quinta-feira, 6 de novembro de 2025

Desafios à permanência de mulheres na universidade mobiliza Comissão de ...

                    

Nesta participação, falarei da   'Demografia Médica no Brasil 2025, revelou      que 29,2% dos estudantes de Medicina são negros. 

 

Enedina Alves Marques  foi a  primeira mulher negra a se formar em  engenharia civil no Brasil. Colou grau em 1945, pela Universidade Federal do Paraná , aos 32 anos.

Maria Odília Teixeira, a primeira médica negra do Brasil, colou grau pela  Faculdade de Medicina da Bahia em 1909, a única mulher numa turma de 48 formandos,  foi  a  primeira professora negra da Faculdade, na cadeira de Obstetricia.  Desafiou  a ideia, de que,  a cirrose hepática, era uma degeneração racial, próprio dos negros. Foi marcada pela luta e pela superação, inspirando os seus descendente e outros negros a ingressarem nos cursos de saúde.

50, 1% dos médicos  no Brasil são mulheres,  no entanto  médicas e médicos negros (pretos e pardos),  dados recentes do Conselho Federal de Medicina (CFM) e IBGE,  apontam que profissionais que se autodeclaram pretos representam apenas cerca de 3% do total de médicos. 3% dos médicos no Brasil se declaram pretos, 24% se declaram pardos e a   maioria (cerca de 70%) se declara branca.

 


O  Ministério da Educação (MEC)  mostra que  59,1% (5,9 milhões) das cerca de 10 milhões de matrículas no nível superior e deste grupo,  59,4% são negras. As mulheres negras representam o maior grupo entre estudantes de universidades públicas no Brasil, uma mudança significativa em comparação com anos anteriores e buscam a excelência na qualificação profissional. Apesar do crescimento na graduação, a ascensão a  professoras e pesquisadoras na  pós-graduação ainda é baixa.

" A atuação de professoras negras ajuda a "descolonizar" o currículo, inserindo intelectuais negros e valorizando outras visões de mundo na produção acadêmica."   

Mesmo sendo maioria enfrentam desafios de sub-representação em certas áreas e no topo da carreira acadêmica. Cai  nas áreas Ciência, Tecnologia, Computação, Engenharia e Matemática (STEM) para 15,5%, em cargos de maior destaque como reitoras e pesquisadoras de ponta. No   mercado de trabalho é marcada por desigualdades salariais e violência de gênero.

A presença de professoras negras nas universidades brasileiras é marcada por sub-representação, apesar do aumento de estudantes negros, devido a políticas de inclusão. Mas vem crescendo e contribuindo para a descolonização do conhecimento.

  • No  Ensino superior apenas 21% se autodeclaram pretos ou pardos, uma proporção inferior à da população brasileira (55,5% segundo o Censo 2022).

       No Pós-graduação menor ainda, 3% onde doutoras negras se autodeclaram pretas          

  • "As professoras negras trazem novos saberes para a sala de aula, valorizando referências de intelectuais negros e práticas pedagógicas africanas, e criticando o currículo eurocêntrico.
  • A presença de professoras negras facilita a identificação dos alunos, principalmente de estudantes negras, que se sentem mais confiantes para buscar questões relacionadas à diversidade étnico-racial com docentes negras.
  • Essas profissionais contribuem para a produção de conhecimento crítico, por meio de artigos, pesquisas e atividades de extensão que valorizam a visão de outros sujeitos." 

 Professoras negras em todo o Brasil, não existe um número exato..

Trabalhos  de 2022/23  indicam uma sub-representação significativa: 

  • Ensino Superior: Dados de 2022 do Inep revelam que entre 58 mil professores negros no ensino superior, 26.770 são mulheres negras, de 2016 a 2019, a presença de mulheres negras na graduação aumentou de 15,2% para 16,9%. Homens negros: 31.541 .  Professores brancos: 176.778 
  • Pós-graduação: Em 2023, mulheres negras e indígenas somavam apenas 2,5% do total de professores de pós-graduação. 
  •                      
  •      DAS DESIGUALDADES E ANTOS DE INCLUSÃO  

"·  Desigualdade racial: A falta de representatividade de professoras negras no ensino superior e na pós-graduação reflete a desigualdade racial e a falta de diversidade no ambiente acadêmico.

·  Políticas de cotas: Embora as políticas de cotas tenham ampliado o acesso de estudantes negros às universidades, a presença de professores negros permanece aquém da realidade demográfica do país.

·  Hierarquia: A pesquisa aponta que mulheres negras e indígenas estão em desvantagem em relação aos homens brancos e mulheres brancas no corpo docente. "

 

 

 UFRJ(RIO DE JANEIRO) e UFF (FLUMINENSE)

"A partir de referenciais do feminismo negro, da perspectiva interseccional e dos estudos étnicoraciais no Brasil, problematizam-se o racismo e o sexismo na academia brasileira com base na caracterização e análise da presença/ausência de professoras negras em programas de pós-graduação em ciências da saúde de duas universidades federais fluminenses.

A entrada para a docência no Ensino Superior permeia-se como sendo um espaço para poucos, tendo, geralmente, um perfil de seus membros: homens, brancos e de origens abastadas. O cenário brasileiro de ascensão social é pré-determinado por fatores como gênero, raça e classe. Tendo sido um dos países que aboliu a escravatura mais tardiamente em todo o planeta, o Brasil colhe suas escolhas apresentando um esmagador quadro de sub-representatividade: são poucas as mulheres presentes na docência do Ensino Superior, e ainda menos as mulheres negras. Os presentes trabalhos, portanto, aborda essa sub-representação de raça e gênero no âmbito acadêmico, lançando mão de uma pesquisa primordialmente bibliográfica com eventuais levantamentos quantitativos. " UFRJ e UFF". 

Encerro com depoimento de um professor negro brasileiro num grande hospital nos EUA.

 

“A foto que eu tenho com mais médicos negros é em Harvard, não é no Brasil”, comenta o neurocirurgião Dr. Júlio Pereira.

“Faz pouco, estando de paletó no corredor do hospital, muitas pessoas vieram me parar para pedir informação. Sem o jaleco branco, virei segurança.”

Iderval Reginaldo Tenório.

 

 

 

 REFERENCIAS  BIBLIOGRÁFICAS.

UFRJ.  UFF.  MEC. CRM. CFM. 

ARBOLEYA, Arilda; CIELLO, Fernando; MEUCCI, Simone. “Educação para uma vida melhor”: trajetórias sociais de docentes negros. Cadernos de Pesquisa, v. 45, n. 158, p. 882-914. out./dez., 2015.

BENTO, Maria Aparecida Santos. Pactos narcísicos no racismo: Branquitude e poder nas organizações empresariais e no poder público. Tese (Doutorado), Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, Departamento de Psicologia da Aprendizagem, do Desenvolvimento Humano. São Paulo, 2002.

BRASIL. Lei nº 12.288, de 20 de julho de 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12288.htm. Acesso em: 18 ago. 2022.

Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2008.

BRITO, Angela Cristina Cardoso de. Professoras negras na Universidade Federal da Bahia – UFBA: cor, status e desempenho. Anais Eletrônicos, Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress, Florianópolis, 2017.

CAETANO, Lázaro Danilo de Araújo. Ativismo Institucional em torno dos Instrumentos de ação pública: os critérios de Inclusão racial no serviço público federal. 2017. 87f. Monografia (Curso de Gestão de Políticas Públicas) – Universidade de Brasília, Brasília, 2017.

CARNEIRO, Tatiane da Conceição. Mulheres Negras Professoras Doutoras Inseridas nos Cursos de Pós-Graduação em Educação e Relações Raciais: um olhar sobre o racismo Institucional. Dissertação (Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2019.

Disponível em: www.aguaforte.com/antropologia/educarparaque.html. Acesso em:10 mar. 2021.

EUCLIDES, Maria Simone. Mulheres negras, doutoras, teóricas e professoras universitárias: desafios e conquistas. Tese (Doutorado – Programa de Pós-Graduação em História) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Humanidades, Fortaleza, 2017.

FERREIRA, Gianmarco Loures. Sub-representação legal nas ações afirmativas: a lei de cotas nos concursos públicos. 2016. 222f. Dissertação (Mestrado em Direito) – Universidade de Brasília, Brasília, 2016.

GOMES, Monique Karine. Docentes negras, mestras e doutoras em educação: vozes erguidas, experiências narradas. Dissertação (Mestrado – Programa de Pós-graduação em Educação). Universidade Metodista de Piracicaba, 2021.

GOMES, Nilma Lino. O movimento negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Petrópolis: Vozes, 2017.

hooks, bell. Erguer a voz: pensar como feminista, pensar como negra. São Paulo: Elefante, 2019.

KILOMBA, Grada. Memórias de plantação – episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.

MELLO, Luiz; RESENDE, Ubiratan Pereira de. Concursos públicos federais para docentes e ações afirmativas para candidatos negros. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 50, n. 175, p. 8-28, jan./mar., 2020.

NASCIMENTO, Maria Beatriz. Por uma história do homem negro. In: RATTS, Alex. Uma História Feita por Mãos Negras. São Paulo: Zahar, 2021.

NOGUEIRA, Azânia Maria Romão. O lugar das professoras negras na Universidade Federal de Santa Catarina. Anais Eletrônicos, Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress. Florianópolis, 2017.

OLIVEIRA, Edicleia Lima de. Trajetórias e Identidades de Docentes Negras na Educação Superior. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Educação). Universidade Federal da Grande Dourados, 2020.

PEREIRA, Olga Maria Lima. Docência negra em pelotas: um constante reinterpretar de silêncios. Tese (Programa de Pós-graduação em Letras) – Universidade Católica de Pelotas, 2014.

REIS, Maria da Conceição. Educação, identidade e histórias de vidas de pessoas negras do Brasil. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal de Pernambuco, 2012.

RODRIGUES, Lilian Segnini. Políticas públicas no combate à desigualdade racial: uma análise da implementação da Lei nº 12.990/2014 em uma Instituição Federal de Ensino Superior. 2017. 122f. Dissertação (Mestrado em Gestão de Organizações e Sistemas Públicos) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2017.

SANTOS, Letícia Laureano dos. Trilhando caminhos, semeando (re)encontros: professoras negras em programas de pós-graduação. Dissertação (Programa de Pós-graduação em Educação) – Universidade La Salle, 2021.

SILVA, Maria de Lourdes. Enfrentamento ao racismo e discriminações na educação superior: experiências de mulheres negras na construção a carreira docente. Tese (Doutorado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de São Carlos, 2013. Disponível em: http://www.bdtd.ufscar.br/htdocs/tedeSimplificado/tde_busca/arquivo.php?codArquivo =7020 Acesso em: 20 mai. 2022.

SILVA, Maria Nilza da. A mulher negra. Revista Espaço Acadêmico, n. 22, mar., 2010. Disponível em: http://www.espacoacademico.com.br/022/22csilva.htm. Acesso em: 18 mai. 2022.

SOARES, Cristiane Barbosa; SILVA, Fabiane Ferreira da. Professoras universitárias negras rompendo a fronteira da Invisibilidade. Anais eletrônicos do VII Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade – III Seminário Internacional Corpo, Gênero e Sexualidade, III Luso-Brasileiro Educação em Sexualidade, Gênero, Saúde e Sustentabilidade. Rio Grande: Ed. da FURG, 2018.

 

 

segunda-feira, 3 de novembro de 2025

Este é o voto do Idólatra

Eleições na Primeira República: um outro olhar sobre o voto de cabresto 

Este é o voto do Idólatra, vergonha de quem tem curso, trabalho e ainda pensa assim.

Escute e veja como é sem personalidade quem pensa assim. 

É vergonhoso. 

Assim se vota no CORONÉ e no PATRÃO, tem muitos idólatras ainda com este pensamento

Iderval Reginaldo Tenório 

quinta-feira, 30 de outubro de 2025

Os direitos do cidadão na saúde brasileira. Em sete minutos.

 

 

 

Em sete minutos. Os direitos do cidadão na saúde brasileira. Projetos de Estado e projetos de Governo.

                                leia e Escute

Amigos do Dr.Iderval Tenório, é de corar o rosto de um cidadão, o que se vê e o que se escuta dos políticos  brasileiros em busca do voto, da implantação de medidas para permanecer ou até se perpetuar no  poder. Acontece nas instâncias   municipais, estaduais e Federal.

Os titulares do  executivo, em busca de confundir ou iludir a população de baixa renda, a mais vulnerável e com  o apoio de letrados, utilizam os  direitos constitucionais, já conquistados pelo povo, como dádivas de sua vontade e do bom coração, numa manobra espúria de que estão ajudando os menos favorecidos, principalmente as mulheres, as que atuam no trabalho  reprodutivo, nos cuidados, no equilíbrio emocional da família e da comunidade.

PREFEITOS, GOVERNADORES E PRESIDENTE ASSIM SE PRONUNCIAM.

O Governo oferecerá  tais benefícios, Gratuitamente, no setor da saúde.

Serão  60 mil mamografias, 90 mil ultrassonografias, 60 mil densitometrias ósseas para diagnosticar a osteoporose e 100 mil exames preventivos.  Isto mostra claramente que são meras manobras não verídicas,  eleitoreiras e interesseiras, pois já são direitos constitucionais das mulheres.

Para uma cidade de 1milhão de habitantes, 50%  são mulheres (500 mil), destas, 50% acima de 14 anos, 250 mil. Veja que estes números oferecidos não cobrem nem 10% das necessidades das mulheres. 

No Brasil, os gestores utilizam as instituições  públicas como os seus mantenedores no Poder, notadamente o SUS. 

Eles rasgam a Constituição e impregnam na cabeça do povo que estão fazendo favores, o pior, com o apoio e a anuência de muitos letrados.

A massa continua sendo a massa e agradecida.  Mostra a sua gratidão nas ELEIÇÕES, NAS URNAS ELEITORAIS, oferecendo o seu voto, CONSIDERADO O  PRIMEIRO  PODER DE UMA DEMOCRACIA PLENA.

Permita-me informar que quatro são os poderes.

1º,(...) , o 2º o Executivo,  o 3º o Legislativo, o 4º o Judiciário. Quem é o Primeiro(1º)?:  O  VOTO.

Este é negligenciado,  negociado, vilipendiado e usurpado da população carente e dos idólatras políticos  pelos poderes subalternos, os outros três. 

Os direitos do cidadão, na saúde, incluem acesso universal e gratuito ao Sistema Único de Saúde (SUS), que garante atendimento integral, desde consultas,  vacinas, urgência, emergência e tratamentos complexos.

O cidadão tem direito a atendimento humanizado, adequado,  efetivo, informações claras sobre sua saúde, tratamento e livre de discriminação.

O SUS é propriedade do cidadão e não dos gestores, que também têm direitos por serem cidadãos. 

No  SUS nenhum cidadão é mais importante do que outro. Muitos pensam que são, pois possuem canais para burlarem as filas  universais, é a famosa carteirada e  a vergonhosa  falta de cidadania.  

AS MARIAS, ANTONIAS, ZABÉS, SEVERINAS, AS LAVADEIRAS, AS DOUTORAS, OS PROFESSORES, OS RICOS E OS NÃO RICOS, OS SULISTAS, NORTISTAS E OS NORDESTINOS, PARA O SUS, NÃO TÊM DIFERENÇAS, SÃO IGUAIS .

Exames  garantidos pela Constituição Federal e que já foram antecipadamente pagos pela  carga tributária de cada cidadão. Seja pelos impostos de forma direta, a renda e o patrimônio ou  indireta, embutidos nos preços de produtos e serviços.

Ao consumir qualquer produto, está patrocinando a Máquina  Governamental e tudo que  ela faz, o dinheiro é do cidadão.

Exames que o cidadão tem direito constitucional.

Papanicolau:

Tem a função de  prevenir o câncer do colo do útero. Deve ser realizado periodicamente, principalmente por mulheres entre 18 e 64anos, como também para  as  que já iniciaram a vida sexual com menos idade.

Mamografia:  Ajuda na detecção precoce do câncer de mama.

O Ministério da Saúde, em recente  atualização, ampliou o acesso ao exame para mulheres a partir dos 40 anos. Inclusive sem a necessidade de sintomas.  A prioridade é para mulheres de 50 a 69 anos, que devem fazer o exame a cada dois anos.

 

Densitometria óssea:

Diagnostica a osteoporose. É indicado para mulheres após a menopausa e com mais de 65 anos  ou antes disso, caso apresentem fatores de risco:  Alterações hormonais, a genética, as condições de saúde e o estilo de vida.  

Exames laboratoriais:

Incluem exames de fezes, urina e  de sangue, inclusive  hormonais.

Ultrassonografia transvaginal:

 Permite  análise detalhada do sistema reprodutor feminino.

Eletrocardiograma:

Verificação da atividade elétrica do coração, principalmente para mulheres com mais de 50 anos ou com histórico de problemas cardíacos. 

Ao perguntar a um cidadão quem paga estes exames , ele responde:   

                "O GOVERNO" 

De imediato lembro que o Governo não paga nada, quem paga é o povo, é o cidadão, o eterno pagador, sãos os seus impostos, lembrem-se que o patrão mor  do país é o POVO.

É dever do Governo cumprir a Constituição Federal e garantir os direitos de cada cidadão. 

“Numa Democracia plena, o governo tem que escutar o povo e não o povo escutar o governo, não engolir de cima para baixo, sem contestar as demandas vindas dos gestores. 

Só depois de bem estudado o assunto e aprovado pelos poderes constituídos e  com   a  anuência do  PRIMEIRO PODER, OS DETENTORES DO VOTO, O POVO  E VIRAR LEI, todos devem seguir os seus ditames.

 

  " O CONTRÁRIO  NÃO É DEMOCRACIA."

           Cobrar dos gestores, é obrigação.

É muito importante saber que existem dois tipos de projetos  de um governo.

Os de Estado, que são conquistas perenes, aprovadas pelo legislativo. O  próximo governo não pode mudar, são pétreas.

Os de Governo, são os da vontade dos que estão no poder. São projetos eleitoreiros e de olhos abertos nas eleições, são iscas para agradar os mais necessitados. São eleitoreiros e podem ser mudados, são voláteis.

Iderval Reginaldo Tenório




quarta-feira, 29 de outubro de 2025

Vamos lutar pelo nosso PLANSERV.

Sindsaúde - Ba | CADASTRO ONLINE – Planserv 

Amigos servidores públicos da Bahia(Estado). Vamos lutar pelo nosso PLANSERV. 

Demonstrativo promocional  de uma peça publicitária para a saúde.

Quando no comando, da parte financeiura, de uma autarquia federal, dotada de personalidade jurídica de direito público, com autonomia administrativa e financeira realizei diversas entrevistas com médicos, principalmente os aposentados. O que ouvia  era  a seguinte resposta para uma determinada pergunta:

Doutor, sou médico aposentado do Estado, os meus maiores patrimônios são: A minha família, que consegui educar e o PLANSERV, onde sou bem assistido pelos hospitais e  médicos,  a eles sou muito grato.  

Estas entrevistas suscitou um movimento em todo o Brasil em 2013, quando foi conquistado a isenção da anuidade. Foi uma vitória para a categoria médica, uma vez que muitos pediam o não pagamento por dificuldades financeiras. 

Só teriam este direito, antes,  por motivos de doenças ou  o não exercício da porofissão, teriam que dar baixa na sua inscrição e enfrentar extensos procedimentos burocráticos. 

É de bom alvitre entender que um médico nunca deixa de trabalhar, mesmo aposentado continua na labuta, muitos são exemplos em todo o Brasil, notadamente no Norte e Nordeste.     

 

O  médico
passou a ser isento do pagamento da anuidade do Conselho Regional de Medicina (CRM), a partir do ano de 2013, ao completar 70 anos de idade.

O que é um médico jubilado?
 
Artigo 1º - São considerados jubilados os médicos que tenham completado 70 anos de idade até a data do vencimento da anuidade.

              Vamos lutar pelo nosso  PLANSERV.

                Iderval Reginaldo Tenório 

 

Esta matéria logo abaixo é da mídia e de domínio público, é uma propaganda de um grande plano de saúde e de boa qualidade. A outra é do Governo Federal que demonstra os seus gastos. Uns são PÉTREOS( Plano de Estado) e outros de Governo, podem mudar de acordo com os gestores da vez.

Veja um plano de Saúde  que pode ser comparado ao PLANSERV, provavelmente cobre todas as demandas em prol da saúde de um cidadão. Os demais, de igual teor, seguem praticamente esta  mesma planílhia e são perseguidos por todos os cidadãos destas nação, uma vez que a saúde pública é precária e  teria que abarcar  215 milhões de pessoas com os mesmos direitos.

 

Resumo do Brasil .

Orçamento 2025: quase R$ 1 trilhão para Previdência e R$ 245 bilhões para saúde

Fonte: Agência Senado

O Orçamento de 2025 prevê R$ 245 bilhões para despesas com a saúde pública e R$ 226 bilhões para a educação pública. Além disso, os destaques ficam para as despesas de R$ 972 bilhões da Previdência Social e os R$ 158 bilhões do programa Bolsa Família, programa governamental de transferência de renda. A Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025 recebeu a numeração de Lei 15.121.

O Benefício de Prestação Continuada (BPC) e a Renda Mensal Vitalícia (RMV) contarão com R$ 113,6 bilhões. O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) abrange empreendimentos distribuídos em 16 órgãos, com total de R$ 57,6 bilhões.

A principal peça orçamentária do país foi sancionada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na quinta-feira (10), com apenas dois vetos. A LOA é a norma que prevê as receitas e define as despesas da União para o ano. Os vetos foram sugeridos pelo Ministério do Planejamento e Orçamento após análise técnica do texto aprovado pelo Congresso e encaminhado para a sanção de Lula.

Superávit com desconto

A LOA 2025 estima um superávit primário de R$ 14,5 bilhões, respeitando a meta de resultado primário neutro estabelecida na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025. O Orçamento também observa os limites da despesa primária previstos no arcabouço fiscal (Lei Complementar 200).

Fonte: Agência Senado

 

PLANOS PRIVADOS, QUASE TODOS SÃO SIMILARES 

Esta matéria logo abaixo é da mídia e de domínio público, é uma propaganda de um grande plano de saúde e de boa qualidade, que não mostrarei qual é o plano. A outra é do Governo Federal que demonstra os seus gastos. Uns são PÉTREOS( Plano de Estado) e outros de Governo, podem mudar de acordo com os gestores da vez.

Veja um plano de Saúde  que pode ser comparado ao PLANSERV, provavelmente cobre todas as demandas em prol da saúde de um cidadão. Os demais, de igual teor, seguem praticamente esta  mesma planílhia e são perseguidos por todos os cidadãos destas nação, uma vez que a saúde pública é precária e  teria que abarcar  215 milhões de pessoas com os mesmos direitos.

 

Pode ser uma imagem de texto que diz "SEJA HUMANO NACIONALII OCAR313COM R313 COM COPARTICIPAÇÃO Quarto NACIONALII QCAR313SEM COPARTICIPAÇÃO Quarto 0a18 TOP NPLUS CASEM SEM COPARTICIPAÇAO Quarto R$ 975.11 19a23 R$ 1.218,89 R$ .213,14 R$ 2.310.44 24 24a28 R$ 1.516,41 R$ 1.424,34 R$ $2.874,43 29a33 29 R$ 1.780,43 R$ 1.740.97 R$ $3.374,87 34a38 38 R$ 2.176,21 R$ 1.940,84 R$ 4.125,10 39 39a43 R$2.426,04 R$ 2.021,38 R$ R$4.598,65 44 44a48 48 R$ 2.526,73 R$ $2.389,47 R$ 4.789,50 49a53 R$2.986,85 R$ R$ 2.791,87 54a58 R$5.661,67 R$ R$3.489,83 R$ 3.321,20 59 ou 59oumais mais R$ 6.615,09 R$ 4.151,51 R$ 5.850,63 R$ 7.869.33 R$ 7.313,29 R$13.862,60 R$"