247 – A blogueira e dissidente cubana Yoani Sánchez disse que "houve omissão" do governo brasileiro ao tratar a questão dos direitos humanos em Cuba. "Não sou diplomata, mas recomendaria um posicionamento mais firme porque o povo não esquece", acrescentou a jornalista, que participou nesta manhã de debate organizado pelo jornal O Estado de S.Paulo. "Acho que faltou dureza ou franqueza ao tratar a questão dos direitos humanos na ilha", disse ela.
Yoani tratou sobre diversos assuntos durante a entrevista. Entre eles, a diferença entre os governos de Fidel e Raúl Castro. Ela acredita que a reforma migratória, que a permitiu sair de Cuba e viajar para o Brasil, seria inviável no governo de Fidel, mas destacou que um grande problema foi que o sucessor de Fidel não foi eleito. "Quero dizer em primeiro lugar que o governo de Raúl Castro tem um grande problema: ele não foi eleito, herdou o governo pelo sangue, como um reino."
Ela diz que a internet, para ela, é um espaço para expressar as ideias, onde todos são iguais e podem ser fontes de informação, e que seu blog, o Generación Y, é seu meio de se expressar em Cuba. Por isso, passa na rua e acaba sendo reconhecida pelas pessoas. "A fama é um efeito colateral de meu trabalho", afirma.
Quanto à imprensa de Cuba, ela critica o único jornal veiculado na ilha, o Granma, diário oficial do regime Castro, e diz que não há liberdade de imprensa no país. "É frustrante ler o Granma. Há um esteriótipo de que em Cuba temos uma imprensa livre, não é verdade, temos uma imprensa privada. A imprensa cubana segue uma linha: Cuba é o paraíso e o resto é um inferno. A imprensa tem uma função de trincheira ideológica e não de informação".
Presente no evento, o senador Eduardo Suplicy (PT) perguntou a opinião de Yoani Sánchez sobre uma frase da presidente Dilma Rousseff, de que prefere a mais barulhenta democracia do que a mais silenciosa ditadura. "Essa é uma frase que me encanta. Eu gosto muito porque essa é minha causa de luta, minha vida", respondeu a jornalista.
Yoani encerrou sua fala defendendo que "todos têm o direito de protestar", a favor ou contra alguma coisa ou alguém, inclusive com relação a ela mesma. "Mas, quando se ultrapassa o limite da liberdade de expressão, do protesto, para a violência verbal e até a violência física, isso não é democracia, mas sim fanatismo".
Yoani tratou sobre diversos assuntos durante a entrevista. Entre eles, a diferença entre os governos de Fidel e Raúl Castro. Ela acredita que a reforma migratória, que a permitiu sair de Cuba e viajar para o Brasil, seria inviável no governo de Fidel, mas destacou que um grande problema foi que o sucessor de Fidel não foi eleito. "Quero dizer em primeiro lugar que o governo de Raúl Castro tem um grande problema: ele não foi eleito, herdou o governo pelo sangue, como um reino."
Ela diz que a internet, para ela, é um espaço para expressar as ideias, onde todos são iguais e podem ser fontes de informação, e que seu blog, o Generación Y, é seu meio de se expressar em Cuba. Por isso, passa na rua e acaba sendo reconhecida pelas pessoas. "A fama é um efeito colateral de meu trabalho", afirma.
Quanto à imprensa de Cuba, ela critica o único jornal veiculado na ilha, o Granma, diário oficial do regime Castro, e diz que não há liberdade de imprensa no país. "É frustrante ler o Granma. Há um esteriótipo de que em Cuba temos uma imprensa livre, não é verdade, temos uma imprensa privada. A imprensa cubana segue uma linha: Cuba é o paraíso e o resto é um inferno. A imprensa tem uma função de trincheira ideológica e não de informação".
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Yoani encerrou sua fala defendendo que "todos têm o direito de protestar", a favor ou contra alguma coisa ou alguém, inclusive com relação a ela mesma. "Mas, quando se ultrapassa o limite da liberdade de expressão, do protesto, para a violência verbal e até a violência física, isso não é democracia, mas sim fanatismo".
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Um comentário:
O que mais me deixa intrigado é que as grandes cabeças pensantes, os grandes intelectuais de primeira grandeza, são os maiores incentivadores deste tipo de governo. Eu falei nos intelectuais mais não esqueci os não pensantes , com pouquissimo discernimento que no fundo não sabem fazer a separação de LUFA DE BULHUFA, estes eu não faço comentários pois são fanaticos (alguns aproveitadores)sem noção do que pensam e dizem. É amigo, nosso pais nasceu mesmo para andar na cotra mão da Hitória . E VIVA OS FRACASSADOS PAISES COMUNISTAS (A CHINA NÃO É MAIS MONUNISTA, É UM PAIS CAPITALISTA COM UM REGIME POLICIAL DE EXCESSÃO)
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