sharp como revelação da música regional brasileira e, no ano seguinte, em São Paulo, conquistou os prêmios de Melhor Letrista e de Revelação do novo Festival da TV Record, de 1991, realizado no Olímpia, em fevereiro de 1992.
Depois disso, ainda em 1992, veio seu primeiro CD, Saudades de Gonzagão, uma homenagem ao Rei do Baião. Essa gravação foi fundamental para a sua classificação entre os finalistas do Prêmio Sharp, na categoria de Melhor Cantor Regional.
Em 1994 lançou seu segundo CD, Amigos pro que der e vier, que lhe abriu um campo ainda maior de sucesso, desta feita na região Centro-Oeste do país.
Foi convidado para uma turnê que incluía mais de dez shows em apenas 15 dias, por todo o estado de São Paulo.
Uma roupagem nova foi dada por ele à música Disparada, de Geraldo Vandré, o que lhe rendeu a classificação como intérprete, no Prêmio Sharp de 1997.
No ano seguinte lançava seu quarto CD, Pose de valente, que lhe valeu o reconhecimento do Rio grande do Sul, como compositor e intérprete, ao participar como destaque do 13º Grito da Canção Nativa, um evento dos mais importantes da Música Popular Brasileira. Interpretando a canção Pra ganhar seu coração, de sua autoria, conquistou ainda mais o coração dos gaúchos.
Compositor dos mais inspirados da música regional brasileira, Israel Filho produz uma música que se divide entre o rural e o urbano, sempre consciente de sua importância social e cultural nos caminhos de sua gente.
Outras obras
O cheiro da saudade; Tu, em parceria com Cristiane Lima; Amor Eterno; Chorou Coração, em parceria com Jesuíno; Doido coração, Morena minha morena; O homem do rifle; Pesadelo collorido; Morena; A canção do sabiá; Mandacaru (Flor nordestina). Pose de valente, Sete quedas.
Fonte: MPB Compositores Pernambucanos - Coletânea bio-músico-fonográfica - 100 anos de história, Renato Phaelante, Cepe Editora, Recife, 2010.
Suas raízes musicais vem de um tio materno, que era trompetista e tocava na Banda Nova Euterpe, de Caruaru, e de sua mães e uma tia, que cantavam muito bem, entoando hinos em festas religiosas. Na infância, encantava-se com as músicas de Luiz Gonzaga.
Depois de rapaz, recebeu influência dos ídolos do yê yê yê, entre eles Reginaldo Rossi, Roberto Carlos e Renato e seus Blue Caps, o que contribuiu para o seu ingresso em conjuntos musicais como o Tropical 5 que, à época, animava as festas da juventude caruaruense.
Em 1971, começou a cantar e a se acompanhar ao violão, em boates e clubes noturnos.
Daí por diante, sua carreira esteve sempre em ascensão.
Em 1979, tornava-se figura marcante no famoso Forró Cheiro do Povo, de Olinda, assistido e aplaudido por milhares de pessoas que nos finais de semana buscavam distração.
As composições surgiram no início dos anos 1980, quando estourou nas paradas de sucesso com Flor nordestina, música constante do seu 1º LP.
Logo, em 1985, veio o segundo disco, gravado pelo selo Polygram, Sabor de framboesa, numa produção de Osvaldinho do Acordeão, com participação especial de Dominguinhos.
Não demorou a sair o seu terceiro disco, pela mesma Polygram, em 1987, recheado de xote, baião e arrasta-pé.
Finalmente, surgiu a oportunidade de um lançamento nacional, a ser realizado me São Paulo e no Paraná, onde era grande a sua popularidade.
Em 1990, conquistou o Prêmio Sharp como revelação da música regional brasileira e, no ano seguinte, em São Paulo, conquistou os prêmios de Melhor Letrista e de Revelação do novo Festival da TV Record, de 1991, realizado no Olímpia, em fevereiro de 1992.
Depois disso, ainda em 1992, veio seu primeiro CD, Saudades de Gonzagão, uma homenagem ao Rei do Baião. Essa gravação foi fundamental para a sua classificação entre os finalistas do Prêmio Sharp, na categoria de Melhor Cantor Regional.
Em 1994 lançou seu segundo CD, Amigos pro que der e vier, que lhe abriu um campo ainda maior de sucesso, desta feita na região Centro-Oeste do país.
Foi convidado para uma turnê que incluía mais de dez shows em apenas 15 dias, por todo o estado de São Paulo.
Uma roupagem nova foi dada por ele à música Disparada, de Geraldo Vandré, o que lhe rendeu a classificação como intérprete, no Prêmio Sharp de 1997.
No ano seguinte lançava seu quarto CD, Pose de valente, que lhe valeu o reconhecimento do Rio grande do Sul, como compositor e intérprete, ao participar como destaque do 13º Grito da Canção Nativa, um evento dos mais importantes da Música Popular Brasileira. Interpretando a canção Pra ganhar seu coração, de sua autoria, conquistou ainda mais o coração dos gaúchos.
Compositor dos mais inspirados da música regional brasileira, Israel Filho produz uma música que se divide entre o rural e o urbano, sempre consciente de sua importância social e cultural nos caminhos de sua gente.
Outras obras
O cheiro da saudade; Tu, em parceria com Cristiane Lima; Amor Eterno; Chorou Coração, em parceria com Jesuíno; Doido coração, Morena minha morena; O homem do rifle; Pesadelo collorido; Morena; A canção do sabiá; Mandacaru (Flor nordestina). Pose de valente, Sete quedas.
Fonte: MPB Compositores Pernambucanos - Coletânea bio-músico-fonográfica - 100 anos de história, Renato Phaelante, Cepe Editora, Recife, 2010.
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