Atitudes com esta, fazem parte da democracia .
Nesta mesa debatem o Governador Wagner, o Secretário de Saúde Jorge Solla , o Superintendente Alfredo Boa Sorte, o Presidente do CREMEB José Abelardo Garcia , o Presidente do Sindicados Francisco Magalhaes, o Tesoureiro do Sindicato, o homem forte Deoclides, todos doutores nas suas áreas.
Estes dirigentes abriram as suas portas e desarmados partiram para o entendimento que é a função maior dos líderes.
A população da Bahia aguarda anciosa pelo cumprimento dos acordos.
A Bahia se entende e parte para dias melhores.
Os médicos da Bahia despositam neste conclave as suas esperanças.
Iderval Reginaldo Tenório
Qua , 20/03/2013 às 00:29 | Atualizado em: 20/03/2013 às 00:29
Médicos e governo chegam a um acordo e evitam greve
Marjorie Moura
Em assembleia que terminou por volta das 23h30 de terça-feira, 19, os médicos baianos aceitaram a proposta de reajuste e da implantação do Plano de Cargos, Carreira e Vencimento (PCCV) do Governo do Estado. A assembleia aconteceu na sede da Associação Baiana de Medicina, em Ondina.
Mais cedo, em reunião realizada na Governadoria entre o Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindmed) e o Governo do Estado, foi firmado um entendimento para evitar a greve da categoria.
Entretanto, segundo o presidente do Sindmed, Francisco Magalhães, embora a categoria tenha suspendido a greve prevista para esta quarta, 20, o estado de mobilização cobrando o cumprimento do prazo oferecido pelo governo para elaborar e enviar o projeto de lei do PCCV até maio de 2013 está mantido. Desta forma, afirma, haverá a garantia de que o plano estará implantado até julho deste ano.
Acordo - Pelo acordo, será implantado o PCCV, reivindicação das entidades médicas que vem sendo feita há pelo menos 30 anos, destacou o secretário Jorge Solla. O plano prevê uma política de promoções que irá até 2016, com previsão de reajuste salarial em julho deste ano e abril de 2014. O impacto financeiro nas contas do Estado ficará situado em cerca de R$ 100 milhões, segundo o secretário Solla.
O presidente do Sindmed declarou que foi feito um esforço por parte do governo para chegar a um acordo. "Esse entendimento que foi fechado pela secretaria e as entidades médicas pode gerar um reajuste de 15% a 30% nos vencimentos dos médicos", disse o sindicalista.
O secretário Jorge Solla, por sua vez, considerou que este acordo resolve uma dívida histórica de vários governos com a categoria médica no serviço público do Estado, e que comprovaria "o compromisso do governo com os médicos".
Reajuste - O PCCV vem sendo elaborado há cerca de um ano por um grupo de trabalho formado por técnicos do governo e por representantes das entidades médicas. "Em oito anos dos governos anteriores a 2007, os médicos tiveram reajuste de 50%. Já no final do governo Wagner estes ganhos chegarão a 300%", afirmou Solla.
Ele informou que, até 2006, a remuneração de um médico para um plantão de 24 horas era de R$ 1.200, e que com este acordo será de R$ 6.200. E acrescentou que o plano corrige uma distorção existente entre os vencimentos dos médicos da ativa e aposentados, recupera perdas históricas e ajuda a melhorar a qualidade da assistência médica ao povo baiano.
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