A ECONOMIA NO MUNDO E NO BRASIL- A PRIVATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E A ECONOMIA BRASILEIRA.
Amigos da Bahia e do Brasil.
Senhores Presidentes das entidades médicas do Brasil e dos Estados,
senhores brasileiros de uma maneira em geral, quando se depara com esta onda, tal qual um rolo compressor na
privatização e no modelo PPP no Sistema Único de saúde Brasileiro, não é conduta do
Estado da Federação isoladamente, é uma conduta do Governo Central, do Governo Federal para todos os Estados segamente seguirem.
Quem dita as ordens é
Brasília. Cabe aos Estados da Federação cumprirem o que vem lá de cima. E quem dita ao Governo Central é o bloco dono do
Capital e da Tecnologia, o grupo hegemônico chamado de G8, constituído dos seguintes mandadores (
EUA,FRANÇA,ITALIA, ALEMANHA, JAPÃO, REINO UNIDO, RÚSSIA, CANADÁ). Eles mandam
no mundo e o mundo faz o que eles ordenam.
Sem negligenciar a China e a Índia que fazem parte do G20,
eles mandam por que são grandes, tem juntos 3 bilhões de habitantes. Agora não obedeçam
a eles e segurem as consequências.
O país, por ordem do G8 ( Os países donos do Capital) ,
apenas aplica as diretrizes recebidas pelos hegemônicos. O nosso
Brasil é apenas um país consumidor, não é um pais produtor de máquinas e de
manufaturados, ainda vive do
extrativismo mineral e vegetal exportando as suas commodities a preços baixos e que retornam de 10 a 100 vezes mais caros, ainda estamos no
mapa mundial da economia no século XIX.
Então amigos do blog cultural- O Brasil ainda terá que
sofrer por muito tempo, os dirigentes ainda são meros síndicos e nada podem fazer, pois nós não temos patentes, marcas e
nem capital, apenas somos meros consumidores, está aí esta ferrenha imposição do G8, em forçar a distribuição da riqueza indiscriminadaente
na criação de serviços, com a única finalidade de aumentar o consumo e
aumentar as importações em todos os setores, cresce o número de consumidores, cresce o consumo e aumenta o envio de divas para o exterior.
O Brasil pode criar emprego em todos os serviços, só não
pode criar na indústria. Primeiro porque não tem marcas, não tem patentes, não
tem indústria pesada, não tem química fina, os seus custos são altíssimos e
tem que ser mesmo, nestes são embutidos todos os programas sociais para uma sobrevivência
digna de um povo. Resumindo o Brasil é um consumidor e não um produtor, o G8 não deixa o país crescer.
Ao montar um grande Hospital, só é nacional em parte a mão de obra, enquanto mais sofisticado for o Equipamento , maior será o envio de divisas, maior será o consumo e mais
pobre ficará o país. Enquanto mais este equipamento opere, mais rápido consumirá
a riqueza do país,uma vez que precisa de manutenção, de peças, de filmes, de insumos de uma maneira em geral para o seu funcionamento, isto faz com que os
projetos da saúde não ande, é uma gangorra. Enquanto maior o impulso mais
energia se desloca e depois volta tudo à estaca zero, a gangorra gasta , gasta,
gasta e não sai do lugar, apenas desgasta a sua engrenagem e enriquece o dono do parque.
Existe uma coisa importante que sempre digo –
ENQUANTO MAIS O PAIS CONSOME,
MAIS ELE DEVE, MAIS ELE ENVIA DIVISAS PARA O EXTERIOR PARa OS DONOS DO CAPITAL E
DAS MARCAS, MAIS ELE EMPOBRECE.
CRIAR EMPREGO EM SERVIÇOS É APENAS UMA MANEIRA DE SE COMER O PRINCIPAL, É UMA DAS MANEIRAS DE COMER O PAIS E DE DEFINHAR O SEU POBRE CAPITAL.
LEDO ENGANO CRIAR EMPREGO EM SERVIÇO, NÃO ENTRA DIVISA, MELHORA A CIRCULAÇÃO DO POUCO CAPITAL, AUMENTA O CONSUMO DE TUDO E DESEQUILIBRA A BALANÇACOMERCIAL.
SÓ CRESCE QUEM PRODUZ. PAIS QUE NÃO PRODUZ ESTÁ FADADO AO FRACASSO E AO INSUCESSO NA BALANÇA COMERCIAL E SE TORNARÁ UM ETERNO REFÉM DOS PRODUTORES.
CRIAR EMPREGO EM SERVIÇOS É APENAS UMA MANEIRA DE SE COMER O PRINCIPAL, É UMA DAS MANEIRAS DE COMER O PAIS E DE DEFINHAR O SEU POBRE CAPITAL.
LEDO ENGANO CRIAR EMPREGO EM SERVIÇO, NÃO ENTRA DIVISA, MELHORA A CIRCULAÇÃO DO POUCO CAPITAL, AUMENTA O CONSUMO DE TUDO E DESEQUILIBRA A BALANÇACOMERCIAL.
SÓ CRESCE QUEM PRODUZ. PAIS QUE NÃO PRODUZ ESTÁ FADADO AO FRACASSO E AO INSUCESSO NA BALANÇA COMERCIAL E SE TORNARÁ UM ETERNO REFÉM DOS PRODUTORES.
Convoco para reflexão.
Iderval ReginaldoTenório
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Aquarela do Brasil - Francisco Alves 1939
Primeira gravação do samba-exaltação de Ary Barroso pelo cantor Francisco Alves em 1939.
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Gal Costa - Aquarela do Brasil
A famosa cantora brasileira, Gal costa, canta a música "Aquarela do Brasil" feita pelo compositor Ary Barroso. Essa música ... -
Aquarela do Brasil - Gal Costa
A very famous brazilian song. I like Gal Costa's interpretation. Samba de Ary Barroso (Carnaval de 1939) Brasil, meu Brasil ...
2 comentários:
Calma dr. Iderval, não é bem por aí.
O mundo inteiro se organizou segundo tendências naturais. O processo não foi por acaso, tampouco guiado por capitais medonhos tal como você escreve. É mais ou menos assim: química fina: EEUU, SUIÇA, ALEMANHA e ITÁLIA; mecânica de precisão: ALEMANHA, SUIÇA e ITÁLIA, biotecnologia:
EEUU, FRANÇA e HOLANDA. Voce não consegue criar galinhas de qualidade sem referências a esses paises.
Parece que você replica o que ouvi dia desses de um agricultor daqui da nossa região. Depois de lhe perguntar por que não havia plantado uma árvore em frente a sua casa, foi seco: o governo não ajuda.
Tudo o que foi criado nesses paises a que se referiu é esforço do seu povo, de sua força criadora.
O Brasil precisa ser repensado como um todo. Devemos rever nosso paradigma. O estado é pesado demais. De nada adianta a dona Dilma encolher imposto aqui, retocar ali, etc. Você deve conhecer os pontos de vista de Emile Dourkheim: não se faz uma mudança profunda de uma hora para outra. É preciso que todos queiram isto.
É evidente que nossa elite dominante é perversa e insensível. O Brasil acha-se capturado e mantido incondicionalmente por nossa estrutura política. Não sebemos votar. Temos pressa em apontar erros sem fazer antes uma grande reflexão de cada caso. O estado é voraz engolidor de recursos, que invariavelmente são desperdiçados. Os cartórios - não propriamente aqueles ligados aos notários - exercem influência sobremaneira cerceadora da criação individual. Aqui em Juazeiro, por exemplo, há um mecânico que produz as melhores carrocerias de caminhões basculante que se possa imaginar. Mas seu papel acaba sendo secundário em função da grande quantidade de normas e regulamentos de diversos órgãos oficiais que fazem o crédito pela façanha ser atribuido a grandes corparações da área. Mas tudo isto pode mudar. Padecemos ainda de uma grande doença: a junção da ignorância com o fanatismo. A ignorância crônica nos dá preguiça para pesquisar, e o fanatismo força-nos a não ouvir o que os outros tem a dizer.
Outros fatores tembém contribuem para o nosso atraso. Assim como Juazeiro não é uma cidade o Brasil não é uma nação no sentido mas estrito da palavra. Somos um amontoado de pessoas na mesma área com os mais dispersos interesses. Nossa formação étnica não ajuda. Geralmente defendemos o nosso torrâo enquanto há vantagem. Pior ainda, temos poucas referências boas que se possa utilizar como exemplo. Cite de chofre quantos brasileiros ilustres conhecemos sobre o qual não recaia nenhuma mácula. É difícil. Nossa história esteve sempre assossiada a existência de patifes e corruptos.
Vamos deixar isto para outra hora.
Illoydio Cruz Esmeraldo
Comentario macho,corajoso e pertinente ,de quem conhece a matéria. O que expus foi para mostrar onde ainda estamos ,qual a posição do Brasil na grade mundial. Não temos condições e nem a licença de produzir o que nós consumimos, é questão de mercado. Os grande empreendimentos de precisão depedem da importação de tudo. Então temos ainda muita estada a percorrer. Parabens pela exposição e já valeu apenas escrever o artigo. Tem gente antenado e que sabe o que está acontecendo .Um abraço Iderval.
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