A GUERRA CIVIL NA SÍRIA INTERESSA AO MUNDO

               O mundo assiste de mãos amarradas a guerra civil na Síria.

                    Do lado do Governo, a China e a Rússia são os maiores interessados na sua continuidade, são defensores ferrenhos da permanecia do ditador.

                    Do lado dos insurgentes,  da oposição, estão  os que se encontram  com as mãos amarradas totalmente indefesos, o povo,  e os interessados na manutenção do conflito, as grandes nações da Europa e a gigante  nação americana, todas fundamentadas e estribadas no setor econômico, de olho no potencial bélico, nas minas, nas terras e nas riquezas naturais  .

                   Ganham todos os países envolvidos , perde a Síria,  perde o povo, a diplomacia, os direitos humanos e as vidas ceifadas em diversos  recantos do planeta terra, vidas de todas as idades.

                    Qualquer atitude de uma das partes,  pode desencadear um conflito mundial de magnitude tão grande, que poderia de uma só tacada, varrer da face da terra mais de 20% da população.  Seriam varridos os povos da Síria , os vizinhos, os combatentes diretos e muitas vidas  interligadas aos varridos em diversos  pontos do mundo.  Provavelmente não seriam atingidos os comandantes maiores,os diplomatas, os ministros, os presidentes e os grandes empresários que alimentam esta discórdia.

                    Nos livros de história aos 14 anos de idade nas escolas primárias, eram considerados brutamontes e incivilizados os povos que dialogavam com guerras, como são chamados  nos dias atuais?

Espero o seu comentário.

                      Iderval Reginaldo Tenório

                            O blog é cultural

                                                     
                                A INDÚSTRIA BÉLICA

Histórico

A Síria obteve a independência da França em 1946. O país independente sofreu instabilidade política e tentativas de go­lpe. Em 1958, o Egitouniu-se à Síria para estabelecer a República Árabe Unida. Com a separação dos dois países, em 1961, a República Árabe da Síria foi estabelecida novamente. Durante a guerra árabe-israelense de 1967, Israel conquistou as Colinas de Golã da Síria. Em 1970, Hafiz al-Asad, do Partido Baath Socialista, subiu ao poder por meio de um golpe não violento. Em 2000, Bashar al-Asad, filho do presidente al-Asad, assumiu o controle através de um referendo após a morte de seu pai. Em 2005, as tropas sírias que estavam posicionadas no Líbano desde 1976, foram retiradas. Durante o conflito de julho-agosto de 2006 entre Israel e o Hezbollah, a Síria colocou suas forças militares em alerta, mas não interferiu diretamente no comportamento de seu aliado Hezbollah.

·                 População: 19.747.586 (julho de 2008).

·                 Taxa de natalidade: 26,57 nascimentos por 1.000 habitantes (2008).

·                 Taxa de mortalidade: 4,68 mortes por 1.000 habitantes (2008).

·                 Grupos étnicos: árabe (90,3%), curdo, armênio e outros (9,7%).

·                 Principais religiões: muçulmana sunita (74%), outras muçulmanas (incluindo alawita, druza) (16%), cristã (várias denominações) (10%), judaica (pequenas comunidades em Damasco, Al Qamishli e Aleppo).

·                 Línguas: árabe, curdo, armênio, aramaico, circassiano amplamente entendido, francês, inglês   um pouco entendido.

·                 Alfabetização: 79,6% (2004).

·                 ECONOMIA
Indústrias: petróleo, têxteis, processamento de alimentos, bebidas, fumo, mineração de apatita, cimento, trituração de sementes oleaginosas, montagem de carros.

·                 Índice de desemprego: 9% (2007).

·                 População abaixo da linha de pobreza: 11,9% (2006).

·                 Exportação: óleo, petróleo bruto, minerais, derivados do petróleo, frutas e verduras, fibra de algodão, têxteis, vestuário, carne e animais vivos, trigo.

·                 Importação: óleo, máquinas e equipamentos de transporte, máquinas de energia elétrica, alimentos e gado, metal e produtos metálicos, substâncias químicas e produtos químicos, plásticos, fio, papel.

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Quantos caminhos
Um homem deve andar
Pra que seja aceito
 como 
um homem

Quantos mares
Uma gaivota irá cruzar
Pra poder descansar 
na areia

Quanto tempo
As balas de canhões 
explodirão
Antes de serem proibidas

The answer my friend
is blowing in the wind
The answer is blowing
 in the wind

Quantas vezes
Deve um homem 
olhar pra cima
Para poder ver o céu

Quantos ouvidos
Um homem deve ter
Para ouvir os lamentos 
do povo

Quantas mortes
Ainda serão necessárias
Para que se saiba que já 
se matou demais

The answer my friend
Is blowing in the wind
The answer is 
blowing the wind

Quanto tempo
Pode uma montanha existir
Antes que o mar a desfaça

Quantos anos
Pode um povo viver
Sem conhecer a liberdade

Quanto tempo
Um homem deve virar 
a cabeça
Fingindo não ver o 
que está vendo

The answer my friend
Is blowing in the wind

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