sexta-feira, 23 de maio de 2025

Chineses fazem três exigências para iniciar obra da Ponte Salvador-Itaparica; saiba quais


Jerônimo anuncia mudança no projeto da ponte Salvador-Itaparica | Alô Alô  Bahia

Projeto da Ponte Salvador-Itaparica Ganha Benefício Federal de Desoneração  de Impostos

 

Tudo indica que a Ponte é mais uma falácia. É mais um drama novelístico, mais um assunto para a campanha política. O baiano está de olhos abertos, desta vez não será enganado, é o que fala o povo entrevistado. 

Iderval Reginaldo Tenório


Chineses fazem três exigências para iniciar obra da Ponte Salvador-Itaparica; saiba quais

"Chineses fazem três exigências para iniciar obra da Ponte Salvador-Itaparica; saiba quais

Subida de custos com rocha mole, vistos para engenheiros e novo aporte do BNB estão entre os pontos discutidos na viagem do governador Jerônimo Rodrigues à China

O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), se reuniu com representantes das empresas chinesas responsáveis pela construção da Ponte Salvador-Itaparica, durante viagem oficial à China. Segundo o gestor, três principais demandas foram apresentadas pelo consórcio para que a obra possa finalmente sair do papel: carta branca para revisão contratual após sondagens identificarem uma rocha mole, o que pode elevar o custo da obra, liberação de vistos para engenheiros chineses e novo aporte de R$ 1,5 bilhão do Banco do Nordeste." BLOG DO VALENTE


CHINESES COLOCAM A FACA NO PESCOÇO E EXIGEM MAIS DINHEIRO, O EMPREGO DOS SEUS ENGENHEIROS,  REAJUSTES PERIÓDICOS E O APORTE DE MAIS FINANCIAMENTO POR PARTE DO BANCO DO NORDESTE. 
A CONCLUSÃO GERAL:  NÃO HAVERÁ PONTE
Iderval Reginaldo Tenório

"A pauta surpreendeu, já que em fevereiro o governo baiano firmou um termo aditivo com o consórcio, em acordo mediado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). No entanto, durante os dois encontros com os chineses, realizados em solo chinês, os impasses foram superados. “Devolveu o otimismo”, afirmou Jerônimo.

1ª exigência: custo pode aumentar por causa de rocha mole

A primeira questão técnica envolve o solo marinho na Baía de Todos-os-Santos. Entre o segundo semestre de 2024 e o início de 2025, sondagens identificaram a presença de uma rocha considerada “excessivamente maleável”, o que pode elevar o custo da obra.

“Eles estavam preocupados porque encontraram, na sondagem, uma rocha mole, que faria gastar mais. Eles perguntaram: se for uma rocha muito mole e eu tiver que gastar mais, vai ser corrigido? Claro que sim”, disse Jerônimo ao Portal A TARDE nesta terça-feira (20). Ele garantiu que o contrato prevê revisão de valores em caso de imprevistos geológicos.

2ª exigência: agilidade na concessão de vistos

Outro ponto levantado foi a burocracia enfrentada por engenheiros chineses para obter visto de trabalho no Brasil. O consórcio cobrou celeridade no processo, que atualmente enfrenta filas longas e entraves diplomáticos.

“Eles pedem agilidade no visto para os engenheiros chineses virem, porque a fila está muito grande”, explicou o governador.

Atualmente, o Brasil exige visto para cidadãos chineses, mesmo em viagens de trabalho. Após a concessão, os profissionais podem permanecer por até 10 anos no território brasileiro.

3ª exigência: novo aporte de R$ 1,5 bilhão do Banco do Nordeste

A terceira solicitação foi de ordem financeira. Segundo Jerônimo, os chineses solicitaram um aumento no financiamento da obra por parte do Banco do Nordeste (BNB), que já aportou R$ 3 bilhões. O consórcio deseja mais R$ 1,5 bilhão para garantir o início das atividades de construção.

“Eles pedem apoio no sentido de mais investimentos do Banco do Nordeste. O Banco do Nordeste botou R$ 3 bilhões. Eles querem mais R$ 1,5 bilhão, para poder dar a arrancada na ponte”, disse o governador.

Ainda durante a viagem, Jerônimo articulou uma reunião entre os representantes do BNB e os executivos chineses. O encontro, inicialmente marcado para a última terça-feira (20), foi adiado para o próximo mês.

Além disso, o governo da Bahia abriu uma nova frente de negociação com o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), o chamado Banco do BRICS, com sede em Xangai e presidido por Dilma Rousseff.

“Hoje, de manhã, com Dilma, eu botei na mesa. Perguntei se ela tinha como receber essas empresas e analisar se tem condições de aportar mais R$ 1,5 bilhão. Ela disse que pode mandar procurá-la, que ela vai analisar”, revelou o governador."     BLOG DO VALENTE

quinta-feira, 22 de maio de 2025

A RESPOSTA DE ISRAEL AO HAMAS. UMA FABRICA DE TERROR EM TODO O MUNDO

 



A RESPOSTA  DE ISRAEL AO HAMAS. UMA FABRICA DE TERROR EM TODO O MUNDO

A RESPOSTA  DE ISRAEL AO HAMAS, CASTIGANDO O POVO DA FAIXA DE GAZA,  ALIMENTARÁ O ÓDIO, A RAIVA E  A VINGANÇA   POR MAIS CEM ANOS.

Os estudos da neurociência reforça,  que um ser humano é forjado na primeira infância, fase  que  o homem alimenta o  cérebro para o futuro, vai do nascimento aos 08 anos.

Enfatiza, que o cérebro de uma criança,  para o resto da vida,  armazena em memórias    olfativas,  visuais,   auditivas,  tácteis e principalmente  na MEMÓRIA  EMOCIONAL  os episódios vividos, sofridos e saboreados durante a infância, estendendo-se à   adolescência  até os 18 anos de idade.

Fundamentado nestes  conhecimentos, dos 12 aos   15 anos, o jovem passa a processar  a sua história de vida e a analisar o seu passado, para  que  o principio da  maturidade cerebral, que tem início aos  25 de anos de idade, passe a tomar as decisões na vida.

Afirma a neurociência, que   a família é uma  bolha de proteção e a sua única riqueza, sem ela, muitos não conseguem sobreviver. Isto acontece até mesmo os animais não humanos. Aqueles que escaparem das agruras sofridas nesta fase, sendo a mais importante, a destruição do núcleo familiar, jamais perderão estas memórias e poderão, na fase adulta, aplicar a propriedade da vingança. 

Sem esta catarse, poderão explodir emocionalmente de ódio, raiva  e rancor, o que  a ciência  chama de traumas da infância. Serão  humanos rancorosos, raivosos e  com o espírito vingativo.  Com estas propriedades impregnadas na memória, poderão ressuscitá-las e materializá-las contra os seus  algozes da infância, tantos os diretos  e os seus apoiadores.

As guerras acontecem, periodicamente, devido as memórias armazenadas, notadamente, a destruição da família, dos inocentes  e dos indefesos.   

As sementes do ódio, plantadas numa guerra, serão multiplicadas nas próximas gerações e as frutas a serem colhidas serão de vários tipos  de vinganças, geralmente  amargas, rançosas e deletérias aos seres humanos.  

Na infância, todas as crianças se amam, quem modifica este comportamento são  os ensinamentos  implantados  pelos adultos e  podem danificar a mente destes neófitos humanos. 

Após o conflito, os diversos  tipos de ódios, raivas  e vinganças serão multiplicadas  pelos grupos querelantes e   os ataques pelo mundo  serão incontroláveis. 

O mundo pede Paz, porém as grandes nações querem guerra. Já se desenha a aproximação de líderes de   nações desenvolvidas com a Palestina e de diversos civis,  pró palestina,    temendo no futuro, ataques por parte dos grupos ensopados de ódio, espalhados em todo o globo terrestre, com   a memória carregada de atrocidades. Sentem-se obrigados e  prontos, de acordo com o Velho Testamento, letra por letra,  a  vingar as mortes dos seus entes queridos. Seguem o Código de Hamurabi, que vigorou na Mesopotâmia, quando Hamurabi governou o primeiro império babilônico, entre 1792 e 1750 a.C. Esse código se baseava na Lei do Talião, que punia um criminoso de forma semelhante ao crime por ele cometido, ou seja, “olho por olho, dente por dente, vida por  vida"

Emmanuel Macron, o Presidente da França e muitos cidadãos pelo mundo desenvolvido, temendo os ataques terroristas do futuro, pedem prudência a Israel e estão sendo  simpáticos às causas Palestinas, isto por profilaxia ao terror do pós guerra. 

Nas próximas  décadas, o mundo será um caldeirão em fervura, e os inocentes pagarão pelos atos de Israel e do HAMAS.   As atrocidades desta guerra serão um marco para toda a humanidade. As fobias serão  mais frequentes, com mais destaque as Xenofobias.

Xenofobia  é o conceito que define as manifestações de aversão, hostilidade ou ódio contra pessoas que são estrangeiras ou são vistas como forasteiras

 mídia ocidental, forçada pelas nações desenvolvidas,  está chamando o Exército de Israel de:  “AS FORÇAS   DA DEFESA”,   quando na verdade deveria ser chamado, a esta altura de:   as forças da vingança, dos  ataques coletivos e da eliminação de  crianças, idosos, mulheres e dos vulneráveis. A história não perdoará estas máculas praticadas por ambos os lados.

A China e a Rússia  estão de olhos focados  no oriente, de outro lado,  a Europa e os EUA lutam para preservá-lo ao seu lado. O mundo não  dormirá em paz por muitas  décadas, é o que  se desenha para o futuro.

China, Índia  e Rússia apoiadas pelo o Iemen, Iraque, Arábia Saudita, Egito, Síria, Irã, Afeganistão, Líbano, Cijordania, Emirados  Árabes,Turquia, kuwait, Jordania, Omã e Paquistão estão se distanciando da   Europa, EUA e de  Israel; e  estão formando uma banda forte no globo terrestre.

Esta estratégica asiática faz parte do alicerce para o próximo império e profilaxia para os  futuros ataques terroristas. Funcionará como uma potente vacina contra o terror. A geopolítica mundial está de mudança.

As crianças do hoje, serão os adultos do amanhã e que  valorizem as memórias da infância, são elas que forjarão o homem na fase adulta.

Os líderes sabem e negligenciam propositalmente em proteção à indústria de material bélico. Fazem vista grossa e alimentam as guerras.

Os grandes continuam escravizando e triturando os pequenos, às favas a velha Diplomacia, a   senescente   ONU e o moribundo Direitos Humanos. 

Muitas bombas e atentados ocorrerão em todo o globo terrestre, a vingança com muito ódio,  será o mote do mundo daqui para frente.

Aviões, metrôs, estádios, grandes eventos, escolas e encontros ao redor do mundo serão pratos cheios para vinganças. 

Iderval Reginaldo Tenório

A DOENÇA DO ÓDIO/ É UMA DOENÇA MENTAL .

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                                                      A idolatria e os tempos atuais - Jornal O São Paulo

Resumo

No Brasil atual, como no resto do mundo, muitos são os seres humanos que declaram adesão a determinados líderes. Falam que, apesar de saber dos roubos, falcatruas e mentiras  continuam a defendê-los, justificam-se  que todos os políticos e pastores são desonestos, e roubam. O  importante é exercer a suas funções e comandar as suas ovelhas. Para estas o que interessa é ter o que comer, mesmo que a liberdade seja excluída.  

Iderval Reginaldo Tenório 

 

                                A IDOLATRIA POLÍTICA.

Em pleno século XXI é comum o encontro de  pessoas que idolatram os seus  líderes, tanto nas igrejas, no mundo artístico, midiático e  na política.

Dos tipos de idolatria,  a mais perigosa é a política. Esta é a mais deletéria, porque os idolatradores batem constantimente em assuntos que atingem a vida dos idolatrados.  Anulam a identidade,  apagam a capacidade de raciocínio lógico e deterioram parte da massa   cinzenta encefálica, desativando a  cidadania plena, os transformando em coisas ou objetos teleguiados, verdadeiros zumbis ou não cidadãos.

É bom lembrar, que o idolatrador político  não tem  nenhuma preocupação com os  seus idólatras. Destes, ele só tem interesse nos seus votos e na sua capacidade de repetir, divulgar e pulverizar para os seus próximos    as  intenções do idolatrador, a permancia como líder. Para este intento, possui  vários tipos de cabrestos  à disposição, que serão utilizados de acordo com o nível social, cultural, político e econômico do idolatrado. Para cada nível existe uma cartilha e um modelo de domestificação, segue letra por letra os conhecimentos do russo  Ivan Pavlov. O reflexo de PAVLOV.

No  Brasil atual, esta doença virou epidemia. Muitos   idólatras desejam até a morte aos seus  pseudos  adversários, urge tratamento em massa. O ódio  é uma doença comprovada pela ciência.

A idolatria política torna a presa um analfabeto funcional, um cérebro danificado e repetidor eterno como uma impressora, um mimiógrafo ou um papel carbono. Muitos  atuam como   aparelhos que captam, não analisam e reverberam para o mundo sem a propriedade da crítica. Estas alterações configuram uma patologia  psiquica, uma doença da mente. Esta patologia leva ao ódio, ao desentendimento social,  a agressões com palavras ou físicas. Existem relatos que na cabeça de um idólatra, os sentimentos de matança e a vontade de executá-las são frequentes. 

É comum ouvir de um idólatra, independente do nível social, cultural ou político o desejo e a vontrade de eliminar todos os seus adversários, numa demonstração doentia de ódio, raiva e de desequilíbrio mental.

Diariamente em todo o planeta, idólatras detonam  navios, aviões, igrejas, teatros, escolas e muitos encontros sociais. Acreditam nas pseudos verdades e nas mentiras dos  líderes idolatradores. 

Um idólatara é uma arma perigosa que trabalha sem pestanejar, a favor do seu idolatrador.  

É uma arma altamente deletéria para a sociedade.

                    Hoje, em pleno século XXI,  é denominada de: 

A DOENÇA DO ÓDIO,  A DOENÇA DA AUSÊNCIA DE PERSONALIDADE PRÓPRIA..

                                      Iderval Reginaldo Tenório

 

A "doença do ódio" é uma metáfora para a raiva e o ressentimento, emoções que podem ter efeitos negativos na saúde física e mental. O ódio, quando crônico, pode gerar estresse, ansiedade, depressão, problemas cardiovasculares e outros problemas de saúde. Além disso, o ódio dificulta a empatia e a compreensão do outro, prejudicando relacionamentos e a vida social. 

Efeitos do ódio na saúde:

  • Estresse crônico:

O ódio desencadeia respostas de estresse que, quando prolongadas, podem levar a problemas de saúde física e mental.

  • Depressão e ansiedade:

A incapacidade de lidar com o ódio pode gerar sentimentos de culpa, tristeza e ansiedade.

  • Problemas cardiovasculares:

O estresse causado pelo ódio pode elevar a pressão arterial e aumentar o risco de doenças cardíacas.

  • Problemas imunológicos:

O estresse crônico pode enfraquecer o sistema imunológico, tornando a pessoa mais vulnerável a doenças.

  • Problemas digestivos:

O ódio pode causar alterações no sistema digestivo, como dores abdominais e cólicas. 

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Efeitos do ódio nas relações sociais:

  • Dificuldade de empatia:

O ódio dificulta a compreensão e a empatia com o outro, tornando difícil construir relacionamentos saudáveis.

  • Isolamento social:

A dificuldade de lidar com o ódio pode levar ao isolamento social e à perda de amigos e relacionamentos.

  • Conflitos e brigas:

O ódio pode gerar conflitos e brigas, prejudicando a harmonia e o convívio social.

  • Preconceito e discriminação:

O ódio pode levar ao preconceito e à discriminação, prejudicando a justiça e a igualdade. 

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O ódio como uma patologia:

Alguns autores e pensadores, como Vito Mancuso, consideram o ódio uma patologia, uma doença que afeta a forma como a pessoa vê e interage com o mundo. O ódio pode ser visto como uma forma de defesa emocional, que impede a pessoa de lidar com a dor e a frustração. 

Importância da gestão emocional:

É fundamental aprender a gerenciar as emoções, incluindo o ódio, para promover a saúde física e mental, bem como para construir relações saudáveis. Técnicas de relaxamento, mindfulness e terapia podem ser úteis para lidar com o ódio e outras emoções negativas