quarta-feira, 26 de outubro de 2016

A TRAJETÓRIA DE UM JOCA.

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Joca ,  filho mais velho  de uma família de dezesseis irmãos , nascera numa pequena casa de taipa sob os cuidados de uma velha parteira , vivera sob o sol escaldante do nordeste brasileiro num pequeno município literalmente  agrícola, no qual,   o índice pluviométrico beirava os 600 milímetros de chuvas, o garoto era um xerófilo, neste primeiro ato era  o Joca casado com a sua ampla e nordestina família, a sua mais importante união. 

Do cabo da enxada e da lâmina da foice, o Joca conheceu  a caneta e o papel, nas feiras livres do seu pequeno município  aprendeu a contar, somar e resolver os problemas dos pequenos comerciantes .

 De mente aberta e  bem oxigenada  procurou se  matricular no único grupo escolar e antes de terminar o curso primário, já sabia mais do que o mais exímio professor, o menino era um predestinado. 

 Curioso, prestativo e sempre ativo,  na carroceria de um caminhão carregado de sacos   visitou a cidade chave que comandava  a sua região , tomou gosto pela pequena metrópole, conseguiu um emprego na Prefeitura e de imediato fez a sua matrícula  no Colégio Municipal , trabalhava em turno contínuo das 08 às 14 horas na secretaria escolar , ensinava  até a oitava série no período vespertino e continuava na mesma escola, pois à noite , de professor passava a estudante do curso médio. 

A noite era longa, só se entregava aos braços de Morfeu depois que o galo cantava, os sonhos eram muitos e teriam que ser realizados, o menino trazia na mente a certeza de dias melhores.

Como o mundo é todos e a esperança  a mãe de todos os homens , o menino partiu para a capital,  e lá, devido a  força das ondas, do  roncar das águas e da sutileza da brisa   se encantou com o mar,  se apaixonou pela lua e fez as pazes com o escaldante sol, decidido e confiante ingressou no seu maior desafio, enfrentar os bancos da Universidade, na primeira tentativa e com muito foco   acertou na mosca , de cabeça raspada e de boné verde estava lá sentado na primeira carteira o meu querido  camponês e capiau Joca, o filho de seu Totonho, neste período,  com afinco e predestinação,  perpassou com turbulência o seu segundo casamento, o seu enlace era com a escola e o trabalho, sem ouvidar a vasta familia.
  

Como o tempo não para, não espera  e não perdoa  , passado mais de seis anos , lá se encontrava o menino, agora um jovem estudado e graduado, todo  vestido de branco a iniciar a sua lida profissional para o bem da humanidade. 

De inicio procurou um rancho para a familia , escolas para os irmãos combinadas com    empregos para os maiores e um porto seguro para os sofridos pais, com este gesto o Joca reiniciava o seu terceiro casamento, a volta do homem ao seu inesquecível ninho, a mais importante instituição da vida e o mais confortante dos Portos seguros , volta o Joca ao seio da família e tudo orquestralmente recomeça.

A prole de seu Totonho toma o caminho da escola, todos apoiados pela batuta do  pequeno varão encontram os seus destinos, todos sem exceção ,    se familiarizaram com os livros, com os cadernos e as canetas, são guinados a seguirem o exemplo dos pais, homens do bem , agora enriquecidos com a sede do  saber e do conhecimento, todos partiram para o pódio.

O Joca, com  esta façanha e responsabilidade,  mantinha o seu indestrutível  casamento com a família, até o dia em que , com   os irmãos  em franco desempenho, prestes a conquistar a independência com segurança e   cidadania  , com os pais bem instalados  parte o Joca para o seu ultimo , decidido e pensado casamento, parte o moço para a constituição de  um novo núcleo familiar, conquistar uma esposa, os seus rebentos e um lar.  

O menino  convicto que jamais esquecerá de todos estes enlaces , convicto desta série   de casamentos, todos  conquistados e vividos em épocas coerentes e certas, caminha firme em busca da felicidade.

 O Joca, o filho de  seu Totonho  , é um verdadeiro Joca,  bom filho, bom amigo, bom estudante, grande colega,  excelente trabalhador, exemplar irmão, um invejável   cidadão do bem. Conheceu com plenitude os casamentos da vida, primeiro com a família,  depois com a escola e com o trabalho,  novamente com a família e por ultimo na constituição de um novo ciclo, com segurança,  inteligência, independência , sabedoria , equilíbrio e cônscio do dever cumprido em todas as etapas preparatória da vida, o Joca atuou com simplicidade e  maestria, o Joca   foi  para todos um exemplo de cidadania.

Na vida conheci alguns Jocas  e deles tenho orgulho, Joca muito obrigado. 

A sua Universidade foi a Universidade da vida e do mundo, você foi um vencedor. 


Iderval Reginaldio Tenório


Serra do Araripe Dr Iderval Reginaldo Tenório - YouTube

Este moço é um  Joca  e fala de outro Joca

https://www.youtube.com/watch?v=dNaIsP1ju08
9 de fev de 2016 - Vídeo enviado por IDERVAL REGINALDO TENÓRIO Tenorio
Reginaldo Tenorio lhe enviou um arquivo de vídeo.

Luiz Gonzaga e Benito di Paula - Viva meu padim (João Silva, Luiz ...

https://www.youtube.com/watch?v=nBgyB6Jb2_Y
20 de mai de 2011 - Vídeo enviado por vitrolanoberro
Luiz Gonzaga - Disco "Forró de cabo a rabo" (1986) "Viva meu padim". Participação: Benito di Paula.
14 de out de 2012 - Vídeo enviado por Júlio Popó
Minha homenagem a colina do Horto em Juazeiro do Norte, um lugar que desde a primeira vez em que ...

Viva meu Padim Juazeiro do norte - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=17oSyCQqXQM
22 de out de 2013 - Vídeo enviado por Lucas Gabriiell
Viva meu Padim Juazeiro do norte. Lucas Gabriiell ... viva meu padrinho cicero viva também frei Damião

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Os Casamentos do menino Joca



                                        
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Joca ,  filho mais velho  de uma família de dezesseis irmãos , nascera numa pequena casa de taipa sob os cuidados de uma velha parteira , vivera sob o sol escaldante do nordeste brasileiro num pequeno município literalmente  agrícola, no qual,   o índice pluviométrico beirava os 600 milímetros de chuvas, o garoto era um xerófilo, neste primeiro ato era  o Joca casado com a sua ampla e nordestina família, a sua mais importante união. 


Do cabo da enxada e da lâmina da foice, o Joca conheceu  a caneta e o papel, nas feiras livres do seu pequeno município  aprendeu a contar, somar e resolver os problemas dos pequenos comerciantes .

 De mente aberta e  bem oxigenada  procurou se  matricular no único grupo escolar e antes de terminar o curso primário, já sabia mais do que o mais exímio professor, o menino era um predestinado. 

 Curioso, prestativo e sempre ativo,  na carroceria de um caminhão carregado de sacos   visitou a cidade chave que comandava  a sua região , tomou gosto pela pequena metrópole, conseguiu um emprego na Prefeitura e de imediato fez a sua matrícula  no Colégio Municipal , trabalhava em turno contínuo das 08 às 14 horas na secretaria escolar , ensinava  até a oitava série no período vespertino e continuava na mesma escola, pois à noite , de professor passava a estudante do curso médio. 

A noite era longa, só se entregava aos braços de Morfeu depois que o galo cantava, os sonhos eram muitos e teriam que ser realizados, o menino trazia na mente a certeza de dias melhores.


Como o mundo é todos e a esperança  a mãe de todos os homens , o menino partiu para a capital,  e lá, devido a  força das ondas, do  roncar das águas e da sutileza da brisa   se encantou com o mar,  se apaixonou pela lua e fez as pazes com o escaldante sol, decidido e confiante ingressou no seu maior desafio, enfrentar os bancos da Universidade, na primeira tentativa e com muito foco   acertou na mosca , de cabeça raspada e de boné verde estava lá sentado na primeira carteira o meu querido  camponês e capiau Joca, o filho de seu Totonho, neste período,  com afinco e predestinação,  perpassou com turbulência o seu segundo casamento, o seu enlace era com a escola e o trabalho, sem ouvidar a vasta familia.
  

Como o tempo não para, não espera  e não perdoa  , passado mais de seis anos , lá se encontrava o menino, agora um jovem estudado e graduado, todo  vestido de branco a iniciar a sua lida profissional para o bem da humanidade. 

De inicio procurou um rancho para a familia , escolas para os irmãos combinadas com    empregos para os maiores e um porto seguro para os sofridos pais, com este gesto o Joca reiniciava o seu terceiro casamento, a volta do homem ao seu inesquecível ninho, a mais importante instituição da vida e o mais confortante dos Portos seguros , volta o Joca ao seio da família e tudo orquestralmente recomeça.


A prole de seu Totonho toma o caminho da escola, todos apoiados pela batuta do  pequeno varão encontram os seus destinos, todos sem exceção ,    se familiarizaram com os livros, com os cadernos e as canetas, são guinados a seguirem o exemplo dos pais, homens do bem , agora enriquecidos com a sede do  saber e do conhecimento, todos partiram para o pódio.

O Joca, com  esta façanha e responsabilidade,  mantinha o seu indestrutível  casamento com a família, até o dia em que , com   os irmãos  em franco desempenho, prestes a conquistar a independência com segurança e   cidadania  , com os pais bem instalados  parte o Joca para o seu ultimo , decidido e pensado casamento, parte o moço para a constituição de  um novo núcleo familiar, conquistar uma esposa, os seus rebentos e um lar.  

O menino  convicto que jamais esquecerá de todos estes enlaces , convicto desta série   de casamentos, todos  conquistados e vividos em épocas coerentes e certas, caminha firme em busca da felicidade.

 O Joca, o filho de  seu Totonho  , é um verdadeiro Joca,  bom filho, bom amigo, bom estudante, grande colega,  excelente trabalhador, exemplar irmão, um invejável   cidadão do bem. Conheceu com plenitude os casamentos da vida, primeiro com a família,  depois com a escola e com o trabalho,  novamente com a família e por ultimo na constituição de um novo ciclo, com segurança,  inteligência, independência , sabedoria , equilíbrio e cônscio do dever cumprido em todas as etapas preparatória da vida, o Joca atuou com simplicidade e  maestria, o Joca   foi  para todos um exemplo de cidadania.


Na vida conheci alguns Jocas  e deles tenho orgulho, Joca muito obrigado. 

A sua Universidade foi a Universidade da vida e do mundo, você foi um vencedor. 


Iderval Reginaldio Tenório


Serra do Araripe Dr Iderval Reginaldo Tenório - YouTube

Este moço é um  Joca  e fala de outro Joca

https://www.youtube.com/watch?v=dNaIsP1ju08
9 de fev de 2016 - Vídeo enviado por IDERVAL REGINALDO TENÓRIO Tenorio
Reginaldo Tenorio lhe enviou um arquivo de vídeo.

Luiz Gonzaga e Benito di Paula - Viva meu padim (João Silva, Luiz ...

https://www.youtube.com/watch?v=nBgyB6Jb2_Y
20 de mai de 2011 - Vídeo enviado por vitrolanoberro
Luiz Gonzaga - Disco "Forró de cabo a rabo" (1986) "Viva meu padim". Participação: Benito di Paula.
14 de out de 2012 - Vídeo enviado por Júlio Popó
Minha homenagem a colina do Horto em Juazeiro do Norte, um lugar que desde a primeira vez em que ...

Viva meu Padim Juazeiro do norte - YouTube

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22 de out de 2013 - Vídeo enviado por Lucas Gabriiell
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Corpo de médico desaparecido é achado na Via Parafuso

Bahia

Corpo de médico desaparecido é achado na Via Parafuso

O corpo foi achado perto do veículo do médico, encontrado queimado no último dia 11
Da Redação (redacao@correio4horas.com.br)
Atualizado em 25/10/2016 20:26:58


Dr. Luiz Carlos Correia Oliveira está desaparecido desde o último domingo (2) (Foto: Acervo Pessoal/Liam Correia Inkpin)
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O corpo do médico Luiz Carlos Correia Oliveira, 62 anos, foi encontrado no último dia 14 em um matagal da Via Parafuso, em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador. Um exame do Departamento de Polícia Técnica (DPT) na arcada dentária confirmou nesta terça-feira (25) que se trata realmente do médico, desaparecido desde 2 de outubro. O corpo estava em estado adiantado de esqueletização, que é mais avançado que o de decomposição.  

O Departamento de Antropologia Forense ainda está fazendo outros laudos para revelar a causa da morte do médico. De acordo com o diretor do Instituto Médico Legal (IML), o perito médico Mário Câmara, a identificação via arcada dentária é tão segura quanto a de DNA ou pelas digitais.
O corpo foi achado perto do veículo do médico, encontrado queimado. Desde o dia 14, estava no IML aguardando a conclusão dos exames. 

O caso é investigado pelo Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).
Procurado pelo CORREIO, Thomás Correia, filho de Luiz Carlos, preferiu não falar sobre a morte do pai no momento. Ele afirmou que a família ainda não tem detalhes sobre quando será o sepultamento do corpo. 
Gil Freire, diretor do Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (Sindimed), lamentou a morte. "Logo no início do desaparecimento, fomos procurados pelos colegas de turma dele, que pediram que o sindicato tentasse ajudar a esclarecer ou confortar a família. Fizemos um ato ecumênico para a família e nos colocamos à disposição para ajudar com assessoria jurídica, criminalística, que poderia acompanhar as investigações. Fizemos contatos com colegas legistas, também no sentido de tentar facilitar a identificação de qualquer corpo que chegasse de desconhecido", diz. "É lamentar a morte de um colega". Segundo Freire, "seguimos à disposição da família".  

Luiz Carlos era auditor do trabalho. Amigos e colegas de trabalho fizeram um ato no último dia 19 em frente à Superintendência Regional do Trabalho, no centro da cidade, cobrando agilidade nas investigações. 

DesaparecimentoO médico foi visto pela última vez saindo do condomínio onde morava, no bairro de Piatã, em seu carro, um Polo prata (OKS-8999) durante a noite e não voltou mais. 

Segundo o sobrinho do médico, que preferiu o anonimato, um dos filhos dele foi quem percebeu que ele havia desaparecido. “Ele não apareceu mais. O filho que percebeu que ele não voltava mais para casa. Não conseguiram mais contato pelo celular na segunda-feira”, disse.
O médico morava sozinho e não costumava sair sem dar notícias, de acordo com relato do sobrinho. “Ele era rotineiro, não tinha o costume de não dar notícias quando saía”, disse. Sem informações sobre o paradeiro de Luiz Carlos, a família começou a procurá-lo em hospitais, delegacia e até no Instituto Médico Legal Nina Rodrigues, mas não o encontraram. 

Na terça-feira (4), eles foram até à Delegacia de Proteção à Pessoa para registrar o desaparecimento. “Não tem justificativa para o desaparecimento”, afirmou o sobrinho.

Prefeitura envenena mais de mil cães e promete matar mais 2 mil


Mundo

Prefeitura envenena mais de mil cães e promete matar mais 2 mil

009
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A violência no mundo tem tomado proporções alarmantes e revelado o lado mais sombrio da mente humana. Parece que não há mais nada que dê um basta a maldade das pessoas.

Mais de mil cães de rua foram envenenados por servidores públicos da prefeitura de Karachi, no Paquistão, depois de denúncia que os cachorros haviam mordido crianças e mulheres.

Um total de 1.050 cães foram sacrificados nesta que é apenas a primeira fase da operação no país do Oriente Médio, que tem previsão de matar outros 2.000 cachorros.

Rehan Hashmi, presidente da jurisdição municipal, defendeu o programa de extermínio de cães dizendo que as autoridades receberam uma onda de críticas sobre as mordidas dos animais de rua.

“Se houvesse alguma outra opção, aceitaria com o maior prazer, afinal todos são seres vivos”, defendeu-se.
No Paquistão, o tema dos direitos dos animais não está presente na sociedade, mas pouco a pouco surgem grupos de veterinários e ativistas que buscam encontrar um equilíbrio para conciliar a vida dos cães ao medo de parte da população, que os consideram impuros com base em mitos religiosos.
(Com informações de AFP)

Você sabe o que é Naming Rights ou Direito de Nome em português

                                                                                
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ESTE ESTÁDIO AINDA NÃO TEM NOME
 Você sabe o que é Naming Rights ou Direito de Nome em português

Naming Rights ou Direito de Nome em português, se trata da prática entre empresas que compram ou alugam o nome de algum estabelecimento, que pode ser de diversos setores tais como de espetáculos culturais, eventos esportivos, etc.

 Esses estabelecimentos são então batizados com o nome da própria empresa ou de algum produto relacionado a ela. Esta prática teve origem nos Estados Unidos na década de 1920, quando o estádio do Chicago Cubs, time de basebol, foi batizado de Wringley Field, uma marca de chicletes.

Um grande impacto se deu quando a dona da empresa Budweiser comprou os direitos de Sportsman’s Park, a casa de St. Louis Cardinals, mudando seu nome para Budweiser Stadium. Na época, o presidente da liga de basebol não aceitou a mudança e o nome foi mudado para Busch Stadium. A partir daí, lançou-se um novo produto, a Busch Bavarian Beer. O fim da história foi que o estádio em questão fechou, mas as duas casas que os Cardinals abriram mantiveram o nome.

Esta prática está disseminada atualmente nos Estados Unidos entre os clubes das principais ligas esportivas do basquete, basebol, hóquei e futebol americano. Os valores são altos: NY Mets negociou com o Citigroup a nomenclatura de seu estádio por 400 milhões de dólares ao longo de 20 anos, aproximadamente 50% do custo total do espaço. Outras empresas que investem nesta linha são a Fedex, Gillette e American Airlines.

No Brasil vemos essas mudanças principalmente em casas de espetáculo e cinemas. O pioneiro foi o Credicard Hall (atualmente Citibank Hall), em 1999. A casa de espetáculos que leva este nome no Rio de Janeiro já passou por diversas modificações de nome mas, ainda hoje, o seu nome original - Metropolitan - habita a memória dos mais antigos.

A resistência do nome antigo é uma barreira a ser ultrapassada pelos brasileiros, principalmente na área dos esportes, elemento catalisador de muitas emoções e participação popular. Com a construção de novos espaços para a Copa de 2014 e para os Jogos Olímpicos de 2016, o setor permanece aquecido. Porém o “batismo popular” dos estádios com nomes que carregam uma gama de lembranças e significados gloriosos para os torcedores, fazem com que as empresas de comunicação também resistam a estas mudanças.

No Rio, há uma polêmica em torno da concessão do Botafogo para a Record, já que outras emissoras do país poderão tentar boicotar o novo nome. Em São Paulo, a Ambev é uma das três empresas que estuda o Naming Rights da Arena Corinthians para ter propriedade sobre o nome do estádio em Itaquera durante 20 anos. De acordo com o site exame.com, o grupo WTorre responsável pela construção e remodelação do estádio Palmeiras, atual Allianz Parque, acordou com a seguradora Allianz o Naming Rights de 20 anos por R$ 300 milhões. O novo estádio do Palmeiras, que além dos jogos é palco para shows de grande porte, definiu como estratégia para os próximos anos investir na área de entretenimento.

Para compensar o investimento, os administradores dos espaços optam pela multifuncionalidade, transformando estádios em arenas, por exemplo, permitindo que shows e eventos de grande porte, além dos jogos.

 O local deve ter uma utilização intensa, caso contrário não haverá retorno. Nos Estados Unidos, por exemplo, esta transação geralmente é vinculada a espaços multiuso, que agregam outros tipos de eventos além das competições. Para nós avaliadores, a mensuração do valor implica detectar corretamente os impulsionadores de valor do empreendimento e aplicar as técnicas adequadas relacionadas aos ativos intangíveis detectados.
Fonte: Apsis