Atrofia Muscular Espinhal
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A atrofia muscular espinhal (AME), também
denominada amiotrofia muscular espinhal, consiste em uma patologia
genética degenerativa, que afeta as células do corno anterior da medula, resultando em fraqueza e atrofia muscular caracterizada por problemas nos movimentos voluntários.Estima-se que a AME de início durante a infância afete 1 indivíduo para cada 10.000 nascidos vivos e, que se inicia na idade adulta, 1 para cada 100.000 nascidos vivos. Esta doença é genética de herança autossômica recessiva, ou seja, para que o filho seja portador da AME é preciso que ambos os pais portem o gene responsável pela desordem. Existem quatro tipos distintos da AME, que são:
Tipo I ou AME infantil (doença de Werdnig-Hoffmann)Esta forma da doença manifesta-se intra-útero ou durante os primeiros meses de vida. Trata-se da forma mais grave de AME, caracterizando-se, no feto, por movimentos fetais diminuídos, e no recém-nascido, por acometer desde as células do corno anterior da substância cinzenta da medula espinhal até o próprio músculo.Tipicamente, os pacientes não ultrapassam os três anos de vida, sendo a principal causa dos óbitos o comprometimento do desenvolvimento do sistema respiratório. Além disso, as crianças também apresentam dificuldade de sentar sem apoio, em decorrência da marcada fraqueza muscular distal e proximal, apresentando um afundamento do osso esterno. Outras manifestações incluem:
Tipo II ou AME intermediáriaNeste tipo de AME os sintomas aparecem entre seis meses a dois anos de idade. As alterações são menos severas e a evolução do quadro é mais vagarosa. Algumas crianças chegam a permanecer sentadas, quando colocadas nessa posição e, em certos casos, podem até conseguir andar com apoio.Tipo III ou AME juvenil (doença de Kugelbert-Welander)As manifestações clínicas costumam surgir entre dois a 17 anos de idade, caracterizando-se pelo comprometimento dos membros superiores. O quadro não é tão grave e sua evolução é lenta. Algumas vezes os portadores necessitam de ajuda para se locomoverem ou para tarefas rotineiras. Pode ser necessário o uso de certos instrumentos que auxiliam na locomoção, como bengalas, muletas e, em poucos casos, cadeira de rodas.Tipo IV ou AME adultaÉ mais branda e afeta adultos entre 30 a 40 anos de idade. Evolui lentamente, apresentando de forma insidiosa para o total comprometimento muscular.O diagnóstico para esta doença é alcançado por meio de três exames:
Fontes: http://www.sarah.br/paginas/doencas/po/p_06_atrofia_muscu_espinhal.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Amiotrofia_muscular_espinhal http://www.atrofiaespinhal.org/oque.php |
Conheça o que é Atrofia Muscular Espinhal (AME)
Fonte: Assessoria de Imprensa
Doença genética que atinge 1 em cada 10.000 recém nascidos é a segunda doença autossômica recessiva fatal na infância
A
Atrofia Muscular Espinhal (AME) é uma doença neurodegenerativa, com
herança autossômica recessiva, isto é: é necessário que ambos os
progenitores, pai e mãe, possuam o gene para a doença e que o embrião
herde esse mesmo gene de cada um. Caracterizada por causar fraqueza e
atrofia muscular progressiva, a AME prejudica os movimentos voluntários
mais simples como segurar a cabeça, sentar e andar.
Dividida
em quatro tipos, Tipo I, Doença de Werdnig-Hoffmann; Tipo II,
Intermediária; Tipo III, Doença de Kugelberg-Welander e Tipo IV, Adulta;
a doença vem ganhando visibilidade no Brasil por conta do crescente
número de famílias que buscam ajuda por meio das redes sociais e
mobilizam a população. Dentre esses casos os que têm se tornado mais
conhecidos são da AME Tipo I, a versão mais grave, que se manifesta
entre o nascimento e os seis meses de vida.
Segundo
a neuropediatra da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, Adriana
Espindola, os sintomas da AME Tipo I têm início bastante precoce e, se
não houver os cuidados necessários, a expectativa de vida pode ser
curta. “As crianças portadoras de atrofia muscular espinhal tipo I
apresentam os primeiros sintomas muito cedo, como fraqueza muscular
generalizada, choro e tosse fracos e dificuldade de deglutir e
respirar”.
De acordo a Associação
Brasileira de Amiotrofia Espinhal (Abrame), no Brasil surgem cerca de
300 novos casos por ano da AME Tipo I. No país, o tratamento clínico é
focado em evitar e tratar as infecções respiratórias, os distúrbios
gastrointestinais e nutricionais, e as alterações ortopédicas
(osteopenia, contratura muscular, desvios da coluna e fraturas). “Pela
piora progressiva na sucção e deglutição há necessidade de realizar
cirurgia para colocação de sonda de gastrostomia. Além disso, os
pacientes também são submetidos ao procedimento de traqueostomia e
necessitam de ventilação mecânica por conta da dificuldade respiratória
progressiva devido ao comprometimento muscular”, explica a
neuropediatra.
Na Rede de Hospitais São
Camilo, as famílias encontram toda a estrutura necessária para os
cuidados dos pacientes portadores de AME, além de acompanhamento para os
familiares. Segundo a psicóloga da Instituição, Rita Calegari, o
tratamento psicológico é indispensável tanto para o paciente quanto para
os seus acompanhantes. “Nas doenças com sequelas importantes para a
rotina de vida, o apoio da equipe de psicologia é indispensável para
apoiar todos os envolvidos de forma que eles consigam ressignificar essa
experiência e buscar recursos internos e externos que facilitem essa
adaptação. Sem expressar seus sentimentos adequadamente fica mais
difícil para todos. A ajuda dos psicólogos tem o objetivo de fazê-los a
encontrar as forças internas e da rede de apoio – que podem transformar
essa experiência positivamente.”
Todo o
tratamento na Rede de Hospitais São Camilo é feito em conjunto por
diversos especialistas, como pediatras, ortopedistas, psicólogos,
fisioterapeutas, pneumologistas, nutricionistas, que por meio de uma
proposta de tratamento integrada e coordenada pelo neuropediatra,
trabalham para garantir um melhor resultado.
Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo
A
Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo é composta por três modernos
hospitais que fazem parte da história da capital paulistana: Pompeia,
Santana e Ipiranga. Excelência médica, qualidade diferenciada no
atendimento, segurança, humanização e expertise em gestão hospitalar são
seus principais pilares de atuação. As Unidades têm capacidade para
atendimentos eletivos, de emergência e cirurgias de alta complexidade,
como transplantes de medula óssea. Hoje, a Rede de Hospitais São Camilo
de São Paulo presta atendimento em mais de 60 especialidades, oferece ao
todo 736 leitos e um quadro clínico de mais de 3,7 mil médicos
qualificados. Seus hospitais possuem importantes acreditações
internacionais, como a da Joint Commission International (JCI), renomada
acreditadora dos Estados Unidos reconhecida mundialmente no setor, a
Acreditação Internacional Canadense e a da ONA (Organização Nacional de
Acreditação). A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo faz parte da
Sociedade Beneficente São Camilo, uma das entidades que compreende a
Ordem dos Ministros dos Enfermos (Camilianos), uma entidade religiosa
presente em mais de 30 países, fundada pelo italiano Camilo de Lellis,
há mais de 400 anos. No Brasil, desde 1928, a Rede conta com expertise e
a tradição em saúde e gestão hospitalar.
GONZAGUINHA-"viver e não ter a vergonha de ser feliz" ( O QUE É O ...
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Este vídeo foi carinhosamente recuperado. Com cenas de Luiz Gonzaga, imagens da internet, e áudio do ...
Viver e não ter a vergonha de ser feliz - Gonzaguinha - YouTube
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18 de set de 2011 - Vídeo enviado por Flávia Barros
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