Sei que os amigos já conhecem Cascatinha e Inhana,neste post não poderei falar muito, eles são nada menos do que as mais importantes figuras do cancioneiro Paulista e formam a mais empolgante , sincera,emocionante e pura dupla da música brasileira,talvez a mais sofrida .Agora amigos :a mais amiga e afinada.Conheçam,recordem,vivam,chorem e depois comentem.Quando escuto esta dupla,volto ao meu torrão e à minha infância, é emocionante, como era bom quando as coisas eram simples e tinham valor. Iderval Reginaldo Tenório
Cascatinha e Inhana
Dupla sertaneja formada por Francisco dos Santos, o Cascatinha (Araraquara SP 20/4/1919-São José do Rio Preto/SP 14/3/1996) e Ana Eufrosina da Silva Santos, a Inhana (Araras SP 28/3/1923-São Paulo/SP 11/6/1981).
Aos 18 anos, Francisco cantava ao violão modinhas, canções e valsas românticas, e tocava bateria.
Com a chegada do Circo Nova Iorque a sua cidade, formou dupla com Chopp, artista do circo, usando o pseudônimo de Cascatinha, marca de cerveja, para combinar com o do parceiro.
A dupla tornou-se conhecida em pouco tempo, transformando-se, em 1941, no Trio Esmeralda, quando Francisco se casou com Ana, chegando então a ganhar, no Rio de Janeiro/RJ, prêmios no programa César Ladeira, da Rádio Mayrink Veiga, e nos programas de Manuel Barcelos e Papel Carbono, de Renato Murce, da Rádio Nacional.
Em 1942 Chopp separou-se do casal, enquanto a dupla restante ingressava no Circo Estrela-Dalva, excursionando entre o Rio de Janeiro e São Paulo, e passando depois por vários circos e parques de diversões, como o Imperial, onde atuaram durante cinco anos.
Em São Paulo, em 1947, atuou na Rádio América.
Em 1950, a dupla foi contratada pela Rádio Record, onde permaneceu 12 anos, estreando em disco na Todamérica em 1951, com Fronteiriça, de Zé Fortuna, compositor preferido de Cascatinha.
Nessa época a dupla fez tanto sucesso com as composições de Elpídio Santos Despertar do sertão e Ave Maria do sertão (ambas de parceria com Pádua Moniz), que Cascatinha foi nomeado diretor-artístico da gravadora.
Na Todamérica, em 1952, a dupla lançou um 78 rpm que trazia Índia (Maria Ortiz Guerrero e José Asunción Flores, versão de José Fortuna) e Meu primeiro amor (versão de José Fortuna para Lejanias, de Hermínio Giménez), batendo todos os recordes de vendagem.
Em 1955 participaram do filme de Ademar Gonzaga Carnaval em lá maior, interpretando Meu primeiro amor. Em 1966 a dupla gravou o LP Vinte e cinco anos (RCA-Camden), lançado em 1967, alcançando sucesso com Vinte e cinco anos (Nonô Basílio), O menino do circo (Eli Camargo), Flor do cafezal (Carlos Paraná) e A estrela que surgiu (Zacarias Mourão e Mário Albanesi).
Pela Chantecler lançou, em 1970, o LP Dueto de amor, incluindo os sucessos Amor eterno (Alfredo Borba e Edson Borges), Se tu voltasses (Cascatinha e Carijó), Como te quero (Alberto Conde e Nilza Nunes) e Castigo (Marciano Marques de Oliveira).
Dois anos depois gravou com êxito, pela Continental, Olhos tristonhos (Dora Moreno).
No Teatro Alfredo Mesquita, de São Paulo, em 1978, levaram o espetáculo Índia, de grande repercussão, no qual contaram sua trajetória artística.
Durante toda a carreira, a dupla percorreu vários Estados brasileiros, atuando em circos, emissoras de rádio e televisão, além de gravar mais de 30 discos.
Em 1995 a gravadora Revivendo lançou, em dois CDs, uma coletânea de seus maiores sucessos.
Aos 18 anos, Francisco cantava ao violão modinhas, canções e valsas românticas, e tocava bateria.
Com a chegada do Circo Nova Iorque a sua cidade, formou dupla com Chopp, artista do circo, usando o pseudônimo de Cascatinha, marca de cerveja, para combinar com o do parceiro.
A dupla tornou-se conhecida em pouco tempo, transformando-se, em 1941, no Trio Esmeralda, quando Francisco se casou com Ana, chegando então a ganhar, no Rio de Janeiro/RJ, prêmios no programa César Ladeira, da Rádio Mayrink Veiga, e nos programas de Manuel Barcelos e Papel Carbono, de Renato Murce, da Rádio Nacional.
Em 1942 Chopp separou-se do casal, enquanto a dupla restante ingressava no Circo Estrela-Dalva, excursionando entre o Rio de Janeiro e São Paulo, e passando depois por vários circos e parques de diversões, como o Imperial, onde atuaram durante cinco anos.
Em São Paulo, em 1947, atuou na Rádio América.
Em 1950, a dupla foi contratada pela Rádio Record, onde permaneceu 12 anos, estreando em disco na Todamérica em 1951, com Fronteiriça, de Zé Fortuna, compositor preferido de Cascatinha.
Nessa época a dupla fez tanto sucesso com as composições de Elpídio Santos Despertar do sertão e Ave Maria do sertão (ambas de parceria com Pádua Moniz), que Cascatinha foi nomeado diretor-artístico da gravadora.
Na Todamérica, em 1952, a dupla lançou um 78 rpm que trazia Índia (Maria Ortiz Guerrero e José Asunción Flores, versão de José Fortuna) e Meu primeiro amor (versão de José Fortuna para Lejanias, de Hermínio Giménez), batendo todos os recordes de vendagem.
Em 1955 participaram do filme de Ademar Gonzaga Carnaval em lá maior, interpretando Meu primeiro amor. Em 1966 a dupla gravou o LP Vinte e cinco anos (RCA-Camden), lançado em 1967, alcançando sucesso com Vinte e cinco anos (Nonô Basílio), O menino do circo (Eli Camargo), Flor do cafezal (Carlos Paraná) e A estrela que surgiu (Zacarias Mourão e Mário Albanesi).
Pela Chantecler lançou, em 1970, o LP Dueto de amor, incluindo os sucessos Amor eterno (Alfredo Borba e Edson Borges), Se tu voltasses (Cascatinha e Carijó), Como te quero (Alberto Conde e Nilza Nunes) e Castigo (Marciano Marques de Oliveira).
Dois anos depois gravou com êxito, pela Continental, Olhos tristonhos (Dora Moreno).
No Teatro Alfredo Mesquita, de São Paulo, em 1978, levaram o espetáculo Índia, de grande repercussão, no qual contaram sua trajetória artística.
Durante toda a carreira, a dupla percorreu vários Estados brasileiros, atuando em circos, emissoras de rádio e televisão, além de gravar mais de 30 discos.
Em 1995 a gravadora Revivendo lançou, em dois CDs, uma coletânea de seus maiores sucessos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário