sexta-feira, 13 de junho de 2014

COMO ESTIMULAR O SEU BEBÊ PARA AUMENTAR A INTELIGENCIA







 

Educar para a Felicidade

 

Quem faz

Júlia Manglano Pós-graduada em estimulação e educação infantil pela Escola Europeia de Educação – Espanha MBA pelo IESE – Espanha Graduada em administração de empresas pela FGV – Brasil Orientadora familiar pelo curso IEEE - Espanha Diretora da Escola AeD (www.escolaaed.com.br) Fundadora do Instituto Brasileiro da Família, filial do IFFD, órgão consultivo da ONU em assuntos de família.
quinta-feira 12/06/14

Como aumentar a inteligência do seu bebê

O Estadão, com muita honra e alegria estrea o blog “Educar para a Felicidade”.
O objetivo deste espaço é auxiliar pais e mães na nobre missão de educar seus filhos para que sejam adultos felizes, tendo desenvolvido ao máximo seu potencial.
Educar hoje é um desafio. A humanidade está vivendo um período de grandes avanços em todos os campos: científicos, biogenéticos, tecnológicos, de informação e também no âmbito da família e da educação. Muitas mães trabalham fora de casa e têm menos tempo para educar. Ao mesmo tempo, as crianças estão mais sujeitas a influências nocivas e externas através da TV e da internet. Nesse contexto, educar apenas por intuição e experiências passadas não é mais suficiente. Os pais precisam se profissionalizar na ciência da educação, para que os filhos possam se desenvolver em todos os aspectos: físico, intelectual, moral e espiritual; e sejam felizes.
A boa notícia para os pais é que no campo da educação existem novas tecnologias que otimizam muito a tarefa educativa. Um bom exemplo é o sistema de estimulação infantil trazido para o Brasil pela Escola AeD, que alavanca todas as habilidades das crianças. Além disso, a escola oferece cursos para os pais implementarem a nova tecnologia em casa com os filhos, de maneira divertida para ambos.
Os bebês são muito mais inteligentes do que nós imaginávamos. Investigações e pesquisas mostram que:
-         A capacidade intelectual de um bebê depende 70% da educação, ou seja, dos estímulos recebidos nos primeiros anos de vida e apenas 30% da herança genética;
-         O cérebro cresce pelos estímulos que recebe. Quanto mais estímulos maior será a capacidade intelectual do bebê;
-         Até os 3 anos de idade o cérebro se desenvolve em 60%.
Mostrou-se com clareza, que os 5 sentidos do bebê começam a funcionar desde antes do seu nascimento.
Portanto, quando falamos de dar estímulos ao bebê, nos referimos a fazer brincadeiras que estimulem os seus 5 sentidos. Cada vez que um dos sentidos é estimulado, ocorre uma sinapse, a ligação entre neurônios. Quanto maior o número de sinapses, melhor será o desenvolvimento cerebral.
Por exemplo, o bebê que tenha tido o privilégio de ouvir música clássica desde o seu nascimento, terá mais oportunidades de ter uma capacidade auditiva mais desenvolvida e, portanto, facilidade para a música e o aprendizado de línguas. O mesmo também se aplica a outras inteligências e habilidades como, por exemplo, a visual.
Uma criança que tenha tido o privilégio de ser estimulada visualmente, terá mais facilidade para a leitura. Se ela tiver tido oportunidades de comer vários tipos de alimentos, terá um aparelho gustativo melhor desenvolvido e se tiver tido oportunidades olfativas poderá tornar-se uma provadora de vinhos. O mesmo também se aplica às outras inteligências e habilidades como, por exemplo, o talento para os esportes.
Os estímulos ou seja, as informações recebidas pelas crianças são armazenadas para serem usadas depois no seu pensamento e formação do raciocínio lógico.
Consequentemente, é fundamental que o bebê receba a maior gama de estímulos possível, oferecidos de maneira lúdica e alegre, seguindo o interesse da criança e sem jamais testá-la.
No próximo post, semana que vem, vamos abordar outro aspecto fundamental da educação. Como podemos aproveitar os períodos sensitivos para ajudar os bebês a adquirirem hábitos bons, como a ordem, higiene, alimentação e sono desde os seus primeiros anos de vida, que serão a base para o futuro desenvolvimento moral da criança.

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