EXISTE UMA GRANDE POSSIBILIDADE DOS MILITARES TOMAREM O PODER COM O APOIO DA POPULAÇÃO.
CASO CONTINUE ESTA INSEGURANÇA, ESTE DESMANDO, ESTE COMPORTAMENTO DÚBIO DOS SUPREMOS E ESTA INSTABILIDADE DENTRO DO PAÍS, SERÁ FATO CONSUMADO.
O PAÍS ESTÁ EM EFERVECENCIA .
VIDE O RIO DE JANEIRO
UM GOVERNO CIVIL NÃO GUARDA A MESMA HIERARQUIA
VIVA A DEMOCRACIA
A LEI FOI CRIADA PARA TODOS.
CASO CONTINUE ESTA INSEGURANÇA, ESTE DESMANDO, ESTE COMPORTAMENTO DÚBIO DOS SUPREMOS E ESTA INSTABILIDADE DENTRO DO PAÍS, SERÁ FATO CONSUMADO.
O PAÍS ESTÁ EM EFERVECENCIA .
VIDE O RIO DE JANEIRO
UM GOVERNO CIVIL NÃO GUARDA A MESMA HIERARQUIA
VIVA A DEMOCRACIA
A LEI FOI CRIADA PARA TODOS.
Querido
amigos , o país caminha a passos largos para um desentendimento total , a
sociedade civil deverasmente amedrontada com o crescimento desenfreado do BOLIVARIANISMO,
as instituições e os poderes totalmente sem força e à deriva, dando combustível
para uma intervenção militar tal qual 1930.
Em 1929 aconteceu Eleição Presidencial quando foi eleito o Júlio Prestes com apoio do governo Washington Luiz. Antes de assumir a Presidencia , os governos de Minas, Paraiba e o Rio Grande do Sul criaram o movimento- ALIANÇA LIBERAL sob a tutela do Getúlio Vargas para derrubar e não deixar o Júlio assumir, tantos foram os desentedimentos que as forças armadas tiveram que intervir, 15 dias antes da posse uma junta militar derrubou o Presidente Washington Luiz, três meses depois entregaram ao Getúlio que deu inicio a mais sangrenta ditadura do país , mostrando que governo não se ganha no voto e sim se toma, é o lema e o que temos visto.
Getúlio 1930 a 1945 depois 1950 a 1954, Eurico Gaspar Dutra 1946 A 1950 e as QUATRO militares- 1964 CASTELO- MEDICI- GEISEL E BAPTISTA DE FIGUEIREDO A 1986
Em 1929 aconteceu Eleição Presidencial quando foi eleito o Júlio Prestes com apoio do governo Washington Luiz. Antes de assumir a Presidencia , os governos de Minas, Paraiba e o Rio Grande do Sul criaram o movimento- ALIANÇA LIBERAL sob a tutela do Getúlio Vargas para derrubar e não deixar o Júlio assumir, tantos foram os desentedimentos que as forças armadas tiveram que intervir, 15 dias antes da posse uma junta militar derrubou o Presidente Washington Luiz, três meses depois entregaram ao Getúlio que deu inicio a mais sangrenta ditadura do país , mostrando que governo não se ganha no voto e sim se toma, é o lema e o que temos visto.
Foram 06 aas ditaduras a posteriore.
Getúlio 1930 a 1945 depois 1950 a 1954, Eurico Gaspar Dutra 1946 A 1950 e as QUATRO militares- 1964 CASTELO- MEDICI- GEISEL E BAPTISTA DE FIGUEIREDO A 1986
Revolução de 1930 foi o
movimento armado, liderado pelos estados de Minas Gerais,
Paraíba
e Rio Grande do Sul, que culminou com o golpe de Estado,
o Golpe de 1930, que depôs o presidente da república Washington Luís em 24 de outubro
de 1930, impediu a posse do presidente eleito Júlio Prestes
e pôs fim à República Velha.[1]
Em 1 de março de 1930, foram realizadas as eleições para
presidente da República que deram a vitória ao candidato governista, que era o governador
do estado de São Paulo, Júlio Prestes. Porém, ele não tomou posse, em virtude
do golpe de estado desencadeado a 3 de outubro
de 1930, e foi exilado. Getúlio Vargas assumiu a chefia do "Governo
Provisório" em 3 de novembro de 1930, data que marca o fim da
República Velha no Brasil.[2]
A Aliança Liberal foi criada em agosto de 1929 para
fazer oposição à candidatura de Júlio Prestes
à presidência da república. Formavam a Aliança Liberal: Minas Gerais, Rio
Grande do Sul e Paraíba e partidos políticos de oposição de diversos estados,
inclusive do Partido Democrático (1930) de São Paulo.[11]
A eleição para a presidência da república foi realizada no
dia 1 de março de 1930, um sábado de carnaval,
e foi vencida por Júlio Prestes, (chamado, pela imprensa de "Candidato
Nacional") com 1.091.709 votos contra 742.797 dados a Getúlio (Candidato
Liberal). Getúlio, no entanto, obteve 100% dos votos do Rio Grande do Sul e
um total de 610.000 votos nos três estados aliancistas. A votação de Getúlio
nos 17 estados prestistas foi inexpressiva. No antigo Distrito Federal,
a cidade do Rio de Janeiro, houve empate. O Rio Grande do Sul acabou sendo o
único estado aliancista que chegou unido às eleições de 1 de março. Júlio
Prestes foi eleito para governar de 1930 a 1934. Sua posse na presidência
deveria ocorrer no dia 15 de novembro de 1930. A apuração dos resultados da
eleição foi demorada e tensa, se estendendo até maio de 1930.
A Conspiração
A
partir da recusa da maioria dos políticos e tenentes da Aliança Liberal de
aceitar o resultado das urnas, iniciou-se uma conspiração, com base no Rio Grande do Sul e em Minas
Gerais, com a intenção de não permitir que Júlio Prestes assumisse a
presidência, o que deveria ocorrer em 15 de novembro. No nordeste do Brasil, o tenente Juarez Távora, que
havia fugido da prisão em janeiro de 1930, organizava, na clandestinidade, a
revolução.
Esta
conspiração sofreu um revés em 10 de maio, quando morreu, em acidente aéreo,
o tenente Antônio Siqueira Campos. Siqueira Campos era um
bom articulador político e fazia o contato com militares estacionados em São
Paulo. Com sua morte, praticamente acabou o ímpeto revolucionário entre
militares estacionados em São Paulo.[26]
Em 29 de maio de 1930, a conspiração sofreu outro revés, com o brado comunista
de Luís Carlos Prestes, que deveria ter sido o
comandante militar da revolução de 1930, mas desistiu do comando para apoiar o comunismo.[27]
O comandante militar secreto da revolução ficou sendo então o tenente-coronel
Pedro Aurélio de Góis Monteiro. Em 1 de
junho, Getúlio lança um manifesto acusando irregularidades nas eleições de 1 de
março, porém não clama por revolução, assim como em sua última mensagem anual,
como presidente do Rio Grande do Sul, ao poder legislativo gaúcho.
No Nordeste do Brasil, os revolucionários marchavam
em direção à Bahia. Pelo sul, os revolucionários, vindos do Rio Grande do Sul,
estavam estacionados na região de Itararé,
na divisa do Paraná
com São Paulo, onde as forças do governo federal e tropas paulistas estavam
acampadas para deter o avanço das tropas revolucionárias.
Esperava-se que ocorresse uma grande batalha em Itararé.
Getúlio aguardava os acontecimentos, instalado em Curitiba.
No Sul de Minas Gerais tropas federais ainda
resistiam ao avanço das tropas mineiras rumo ao Rio de Janeiro. Não houve a
esperada "Batalha de Itararé", porque, em 24 de outubro, antes que
ela ocorresse, os generais Tasso Fragoso e Mena Barreto e o almirante
Isaías de Noronha depuseram Washington Luís
através de um golpe militar, e formaram uma Junta Militar Provisória. No
mesmo dia, Osvaldo Aranha foi enviado ao Rio de Janeiro para negociar a entrega
do poder a Getúlio Vargas. A Junta Militar governou o Brasil até passar o
governo a Getúlio em 3 de novembro de 1930. Washington Luís foi deposto apenas
22 dias antes do término do mandato presidencial, que se encerraria em 15 de
novembro de 1930.
A Aliança Liberal teve o apoio de intelectuais como José Américo de Almeida, João Neves da Fontoura, Lindolfo Collor, Virgílio Alvim de Melo Franco, Afrânio de Melo Franco, Júlio de Mesquita Filho, Plínio Barreto
e Pedro Ernesto, de membros das camadas médias
urbanas, na época chamadas de "classes liberais" que se opunham às
"classes conservadoras" formada pelas associações comerciais e
fazendeiros. No Rio Grande do Sul, o grande articulador da Aliança Liberal foi Osvaldo Aranha.
A Aliança Liberal contou com o apoio, também, da corrente
político-militar chamada "Tenentismo".
Destacavam-se, entre os tenentes: Cordeiro de Farias, Newton de Andrade Cavalcanti, Eduardo Gomes,
Antônio de Siqueira Campos, João Alberto Lins de Barros, Juarez Távora,
Luís Carlos Prestes, Bertoldo Klinger,
João Cabanas,
Newton Estillac Leal, Filinto Müller
e os três tenentes conhecidos como os "tenentes de Juarez": Juracy Magalhães, Agildo Barata
e Jurandir Bizarria Mamede. E ainda na marinha do Brasil:
Ernâni do Amaral Peixoto, Ari Parreiras,
Augusto do Amaral Peixoto, Protógenes Pereira Guimarães. E o general
reformado Isidoro Dias Lopes, o general honorário do
exército brasileiro José Antônio Flores da Cunha e o major da Polícia Militar de São Paulo Miguel Costa.
O tenente Cordeiro de Farias, que chegou a marechal,
afirmou, em suas memórias, que os tenentes estavam em minoria no exército
brasileiro em 1930, mas que mesmo assim fizeram a revolução de 1930.[12]
RESUMO
DA REVOLUÇÃO E O RISCO QUE HOJE PASSAMOS ..
Política
Três ex-ministros de Getúlio Vargas chegaram à Presidência da República: Eurico Dutra, João Goulart e Tancredo Neves. Este último não chegou a assumir o cargo, pois, na véspera da posse, sentiu fortes dores abdominais sequenciais durante uma cerimônia religiosa no Santuário Dom Bosco, recebendo o diagnóstico de diverticulite que o levou à morte em 21 de abril de 1985, em São Paulo.
Três tenentes de 1930 chegaram à Presidência da República: Castelo Branco, Médici e Geisel.
Iderval Reginaldo Tenório
Referências
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