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Procurador afirma: 'Há uma organização criminosa dentro do governo federal'
Carlos Fernando, procurador do Ministério Público Federal, disse que mesmo depois de José Dirceu preso, a organização criminosa continuou a existir.
Em entrevista nesta manhã de sexta feira (04), na cidade de Curitiba, o procurador do Ministério Público Federal, Carlos Fernando dos Santos Lima, disse que a 24ª fase da Operação #Lava Jato
tem o intuito de esclarecer vantagens indevidas destinadas ao
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seus familiares no esquema de corrupção das empreiteiras ligadas à Petrobrás.
As evidências dessas vantagens, relatou Lima, são suficientes para deflagrar a nova fase da operação. Foram realizados, nesta sexta (04), vários mandados de busca e apreensão pela Polícia Federal no prédio do ex-presidente Lula, de seu filho Fábio Luiz Lula da Silva, o 'Lulinha', na Odebrecht, no instituto Lula e na OAS. Há mandados também para Santo André, Atibaia, Manduri e Guarujá. Uma frase do procurador teve destaque nesta manhã, ele disse que existe "uma organização criminosa dentro do #Governo federal", e completou afirmando que essa organização "certamente possui um comando". Questionado por repórteres, na entrevista coletiva, o procurador não estabeleceu nenhuma ligação entre o "comando" e o ex-presidente Lula, pois ainda há necessidade de mais investigações. O procurador chegou a esta conclusão depois que viu a organização continuar a existir, mesmo com a prisão do ex-ministro José Dirceu.
As evidências dessas vantagens, relatou Lima, são suficientes para deflagrar a nova fase da operação. Foram realizados, nesta sexta (04), vários mandados de busca e apreensão pela Polícia Federal no prédio do ex-presidente Lula, de seu filho Fábio Luiz Lula da Silva, o 'Lulinha', na Odebrecht, no instituto Lula e na OAS. Há mandados também para Santo André, Atibaia, Manduri e Guarujá. Uma frase do procurador teve destaque nesta manhã, ele disse que existe "uma organização criminosa dentro do #Governo federal", e completou afirmando que essa organização "certamente possui um comando". Questionado por repórteres, na entrevista coletiva, o procurador não estabeleceu nenhuma ligação entre o "comando" e o ex-presidente Lula, pois ainda há necessidade de mais investigações. O procurador chegou a esta conclusão depois que viu a organização continuar a existir, mesmo com a prisão do ex-ministro José Dirceu.
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