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Este artigo que publicarei não é para pedir que o fumante pare de fumar, todo o fumante sabe o porquê é um fumante, ele tem consciência plena do que está fazendo e merece todo o respeito do mundo.
Não é ético e nem é salutar o seu médico lhe fazer mêdo, não é bom o seu médico ficar fustigando, comentando e reprovando o vício que o seu paciente, seu amigo ou qualquer pessoa que lhe procure fume.
Cabe sim informar tudo a respeito do cigarro se o paciente ou o amigo lhe pedir um socorro ou uma orientação , aí sim é sua obrigação orientar cientificamente , dando ênfase aos às preocupações dos componentes familiares e a sua importancia para os seus .
Afirmo que ninguém precisa fumar, fumar é um vício adquirido e leva à dependência, o cérebro do fumante roga e pede mais uns miligramas de nicotina e outros componentes que existem no cigarro, enquanto mais se fuma mais o cérebro pede NICOTINA.
Termino assim:
Se o sujeito é muito feio de personalidade, se é um presidiário, se é um mentiroso, se deve a todo o mundo, se
vive eternamente com problemas consumindo o seu eu, muitas vezes problemas que só ele sabe o porquê, ninguém lhe respeita, e se é na verdade um elemento que só tenha valor para vele próprio, ele precisa do cigarro, ele para viver tem necessidade do tabaco, pois é o cigarro o seu maior amigo ou talvez o único, deixe ele fumar se não ele morrerá mais rápido.
Respeite o fumante que é fumante sem querer ser fumante, só êle e sómente êle sabe o porquê é fumante, muitas vezes o fulcro está na FAMÍLIA , NA PROFISSÃO OU NOS CONFLITOS DA HUMANIDADE.
Todos os seres humanos merecem respeito.
IdervalReginaldo Tenório
Termino assim:
Se o sujeito é muito feio de personalidade, se é um presidiário, se é um mentiroso, se deve a todo o mundo, se
vive eternamente com problemas consumindo o seu eu, muitas vezes problemas que só ele sabe o porquê, ninguém lhe respeita, e se é na verdade um elemento que só tenha valor para vele próprio, ele precisa do cigarro, ele para viver tem necessidade do tabaco, pois é o cigarro o seu maior amigo ou talvez o único, deixe ele fumar se não ele morrerá mais rápido.
Respeite o fumante que é fumante sem querer ser fumante, só êle e sómente êle sabe o porquê é fumante, muitas vezes o fulcro está na FAMÍLIA , NA PROFISSÃO OU NOS CONFLITOS DA HUMANIDADE.
Todos os seres humanos merecem respeito.
IdervalReginaldo Tenório
Coloco aqui o meu método para parar de fumar.
O ATO DE FUMAR
O ATO DE FUMAR
O ato de fumar tem três componentes materiais que produzem, transportam e jogam na corrente sanguinea do ser humano.
Componente 1-
O fumante que suga o cigarro para as vias respiratória, leva até os pulmões, estes jogam o produto aspirado para a corrente sangüinea e esta distribui por todo o corpo, priciplamente para o cérebro.
O fumante que suga o cigarro para as vias respiratória, leva até os pulmões, estes jogam o produto aspirado para a corrente sangüinea e esta distribui por todo o corpo, priciplamente para o cérebro.
Componente 2-
O Cigarro, este carrega dentro de si a matéria prima, que, sob o efeito do ar quente produzido pelo fogo , sofre reações químicas e todos os componentes quimicos do tabaco , inclusive outros componentes adicionados na sua fabricação são carredos para o fumante , alimentando o vício e a dependência.
O Cigarro, este carrega dentro de si a matéria prima, que, sob o efeito do ar quente produzido pelo fogo , sofre reações químicas e todos os componentes quimicos do tabaco , inclusive outros componentes adicionados na sua fabricação são carredos para o fumante , alimentando o vício e a dependência.
Componente 3-
O terceiro é o fogo, a brasa que fica na ponta distal em contato com o oxigênio que alimenta o fogo a cada sugada que o fumante lhe aplica.
O fumante, o cigarro e a brasa, estes componentes juntos a serviço da famosa dependência ao ENCÉFALO. Muitos cérebros já vêm ao mundo geográfico viciados, fruto dos vícios dos genitores.
O terceiro é o fogo, a brasa que fica na ponta distal em contato com o oxigênio que alimenta o fogo a cada sugada que o fumante lhe aplica.
O fumante, o cigarro e a brasa, estes componentes juntos a serviço da famosa dependência ao ENCÉFALO. Muitos cérebros já vêm ao mundo geográfico viciados, fruto dos vícios dos genitores.
AOS CONSIDERANDOS PERTINENTES CIENTÍFICOS
Quando o fumante puxa a fumaça , vem da ponta distal 100% do ar quente , este percorre todo o cigarro tubular, o ar pelando metaboliza 100% dos componentes, principalmente a NICOTINA, parte fica no filtro e não vai para o fumante, então o filtro já é um protetor.
O meu método é diminuir esta avalanche de ar quente que percorre o cigarro e atravessa o filtro, semanalmente o método permite que a quantidade de ar quente chegue até o dependente em menor quantidade e com menos produtos químicos , com o tempo o fumante vai diminuindo a necessidade da NICOTINA até expontaneamente deixar de fumar.
EXECUSSÃO DO MÉTODO.
PRIMEIRA SEMANA
O fumante fura, traspassa, vara o filtro do cigarro com uma agulha hipodérmica fina bem próximo ao cigarro, durante uma semana ou dez dias faz apenas um furo, na segunda semana dois furos, na terceira três e assim por diante até não mais precisar da NICOTINA.
EXPLICAÇÃO
Quando o fumante suga o cigarro aceso, 100% do ar quente vem da ponta com a brasa e só terá o filtro como barreira. Com os furos, parte do ar sugado virá dos furos do filtro , será um ar frio e sem componentes químicos que precisam do calor para serem processados , inclusive o sugador terá que fazer mais força, o cigarro demorará mais para ser consumido e o cérebro se adaptará ao menor teor de nicotina por 7 a 10 dias, com a progressão do método e o aparecimento de mais furos equilibridamente obedecidos, menos nicotina chegará ao fumante, até que depois de 8 a 10 semanas ele próprio e o seu cérebro sentem-se intediados e sem a necessidade da Nicotina, neste patamar o fumante se acha seguro, fica abestalhado por continuar a fazer um esforço besta para conseguir manter o vício e praticamente não tem mais a necessidade da NICOTINA, ele desmamou o seu cérebro de todos os componentes químicos do seu amigo cigarro .
Côscio da não necessidade quimica, abandona o hábito de fumar , este méodo tem dado resultado para os meus orientados, espero que faça bem a quem tomar conhecimento desta matéria.
Côscio da não necessidade quimica, abandona o hábito de fumar , este méodo tem dado resultado para os meus orientados, espero que faça bem a quem tomar conhecimento desta matéria.
Iderval Reginaldo Tenório
Tabagismo:
Conheça os efeitos da nicotina
no cérebro humano
Mariana Aprile, Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
De acordo com estudos da Organização Mundial de Saúde, a cada dia, morrem mais de 10 mil pessoas por causa do tabagismo: o nome que se dá à dependência física e psicológica de tabaco.
A soma ultrapassa 4 milhões de mortos por ano. E esses números tendem a
aumentar, já que a quantidade de fumantes continua crescendo com o
passar do tempo.
Estima-se que ele estará dobrado por volta do ano 2020, ou seja, serão cerca de 8 milhões de mortes anuais causadas pelo fumo. Isso sem falar que o cigarro já provoca mais mortes do que a cocaína, a heroína, os incêndios, e a aids, juntos. O tabagismo, encarado como doença há alguns anos, transformou-se num dos maiores problemas de saúde pública.
No Brasil, as enfermidades provocadas pelo fumo matam anualmente mais de 200 mil pessoas de idades entre 35 e 60 anos. Diversos tipos de câncer (de pulmão, boca, laringe), derrames cerebrais, doenças do coração (angina, infarto), bronquite e enfisema são algumas das doenças ligadas ao uso do cigarro.
As causas do vício
Nosso sistema nervoso possui células especiais chamadas transportadoras, que levam substâncias como os hormônios e os neurotransmissores para locais específicos no cérebro. Esses elementos têm o poder de nos excitar ou relaxar e constituem as respostas naturais que damos aos estímulos do meio ambiente.
Numa situação de perigo, por exemplo, as células transportadoras carregam noradrenalina (a popular adrenalina) para o cérebro. Isso causa irritação e estado de alerta. Nesse momento, todas as células do corpo "despertam" e o o organismo fica preparado para lutar ou fugir, conforme a necessidade da situação. Mas onde entra o cigarro nessa história?
Bem, o tabaco é rico em uma substância chamada nicotina, que estimula a produção de dopamina, um dos maiores mediadores químicos das células, que atua nos centros de prazer do cérebro. Sem a nicotina, o cérebro do dependente recebe menos dopamina. Para compensar, o organismo produz mais noradrenalina. Por isso, quando alguém pára de fumar, fica nervoso ou irritado.
Parar de fumar é dificílimo
"A irritabilidade pode durar semanas e o fumante acaba não aguentando", diz o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, coordenador da clínica antitabagista da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
Já se sabe que é a nicotina que causa a dependência. Ela faz a pessoa sentir necessidade de fumar, numa intensidade que varia de acordo com fatores psicológicos e o grau de dependência bioquímica. Por isso, a dificuldade para largar o cigarro é enorme.
Além do estímulo à produção de dopamina, a nicotina também provoca vasoconstrição (os vasos sanguíneos "apertam-se" diminuindo seu diâmetro) e aumento da pressão arterial. Ela faz mais ainda: causa mutações no DNA das células, que passam a se reproduzir de forma deficiente - isso constitui precisamente o câncer.
Desse modo, enquanto a nicotina dá uma falsa sensação de bem-estar, mascarados por ela milhares de ingredientes venenosos entram no organismo de quem fuma, como bandidos.
Substâncias nocivas
Dentro do cigarro, há uma miscelânea de substâncias nocivas. O alcatrão é um resíduo altamente tóxico, cancerígeno e de cor negra (por isso, o pulmão de quem fuma fica escuro).
Ao queimar, o cigarro também libera monóxido de carbono que diminui a concentração de oxigênio no sangue - esse gás se junta com a hemoglobina e impede que ela faça seu trabalho de levar o oxigênio para todo o corpo, e isso pode causar a morte por asfixia ("falta de ar").
O acetato de chumbo é tóxico e tem efeito cumulativo no organismo, pois o chumbo jamais é eliminado. Após anos de consumo, pode provocar danos ao cérebro e também contribui para o desenvolvimento do câncer.
A amônia, quando inalada, tem efeito corrosivo nas mucosas. A naftalina, utilizada para matar baratas, também se encontra dentro do cigarro. Essas são apenas algumas das substâncias tóxicas que podem ser mencionadas. Pode-se dizer, portanto, que o "enroladinho de fumo" é um coquetel de venenos.
Tipos de fumante
Um homem e uma mulher esperam seu ônibus num ponto. Como o coletivo começa a demorar, o homem acende um cigarro - pois é um fumante ativo. Gentilmente, ele oferece um para a mulher, que recusa, dizendo que não fuma. Ela não sabe, mas está fumando enquanto o homem exala a fumaça ao seu lado.
A mulher, no caso, é uma fumante passiva, pois respira a fumaça do cigarro misturada com o ar. Além dos problemas que ela mesma pode desenvolver, se a mulher estiver grávida, há uma grande possibilidade de o bebê ter várias doenças e ainda se tornar um fumante quando crescer. Segundo a Organização Mundial de Saúde, 50 mil pessoas não fumantes morrem por ano de doenças causadas por respirarem a fumaça dos cigarros alheios.
Não existe cigarro "light"
Entre outros significados, o termo "light" quer dizer "leve" em inglês. Os fabricantes de cigarro dizem que os tipos "light" fazem menos mal à saúde - isso não é verdade. Tanto que o Ministério da Saúde quer abolir esse termo dos rótulos dos maços. Por quê? Para aspirar a fumaça do cigarro light e sentir os efeitos da nicotina, faz-se muito mais força, o que leva a fumaça a entrar mais profundamente nos brônquios.
Um estudo do Instituto Nacional do Câncer, nos Estados Unidos revela que o fumante absorve oito vezes mais nicotina e alcatrão do que a quantidade descrita no rótulo. "É um jogo para manter mais um fumante na praça" diz a médica Luisa Goldfarb, do Instituto Nacional do Câncer do Brasil. Não existe cigarro seguro, nem níveis seguros de consumo - todos os tipos de cigarro prejudicam muito a saúde.
Vencer a abstinência
Para quem deseja parar de fumar, há diversos tratamentos e centros de ajuda. Entretanto, o ingrediente principal da fórmula para se livrar do vício é a força de vontade - e desejo de viver, afinal para quem fuma, o tempo de vida é curto.
Você já ouviu falar na crise de abstinência de quem pára de fumar - o conjunto de sensações desagradáveis provocadas pela ausência da nicotina no organismo. Isso dura dois meses ou mais - perceba o sofrimento que o indivíduo causa para si mesmo ao entrar para o "clube" dos fumantes. Passado esse tempo, a chance de largar o vício aumenta.
Ao ficar sem fumar, o organismo já dá sinais de agradecimento:
Estima-se que ele estará dobrado por volta do ano 2020, ou seja, serão cerca de 8 milhões de mortes anuais causadas pelo fumo. Isso sem falar que o cigarro já provoca mais mortes do que a cocaína, a heroína, os incêndios, e a aids, juntos. O tabagismo, encarado como doença há alguns anos, transformou-se num dos maiores problemas de saúde pública.
No Brasil, as enfermidades provocadas pelo fumo matam anualmente mais de 200 mil pessoas de idades entre 35 e 60 anos. Diversos tipos de câncer (de pulmão, boca, laringe), derrames cerebrais, doenças do coração (angina, infarto), bronquite e enfisema são algumas das doenças ligadas ao uso do cigarro.
As causas do vício
Nosso sistema nervoso possui células especiais chamadas transportadoras, que levam substâncias como os hormônios e os neurotransmissores para locais específicos no cérebro. Esses elementos têm o poder de nos excitar ou relaxar e constituem as respostas naturais que damos aos estímulos do meio ambiente.
Numa situação de perigo, por exemplo, as células transportadoras carregam noradrenalina (a popular adrenalina) para o cérebro. Isso causa irritação e estado de alerta. Nesse momento, todas as células do corpo "despertam" e o o organismo fica preparado para lutar ou fugir, conforme a necessidade da situação. Mas onde entra o cigarro nessa história?
Bem, o tabaco é rico em uma substância chamada nicotina, que estimula a produção de dopamina, um dos maiores mediadores químicos das células, que atua nos centros de prazer do cérebro. Sem a nicotina, o cérebro do dependente recebe menos dopamina. Para compensar, o organismo produz mais noradrenalina. Por isso, quando alguém pára de fumar, fica nervoso ou irritado.
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Parar de fumar é dificílimo
"A irritabilidade pode durar semanas e o fumante acaba não aguentando", diz o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, coordenador da clínica antitabagista da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
Já se sabe que é a nicotina que causa a dependência. Ela faz a pessoa sentir necessidade de fumar, numa intensidade que varia de acordo com fatores psicológicos e o grau de dependência bioquímica. Por isso, a dificuldade para largar o cigarro é enorme.
Além do estímulo à produção de dopamina, a nicotina também provoca vasoconstrição (os vasos sanguíneos "apertam-se" diminuindo seu diâmetro) e aumento da pressão arterial. Ela faz mais ainda: causa mutações no DNA das células, que passam a se reproduzir de forma deficiente - isso constitui precisamente o câncer.
Desse modo, enquanto a nicotina dá uma falsa sensação de bem-estar, mascarados por ela milhares de ingredientes venenosos entram no organismo de quem fuma, como bandidos.
Substâncias nocivas
Dentro do cigarro, há uma miscelânea de substâncias nocivas. O alcatrão é um resíduo altamente tóxico, cancerígeno e de cor negra (por isso, o pulmão de quem fuma fica escuro).
Ao queimar, o cigarro também libera monóxido de carbono que diminui a concentração de oxigênio no sangue - esse gás se junta com a hemoglobina e impede que ela faça seu trabalho de levar o oxigênio para todo o corpo, e isso pode causar a morte por asfixia ("falta de ar").
O acetato de chumbo é tóxico e tem efeito cumulativo no organismo, pois o chumbo jamais é eliminado. Após anos de consumo, pode provocar danos ao cérebro e também contribui para o desenvolvimento do câncer.
A amônia, quando inalada, tem efeito corrosivo nas mucosas. A naftalina, utilizada para matar baratas, também se encontra dentro do cigarro. Essas são apenas algumas das substâncias tóxicas que podem ser mencionadas. Pode-se dizer, portanto, que o "enroladinho de fumo" é um coquetel de venenos.
Tipos de fumante
Um homem e uma mulher esperam seu ônibus num ponto. Como o coletivo começa a demorar, o homem acende um cigarro - pois é um fumante ativo. Gentilmente, ele oferece um para a mulher, que recusa, dizendo que não fuma. Ela não sabe, mas está fumando enquanto o homem exala a fumaça ao seu lado.
A mulher, no caso, é uma fumante passiva, pois respira a fumaça do cigarro misturada com o ar. Além dos problemas que ela mesma pode desenvolver, se a mulher estiver grávida, há uma grande possibilidade de o bebê ter várias doenças e ainda se tornar um fumante quando crescer. Segundo a Organização Mundial de Saúde, 50 mil pessoas não fumantes morrem por ano de doenças causadas por respirarem a fumaça dos cigarros alheios.
Não existe cigarro "light"
Entre outros significados, o termo "light" quer dizer "leve" em inglês. Os fabricantes de cigarro dizem que os tipos "light" fazem menos mal à saúde - isso não é verdade. Tanto que o Ministério da Saúde quer abolir esse termo dos rótulos dos maços. Por quê? Para aspirar a fumaça do cigarro light e sentir os efeitos da nicotina, faz-se muito mais força, o que leva a fumaça a entrar mais profundamente nos brônquios.
Um estudo do Instituto Nacional do Câncer, nos Estados Unidos revela que o fumante absorve oito vezes mais nicotina e alcatrão do que a quantidade descrita no rótulo. "É um jogo para manter mais um fumante na praça" diz a médica Luisa Goldfarb, do Instituto Nacional do Câncer do Brasil. Não existe cigarro seguro, nem níveis seguros de consumo - todos os tipos de cigarro prejudicam muito a saúde.
Vencer a abstinência
Para quem deseja parar de fumar, há diversos tratamentos e centros de ajuda. Entretanto, o ingrediente principal da fórmula para se livrar do vício é a força de vontade - e desejo de viver, afinal para quem fuma, o tempo de vida é curto.
Você já ouviu falar na crise de abstinência de quem pára de fumar - o conjunto de sensações desagradáveis provocadas pela ausência da nicotina no organismo. Isso dura dois meses ou mais - perceba o sofrimento que o indivíduo causa para si mesmo ao entrar para o "clube" dos fumantes. Passado esse tempo, a chance de largar o vício aumenta.
Ao ficar sem fumar, o organismo já dá sinais de agradecimento:
- Nos primeiros 20 minutos, a pressão arterial volta ao normal e os batimentos cardíacos também.
- Após duas horas, a nicotina sai da circulação sanguínea e as veias e artérias voltam ao diâmetro normal.
- Dois dias sem tragar a fumaça do cigarro, acarretam a recuperação do paladar e do olfato - o fumante perde grande parte desses sentidos.
- Depois de uma semana, a capacidade respiratória aumenta bastante, cerca de 30%. Em um ano, diminui o risco de doenças cardíacas.
- O organismo se recupera por completo depois de 15 anos sem fumar.
Mariana
Aprile, Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação é
estudante de biologia na Universidade Presbiteriana Mackenzie e bolsista
do CnPq.
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