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ZÉ PRAXEDES
JOSÉ PRAXEDES BARRETO (1916 - 1983), nasceu a 15 de novembro na fazenda ‘Espinheiro’, município de Currais Novos, atualmente Cerro Corá (RN). Filho de Francisco Praxedes Barreto e Maria Segunda Barreto.
Casou-se com Hilda Pinheiro, em 1941, e geraram José Praxedes Filho. Em 1950, como quase todo nordestino fazia à época, tomou um ITA, navio, juntamente com a mulher e o filho, e desembarcou no Rio de Janeiro
JOSÉ PRAXEDES BARRETO (1916 - 1983), nasceu a 15 de novembro na fazenda ‘Espinheiro’, município de Currais Novos, atualmente Cerro Corá (RN). Filho de Francisco Praxedes Barreto e Maria Segunda Barreto.
Casou-se com Hilda Pinheiro, em 1941, e geraram José Praxedes Filho. Em 1950, como quase todo nordestino fazia à época, tomou um ITA, navio, juntamente com a mulher e o filho, e desembarcou no Rio de Janeiro
Dando
continuidade à pagina literária de minha raíz, postarei uma poesia do grande Zé
Praxedes, obra que muito marcou no Cariri Cearense a vida daquela juventude sedenta
por saber, ao mesmo tempo faço pequenos agradecimentos aos homens que
plantaram a pura e verdadeira cultura na hora certa e para as pessoas
certas.
Acredito
que pela pureza destes baluartes do Rádio Caririense, os mesmos
não tinham idéia e nem percepção da importância dos seus atos para o
futuro do seu povo ao recitarem despojadamente, os grande poetas populares
do século .
Como
Deus ao lançar a sua luz para todos do Universo sem distinção,
estes baluartes nos seus programas matutinos lançavam esta providencial cultura
a todos que tivessem ouvidos e consciência para saborear.
Aproveito o encejo e envio para ser saboreada uma poesia por demais conhecida
pelos cancioneiros nordestinos. Nós aí do Cariri ouvíamos todas as manhãs o
grande Eloy Teles de Morais plantar e dividir os frutos com todos os
privilegiados que tinham acesso à Radio Araripe do Crato .
Acho
inclusive que nós do Cariri deveríamos prestar uma homenagem a todos os ícones do Radio Caririense que transmitiam cotidianamente
estas pérolas enriquecendo a nossa cultura, não sei se os mesmos tinham a noção
da grandeza , da importância ao transmitir para o
futuro da juventude nordestina aquelas enxurradas de cultura , transmitidas cotidianamente
pelas ondas curtas e sonoras das Radios
AM.
A nossa infância e a nossa juventude fazem
parte do rol das melhores do mundo, pois nascer na Serra do Araripe ou no seu
pé, conviver com Eloy Teles, Luiz Gonzaga, Patativa do Assaré, Pedro Bandeira
de Caldas, João Sobreira( O LAMPIÃO), Alcely Sobreiras, Daniel Walker , Cego
Oliveira e uma plêiade de nomes do mais alto cabarito é privilégio de poucos,
ainda por cima na terra do Padre Cícero Romão Batista(JUAZEIRO DO NORTE) por onde peregrinou o grande Frei
Damião.
Bela infância, abençoada juventude.
Obrigado a Eloy Teles de Moraes pelas aulas
de cultura reverberadas para quem quisesse ouvir.
Um abraço- Iderval Reginaldo Tenório
Iderval Reginaldo Tenório
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3 comentários:
Eu, logico estou vendo agora, tinha como certo que esta poesia era de Patativa do Assare, com o titulo CANTE LÁ QUE EU CANTO CÁ
Muito boa a poesia de Zé Praxedes. Continue nos presenteando com nossa cultura nordestina.Um abraço. Rosalice
Zė Praxedes sempre será um ícone anônimo da cultura nordestina.
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