O blog foi criado para a cultura. Mostra o quanto é importante o conhecimento.Basta um click no artigo. Centro Médico Iguatemi,310.CLINICA SÃO GABRIEL LTDA- 33419630 33425331Participe ,comente, seja seguidor. DR IDERVAL REGINALDO TENÓRIO , 1954 , JUAZEIRO DO NORTE -CEARÁ. 08041988lgvi.1984 CHEGOU EM SALVADOR COM 18 ANOS , MEDICINA NA UFBA. CIRURGIÃO GERAL. driderval@bol.com.br
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Amigos, nesta época política postarei uma música do grande Israel Filho.
Esta música foi apresentada ao Brasil numa entrevista ao Rolando Boldrin no programa Sr.Brasil da TV CULTURA. Escutem a música, interpretem a letra e entendam a mensagem deste cantor e compositor que canta com sentimento e sinceridade, o Israel é um artista do maior valor para o Brasil.
O Israel é pernambucano do país de Caruaru .
Esta página musical deveria ser divulgada para todo o país chamado Brasil.
É o Ficha Limpa, onde o artista aborda o tema com humor, seriedade e envia a sua mensagem . Escutem e divulguem.
Israel Flho, cantor, compositor, forrozeiro, tocador, poeta, Caruaru, Recife, Pernambuco e Brasil.
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Promessa de abrir milhares de vagas de medicina em faculdades federais esbarra em obstáculos conhecidos
Em onze anos, governo abriu menos de 1.391 vagas; em cinco, promete criar 3.615 pelo Mais Médicos. Falta de professores e de estrutura são empecilhos
Raquel Carneiro
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Médico (Wendy Hope/Getty Images/Thinkstock)
Ampliar a assistência médica pelo interior do Brasil, onde ela é escassa, é uma necessidade antiga. Na metade do terceiro ano do governo Dilma Rousseff, virou prioridade de estado. Entre as promessas para combater o problema contidas no controverso programa Mais Médicos, lançado logo após a onda de protestos de junho, está a criação até 2017 de 11.447 vagas de graduação em medicina distribuídas por 117 municípios, especialmente no Norte e Nordeste ("o objetivo é desconcentrar a oferta de cursos", diz o Ministério da Educação). Das 11.447 novas cadeiras universitárias, 3.615 deverão nascer dentro de instituições federais de ensino. É uma promessa e tanto. Ou "utopia", na visão do dirigente de uma das próprias federais. "É proposta de quem não sabe nada de medicina", diz Antônio Carlos Lopes, diretor da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), uma das referências no ensino no país.
Os números apoiam a descrença do diretor da Unifesp. Segundo dados do Censo da Educação Superior, entre 2000 e 2011, foram abertas apenas 1.391 vagas de medicina em todas as faculdades públicas do país — a cifra inclui unidades municipais, estaduais e federais (não há dados individualizados disponíveis). Ou seja, em onze anos, a União certamente abriu menos de 1.391 vagas; agora, em cinco, promete criar 3.615. É fazer mais do que o dobro na metade do tempo.
A dificuldade em expandir aceleradamente o número de vagas longe dos grandes centros pode ser resumida a dois obstáculos: escassez de professores e problemas de infraestrutura para o treinamento dos futuros médicos. Exemplos disso podem ser colhidos entre cursos relativamente jovens. Faltam professores, laboratórios estão inacabados, estudantes são obrigados a cumprir estágio hospitalar em outras cidades — não raro, nas grandes cidades. "Em uma faculdade de direito pode-se ampliar o número de vagas de cinquenta para cem alunos com facilidade: a turma aprende ouvindo o professor falar ao microfone. Medicina não funciona assim: é preciso leito, preceptor, ambulatório", diz Lopes.
Há casos exemplares dessa realidade. Localizada no município de São Carlos, a 240 quilômetros de São Paulo, a UFScar oferece 40 vagas por ano no curso de medicina. Criado em 2006, o curso ainda não conta com o número adequado de preceptores (médicos que apoiam a atividade prática dos estudantes nos ambulatórios) e padece pela falta de leitos hospitalares exclusivos para o ensino. O quadro levou a coordenação a encaminhar alunos para outras cidades, incluindo a capital, para finalizar os estudos. "Atualmente, só uma pequena parte do internato funciona em São Carlos, cerca de 10%", diz o professor Bernardino Geraldo Alves Souto, coordenador do curso de medicina na UFSCar. "Muitos acertos técnicos e políticos precisam ser feitos para que a faculdade funcione plenamente. E ainda não há perspectiva para isso." A esperança é que até 2015, quase dez anos depois da abertura do curso, a rede de saúde local e a universidade estejam preparadas para treinar as turmas como se espera.
Segundo o coordenador da UFSCar, falta de estrutura para o ensino e treinamento dos estudantes é um mal corriqueiro no prontuário dos cursos de federais que não possuem hospital universitário — e eles só existem em 31 cidades do país, capitais na maioria. Nessa situação, a faculdade precisa recorrer aos hospitais locais. "As federais de Ouro Preto e dos Vales do Jequitinhonha, em Minas Gerais, estão na mesma situação, pois a maioria das cidades do interior tem infraestrutura limitada, que precisa ser qualificada para receber os cursos de medicina", diz Souto.
Outro caso exemplar quando se busca compreender os obstáculos à expansão acelerada é o curso de medicina na UFRJ em Macaé, distante 200 quilômetros da capital fluminense. Aberto em 2009 nos moldes do Reuni(programa federal de expansão de federais que também tropeça na realidade), o campus oferece 30 vagas para medicina no vestibular. Quatro anos após a abertura, ainda não oferece um laboratório de anatomia completo, básico para a graduação a que se propõe. A unidade exemplifica também a dificuldade em atrair docentes para as faculdades de medicina. "Muitos concursos para a contratação de professores atraíram poucos candidatos. E tivemos um no qual ninguém foi aprovado", diz Fátima Siliansky, professora da UFRJ e vice-presidente da Associação de Docentes da universidade. "Não há sobras no mercado docente de medicina. E a universidade paga muito mal o professor, que pode ganhar mais em seu consultório."
Pouco atrativa financeiramente, em um mercado que já encontra escassez de profissionais, a carreira acadêmica para médicos encontra poucos interessados com doutorado ou que tenham disponibilidade para dedicação integral. "O principal problema da medicina no Brasil é que não tem quem ensine. Porque não existe carreira para o docente. E não é qualquer bom médico que está disponível para a atividade", diz Antonio Carlos Lopes, da Unifesp.
Lançado sem consulta prévia a especialistas e docentes, o programa Mais Médicos pegou os profissionais de surpresa. E provocou indignação em muitos. Uma semana depois, o governo anunciou a criação de uma comissão para aprimorar o programa, integrando a ele onze coordenadores da área que atuam em federais. Entre eles, estão Lopes, da Unifesp, e Souto, da UFSCar. "Queremos apresentar as dificuldades que os cursos de medicina viveram nos últimos anos para que os próximos não passem pela mesma situação", diz Souto, da UFSCar. Há alguns anos, a universidade foi consultada pelo MEC sobre a possibilidade de ampliar o número de vagas de medicina. A resposta: não. "Optamos por não fazer isso enquanto não tivermos o curso definitivamente implantado. Antes do próximo passo, as atuais dificuldades precisam ser equacionadas. Receber mais alunos nos traria o risco de 'estrangular' o curso."
A reunião com a comissão deu seu primeiro resultado nesta quinta-feira, duas semanas após o lançamento do Mais Médicos. O MEC e o Ministério da Saúde divulgaram os princípios que devem nortear a abertura de cursos e de mais vagas de medicina. Serão exigidos, no mínimo, "cinco leitos no SUS por aluno, uma equipe de atenção básica a cada três alunos, serviço de urgência e emergência e oferta de residência médica para abertura de novas escolas". É um começo para enfrentar a realidade.
Fora da esfera das federais, mas atento aos problemas da saúde, o coordenador do curso de medicina da Unicamp, Mario José Abdalla Saad, relembra, a título de conselho, frase do médico e pesquisador canadense William Osler — uma espécie de lição a quem deve tratar do assunto: "Se você quer ensinar medicina, feche anfiteatros e abra locais de atendimento de pacientes." Saad complementa: "Um bom curso de medicina precisa de um corpo docente muito bem qualificado e um campo de treinamento muito bom, que inclui bons hospitais. Caso contrário, não se ensina medicina."
Amigos, apresento mais um texto da escritora mirim Amanda Alves, uma menina de 14 anos que sonha em ser Médica e luta com todas as forças para conseguir o seu intento. Coragem, talento, muita força de vontade e um cem número de dificuldades fazem parte da vida desta criança vencedora. Não tenho a menor dúvidas de que, num futuro próximo o Brasil conhecerá não só mais uma médica, o Brasil conhecerá uma humanista do mais alto valor , uma filósofa e mais um baluarte que orgulhará esta Nação. quem viver verá, avante doutora.
Iderval Reginaldo Tenório
A SOCIEDADE, O HOMEM E A ÉTICA
Geralmente cada indivíduo vem perdendo a sua ética
perante os seus atos, muitas vezes nada solidários.
A prática da ética já nasce em cada pessoa, porém é
necessário exercê-la.
A falta da prática de valores morais, só contribui para
que as pessoas se tornem indignadas, e muitas vezes com falta de argumento perante
algumas ações. Isso leva às pessoas a lidar com seus próprios conhecimentos
trabalhados na sociedade.
Desde já, é possível perceber várias consequências pela
falta de ética. Uma delas é que, ele perde o seu hábito dentro do espaço de
convivência, devido à omissão de determinados atos.
Se a sociedade começar a interagir respeitando os
direitos e deveres, tendo pensamentos equilibrados, possivelmente o mundo se
tornará evoluído fisicamente, e as pessoas terão uma mente bem desenvolvida.
Quem duvida que as demissões vão acontecer, assistam a reportagem, e vejam a fala da vice prefeita de uma cidade do PR.
Obs: vc acredita que alguma prefeitura sera punida por demitir médicos contratados para usar médicos do "mais médicos", estamos no Brasil, um país cheio de histórias de impunidades, não sejamos ingênuos.
Quem duvida que as demissões vão acontecer, assistam a reportagem, e vejam a fala da vice prefeita de uma cidade do PR.
Obs: vc acredita que alguma prefeitura sera punida por demitir médicos contratados para usar médicos do "mais médicos", estamos no Brasil, um país cheio de histórias de impunidades, não sejamos ingênuos.
Na noite desta quinta-feira (24), faleceu no Hospital São Matheus, em Feira de Santana, o médico gastroenterologista Antônio Fernandes Silva. Ele se sentiu mal durante a tarde e foi encaminhado para o hospital, onde morreu. Segundo as primeiras informações divulgadas, ele sofreu um ataque cardíaco fulminante. O corpo está sendo velado na capela do Hospital Geral Dom Pedro de Alcântara e o sepultamento será às 15h, no cemitério Jardim Celestial.
Feira de Santana perdeu em uma semana dois médicos muito conhecidos na cidade: o cirurgião Sílvio Matos e gastroenterologista Antônio Fernandes.
Sílvio Matos era professor da UEFS e tinha seu nome muito ligado ao Hospital Dom Pedro de Alcântara, da Santa Casa de Misericórdia de Feira, onde o centro cirúrgico leva seu nome.
Antônio Fernandes chegou a Feira pelas mãos do monsenhor Renato Galvão e era um dos médicos mais bem sucedidos e inovadores da cidade. Durante um tempo ele manteve um jornal voltado para assuntos médicos e culturais, editado pelo também falecido jornalista Egberto Costa.
O cantor e compositor Dominguinhos, de 72 anos, morreu às 18h desta terça-feira (23) no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. O sanfoneiro lutava contra um câncer no pulmão e fazia sessões de quimioterapia havia seis anos.
Segundo o boletim divulgado pelo hospital, a causa da morte foram "complicações infecciosas e cardíacas".
O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, decretou luto de três dias no Estado em virtude da morte do artista. Segundo Ricardo Peixoto, amigo da família e ex-parceiro profissional de Dominguinhos, o local do velório ainda não está definido. De acordo com Peixoto, a família desejava realizar a cerimônia na Assembleia Legislativa de São Paulo, mas o local se encontra em recesso. A ideia dos familiares é encontrar alguém para liberar o espaço para que o velório comece já nesta madrugada.
Dominguinhos estava internado desde o dia 17 de dezembro. No dia 22 daquele mês, precisou passar por uma cirurgia para a colocação de um marca-passo cardíaco temporário por conta da arritmia. Nesse período, o cantor foi submetido a uma traqueostomia e hemodiálise. Dominguinhos ficou sem sedação e, mesmo assim, não se comunicava com a família e médicos.
Amigos , conheçam mais um dos ícones do Nordeste, o grande do Coco Sincopado , nascido na terra dos meus pais, Palmeira dos Índios em Alagoas.
Jacinto Silva
"Jacinto Silva foi um intérprete peculiar da música do Nordeste"
Ranilson França (folclorista)
[ Fonte (frase): Jornal "Gazeta de Alagoas" ]
Nome completo: Sebastião Jacinto da Silva
Nome artístico: Jacinto Silva
Data de nascimento: 23/10/1933
Local: Palmeira dos Índios/AL
Data de falecimento: 19/02/2001
Local: Caruaru/PE
Gêneros: Coco, Embolada e outros Ritmos Regionais do Nordeste
BIOGRAFIA
Por Ranilson França
Ao aproximar-se o período junino nos vem a lembrança de um dos mais importantes astros da música popular nordestina: Jacinto Silva.
Nascido na cidade de Palmeira do Indios, Agreste alagoano, no dia 23 de outubro de 1933. Foi criado ouvindo os cantadores de Coco, violeiros, mestres de reisado, guerreiros, cantigas de sentinela e de terços, com o nome de batismo Sebastião Jacinto da Silva, o "Bastiãozinho" como era mais conhecido entre os amigos de infância, o menino Jacinto logo cedo assimilou os ritmos do povo de Alagoas.
Sua primeira apresentação pública aconteceu na década de 1950, no auditório da velha rádio Difusora, no programa da saudosa Odete Pacheco, onde foi batizado com o nome artistico de Jacinto Silva.
Em 1958, transfere-se para Caruaru onde inicia profissionamente sua carreira artistica. Em 1962, grava pela Mocanbo um 78 RPM, seu primeiro disco com as músicas "Bambuá-Bambuá" e "Justiça Divina", alcançando sucesso em todo Nordeste. Pouco tempo depois grava pela CBS seu primeiro LP, que se intitulou "Cidade de Alagoas", com destaque para as músicas "Aquela Rosa" e "Chora Bananeira", baseadas no folclore nordestino influenciado por Jackson do Pandeiro e Ary Lobo, com quem conviveu na década de 1960 no Rio de Janeiro/RJ, Dominguinhos, Severino Januário, Luiz Gonzaga, Abdias, Trio Nordestino e outros bons da música nordestina. Em seu vasto e rico repertório aparece os Cocos, as Emboladas, Bentitos, Guerreiros e tantos outros ritmos baseados no folclore nordestino.
Coco Sincopado
Jacinto Silva foi um intérprete peculiar da música do nordeste, interpretava como ninguém suas canções inclusive o Coco Sincopado, gênero do qual era senhor absoluto.
Além de intérprete, Jacinto também compunha suas músicas ao lado de compositores famosos como Onildo almeida, Juarez Santiago, Janduhi Filizola, Ivan Ferraz, Sebastião França, Luiz Queiroga, Florival Ferreira, João Silva, Zé do Rojão, Geraldo Lopes e Zé do Brejo.
Segundo Jacinto, seu grande sucesso foi a marcha de Roda "Aquela Rosa". As suas músicas marcavam presença quase constante na Série Pau de Sebo, da ( extinta ) CBS.
Projeto "O Voo do Forró"
Participou, em 1988, juntamente com a Banda de Pífanos de Caruaru, do compositor e sanfoneiro Caxiado e de outros artistas pernanbucanos, do Projeto "O Voo do Forró", com uma série de apresentações na Europa principalmente na França e Alemanha. Desse encontro saiu o CD "Caruaru, Capital do Forró".
Em 1933, quando ele esteve em Maceió/AL, teve o prazer de conhecê-lo mais de perto e sentir o valor não só do artista, mas da sua personalidade.
Conversamos sobre vários assuntos envolvendo música, cultura popular, tendo no momento autografado alguns de seus discos. Visitamos os folguedos alagoanos, onde sentiu-se bastante á vontade. Á noite, no Burungundu, no Bairro Jacintinho, fez um lindo show ao lado de seu amigo Tororó do Rojão.
Grupo Cascabulho/PE
Jacinto Silva, fez uma partiicpação especial no disco do Grupo pernambucano Cascabulho, onde interpretou com maestria a música "Xodó de Sanfoneiro", surgindo daí uma grande amiadae eantre ele e os jovens artistas pernambucanos.
Seus últimos discos foram produzidos por Zé da Flauta, que também lhe ajudou e incentivou bastante. Recebí do próprio Jacinto aquele que seria seu último disco "Só Não Dança Quem Não Quer", belíssimo trabalho em que ele relembrava seus grandes sucessos, com produção e direção artística de Zé da flauta.
Em primeiro de Maio de 1999, estive em sua residência, em Caruaru (no conjunto INOCOP), onde passamos uma manhã inteira conversando e ouvindo suas histórias e planos para o futuro. Não sabia que estava a me despedir do grande Jacinto Silva, o maior cantador de Coco, dos últimos tempos.
Seu amor por Alagoas, era sempre monstrado nas suas composições, nas quais Jacinto se esmerava em descrever suas belezas naturais e seu encanto por seu Estado de nascença.
O último adeus
Faleceria em 19 de Fevereiro de 2001, ás 5 horas da madrugada , na Cidade de Caruaru, vitimado por um mal que lhe perseguia há algum tempo. Foi enterrado no mesmo dia, no Cemitério Público da "Capital do Forró", acompanhado por poucos amigos e admiradores.
[ Fonte: Jornal "Gazeta de Alagoas", 17/08/2004 ]
JACINTO SILVA ( Perfil Artístico, 22 de Abril de 2011 )
Cantor, compositor, coquista e forrozeiro nascido em Palmeiras dos Índios, Alagoas.
Faleceu em 19 de fevereiro de 2001, na cidade de Caruaru, em Pernambuco, em decorrência de um câncer no fígado.
Começou a gravar em 1959, na extinta Fábrica de Discos Rozenblit, do Recife. "Chora bananeira" e "Aquela rosa" foram os seus primeiros sucessos.
Foi na gravadora CBS, porém, onde gravou de 1963 a 1973, que atingiu o auge da sua carreira.
Seu último trabalho em disco - "Só não dança quem não quer" -, gravado após anos de ostracismo e esquecimento, foi feito em 1998.
A Barragem Zabumbão, uma das belezas da nossa Paramirim, encontra-se entre a Serra da Estrelinha e da Torre, faz parte da bacia do Rio Paramirim. Possui 58 metros de altura, 340 de extensão, represa águas numa faixa de 5 km, com um volume médio de 76.000.000 metros cúbico.
Em homenagem aos meus amigos:Dr Eutimio Brasil grande médico angiologista da Bahia meu irmão, Dra Edza Brasil grande farmacêutica, Euripedes Brasil, Edesio Brasil, Gilberto Brito, Orlandinho meu grande Juíz, Osvaldo Brasil, Augusto Brasil pessoa inesquecível e mais um cem número de baluartes nascidos e criados naquele torrão, viva CANABRAVINHA.
Município de Paramirim...Paramirim é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada em 2007 era de 26.732 habitantes.
O município de Paramirim está localizado na Chapada Diamantina Meridional e seu território integralmente abrangido pelo Polígono das Secas. Está situado na parte Sudoeste do estado da Bahia, e faz parte da Bacia Hidrográfica do São Francisco, sendo o Rio Paramirim um dos maiores e mais importantes afluentes da margem direita do Nilo Brasileiro (Rio São Francisco).
Limita-se:
Ao Norte: Rio do Pires e Caturama. Ao Sul: Caetité e Livramento de Nossa Senhora. Ao Leste: Érico Cardoso (Água Quente). Ao Oeste: Botuporã e Tanque Novo
Em conseqüência da colonização e exploração das Minas do Rio de Contas, portugueses e brasileiros contornaram os rios da região e acabaram se fixando no Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome. O município é rico em atrações turísticas e festejos populares tradicionais, como a Trezena de Santo Antônio, padroeiro do Município, treze dias de muita fé, devoção e forró no período de 1.º a 13 de junho. Logo em seguida acontecem os festejos de São João com forte expressão cultural. Também são festejados o Dia dos Vaqueiros, Dia dos Motoristas e o Encontro dos Santos.
As principais atrações turísticas são: Barragem do Zabumbão; Represa do Rio da Rua e as piscinas naturais; os açudes da Arraial de Baixo, da Baixinha, do Bebedouro, do Pageú, do Periperi; as lagoas da Tabúa, da Av. César Borges, de Caraíbas e Várzea Redonda, dentre outras; Morro do Cruzeiro, com as torres de transmissão; a cachoeira dos Balaios; a Vila de Canabravinha, com suas tradicionais festas e romaria.
No patrimônio natural destacam-se as inscrições e pinturas rupestres da Serra da Pedra Branca, da Loca dos Tapuios, da Serra da Gamileira, do Mucambo, do Sangue dos Morotós, dentre outros; as Grutas do Menino Jesus de Pirajá, na Pedra do Mocó, do Morro Preto, do Sobrado de Santana, entre outros; os Morros da Via Sacra; a Pedra da Bandeira; a Igreja Matriz de Santo Antônio, as do Coração de Jesus e de Nossa Senhora do Rosário da Cidade; a Capelado Bom Jesus e Santa Rita, em Pau de Colher, entre outras.
Hino do Município de Paramirim:
* Linda serra te contorna, Rio pequeno te corta inteiro Dando nome a tu que és forte, Terra minha, amor primeiro. * Teu solo diverso em formação, Cobre-se em relva aquarela. Refletindo a cor do povo, Mestiço, matiz mais bela. * Paramirim, amada terra, Hei de lutar, lutar vencer, És forte de força viva, Por ti eu hei de ser. * Teus filhos sempre a lutar Para o bem, por teu crescer Sem tréguas, unindo as forças Buscam a glória, o saber. * Oh! Senhor, protetor universal, Abençoa este pedaço de chão. Dá força, paz, conforto. Inspira a todos, traze união. * Composição: Gilberto Martins Brito. Musica: Ito Moreno Filho. Texto retirado da Lei Orgânica do Município de Paramirim.