segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Gaban diz que Estado da Bahia está falido e sustenta que fornecedores não recebem há seis meses

Gaban diz que Estado da Bahia está falido e sustenta que fornecedores não recebem há seis meses
Gaban: "O Estado tem um déficit de mais de R$ 2,6 bilhões e, agora, esta informação está sendo confirmada pelo próprio Governo''.
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Gaban: “O Estado tem um déficit de mais de R$ 2,6 bilhões e, agora, esta informação está sendo confirmada pelo próprio Governo”.
O deputado estadual Carlos Gaban (DEM) afirmou hoje (5) que os fornecedores do Estado da Bahia estão seis meses sem receber seus pagamentos, contrariando assim as insistentes informações de membros do governo Wagner, segundo as quais a situação financeira do Estado está “equilibrada”. Para Gaban, atos administrativos publicados recentemente mostram o contrário e só fazem reforçar as críticas e preocupações dos deputados de oposição.
”Na última terça-feira, dia 30 de julho, foram publicados pela Secretaria da Fazenda – Sefaz os relatórios bimestrais relativos ao primeiro semestre de 2013, uma exigência da Lei de Responsabilidade Fiscal. Os números mostram que o percentual de execução do orçamento aprovado para o período ficou em apenas 35% e que o grupo de despesas classificadas como investimentos foi de apenas 7,7% da dotação. Ou seja, o governo só utilizou R$ 468 milhões dos R$ 6 bilhões previstos”, sustentou.
Além disso, observa Gaban, chama a atenção o fato de o governo ter excedido o valor de compromissos assumidos no semestre, criando um débito de R$ 1,6 bilhões. Até mesmo as despesas com pagamento de pessoal e encargos estão empenhadas sem liquidar, o que indica que o governo pagou a folha de junho sem a devida liquidação.
“Qual a explicação para esta situação, se os mesmos relatórios mostram crescimento do ICMS de 14,33% em relação ao mesmo período de 2012? As despesas com pessoal e encargos não cresceram, houve entradas de recursos de operações de crédito para investimentos, além da disponibilidade de R$ 2,8 bilhões em caixa total líquida no encerramento do exercício de 2012”, questiona Gaban.
Reforçando ainda mais a suspeita de falência do estado, o governo publicou no Diário Oficial desta quinta-feira, dia 1º de agosto, decreto que limita dotações orçamentárias de manutenção de projetos e atividades de diversas secretarias, autarquias, fundações e empresas estatais, com exceção, apenas, das secretarias da Saúde e da Educação.
“Isto é um contingenciamento? Há tempos, nós da oposição afirmamos que o Estado tem um déficit de mais de R$ 2,6 bilhões e, agora, esta informação está sendo confirmada pelo próprio Governo. É preciso reduzir gastos de custeio, com a redução de secretarias e cargos, despesas de publicidade, dentre outras coisas. Não se trata apenas do clamor das ruas, é o clamor do caixa do Tesouro”, concluiu o democrata.

Mais Médicos é 'escravidão', diz presidente de entidade portuguesa





Mais Médicos é 'escravidão', diz presidente de entidade portuguesa
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PATRÍCIA CAMPOS MELLO
ENVIADA ESPECIAL A LISBOA
 
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O programa Mais Médicos, que busca levar profissionais ao interior do país e a periferias das grandes cidades, é "uma espécie de escravidão", critica o presidente da Ordem dos Médicos de Portugal, José Manuel Silva.
"É uma espécie de escravidão. O médico está preso ao local para onde foi contratado e não pode sair dali, não tem seu título reconhecido, é como alguém que vai para um país e lhe retiram o passaporte e ele não pode sair dali", disse Silva à Folha.

A opinião do presidente do órgão, que disciplina o exercício da medicina no país, contraria a expectativa da gestão Dilma Rousseff. Ao lado dos espanhóis, médicos portugueses eram o principal alvo do governo brasileiro para preencher parte das 15.460 vagas abertas pelos municípios inscritos no programa.
Os estrangeiros têm até o dia 8 para enviar toda a documentação. Mas, de acordo com Silva, não há interesse dos portugueses.
Segundo a Folha apurou nos consulados, só 44 médicos do país se inscreveram.
José Cesário, secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, também acha que o interesse dos portugueses pelo Mais Médicos é baixo.
"Se os médicos portugueses não querem ir para o interior de Portugal, não vejo por que ir para a favela da Rocinha ou São Bernardo do Campo", disse.
Para o presidente da Ordem dos Médicos, as condições do programa "assustaram os candidatos" e "cabem em uma mão" os interessados em ir para o Brasil.
"Se eles podem ganhar 5.000 euros [cerca de R$ 15 mil] na Inglaterra, Alemanha, Noruega ou Dinamarca, com condições muito melhores e reconhecimento de seu diploma, por que iriam ao Brasil ganhar 3.000 euros?"
REVALIDAÇÃO
Silva afirma que os médicos estrangeiros contratados em Portugal, muitos da América Latina, são submetidos a um exame de conhecimentos médicos e, caso aprovados, podem circular em qualquer região do país.
Ele afirma que poderia haver reciprocidade em relação ao Brasil caso o governo decidisse reconhecer os diplomas de médicos portugueses.
"Mas daqueles formados em boas escolas. Sabemos que há mais de 200 faculdades de medicina no Brasil e muitas não têm qualidade."
Silva diz que o Brasil poderia atrair aposentados, que não têm muitas alternativas de emprego. "Mas não sei se haverá médicos com capacidade de se adaptar a condições de trabalho iguais às de Portugal de cem anos atrás."
A jornalista viajou a convite da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, Tap e grupo Dom Pedro

Mouse e teclado: diga adeus a essas velharias

Mouse e teclado: diga adeus a essas velharias

  • Intel desenvolve tecnologia de computação perceptiva que poderá revolucionar comunicação homem-máquina
Carlos Alberto Teixeira (
Publicado:

Com as mãos, usuário manipula o sistema solar
Foto: Divulgação
Com as mãos, usuário manipula o sistema solar Divulgação


RIO - Quando se compara a facilidade de uso do PC de hoje com a trabalheira que dava lidar com máquinas de grande porte — como os “mainframes” do passado, em que se operava com cartões perfurados — percebe-se que evoluímos muito. Sentar-se diante da tela de alta resolução de um notebook poderoso é uma experiência que nem se compara à que tínhamos uma ou duas décadas atrás.
De fato, os processadores são cada vez menores, mais rápidos e consomem menos energia. E o PC se reinventa, com laptops mais finos, leves e potentes. Mas a interface parece que parou no tempo: teclado e mouse são coisas do século passado.
Que tal um laptop dotado de sensores de visão, audição, tato, paladar e olfato, que possa interpretar nossos gestos, sons, toques, gostos e cheiros como comandos de operação, de tal modo que nunca mais precisemos de qualquer dispositivo ou periférico para nos comunicar com nossas máquinas?
Muito se pesquisa para facilitar o uso do computador pessoal, e a Intel está investindo pesado em melhorar a interface homem-máquina, desenvolvendo uma tecnologia chamada computação perceptiva (no inglês, perceptual computing). A empresa planeja dotar o computador de sensores e desenvolver software para fazer esse conjunto entender nossos comandos de maneira revolucionária.
— Paladar e olfato ainda são coisa do futuro, pois ainda não existem sensores precisos, suficientemente pequenos e de baixo custo. Mas visão, audição e tato já fazem parte das soluções da Intel em computação perceptiva — disse Anil Nanduri, diretor de produtos e soluções perceptivas da Intel, no evento Research@Intel 2013, realizado em San Francisco em junho. — E estamos captando também, via software, emoção e contexto, enriquecendo ainda mais a capacidade do computador “entender” seu usuário, permitindo ao humano uma experiência computacional natural, intuitiva e imersiva.
Nanduri e sua equipe trabalham com aplicações de computação perceptiva em todos os formatos de computadores, tanto fixos quanto móveis — desktops, laptops, híbridos, tablets e smartphones. E já divisam aplicações nas áreas de realidade aumentada, multimodalidade (mais de um sentido interpretado simultaneamente), assistentes pessoais, inteligência de voz, tradução de idiomas, biometria corporal e vocal, conteúdo 3D, acompanhamento de movimentos oculares, holografia e interface táctil.
— Essa tecnologia começa a afetar nossa vida na hora da senha, quando damos login no computador. Hoje nossas máquinas já podem reconhecer o rosto do usuário, sua impressão digital e sua voz. Não é mais preciso digitar senhas ou, pior, decorá-las — explica


  http://oglobo.globo.com/tecnologia/mouse-teclado-diga-adeus-essas-velharias-© 1996 - 2013.

domingo, 4 de agosto de 2013

O Estado-babá.Uma análise multimídia dos fatos mais importantes do dia

 


 
 
 
 
 
 
 
Uma análise multimídia dos fatos mais importantes do dia
 
 
Merval Pereira04.08.2013 13h42m


 A menos de um mês da entrada em vigor da resolução que proíbe a presença de aditivos nos cigarros brasileiros, na quarta-feira a Anvisa recuou da decisão. Em setembro serão proibidos apenas os cigarros mentolados. Outros 145 aditivos serão examinados por uma "câmara técnica", a ser criada. Essa câmara, cuja composição ainda não foi definida, mas que não contará com representantes da indústria do tabaco, terá um ao para elaborar um parecer.

Para a Anvisa, a melhor maneira de convencer os brasileiros a parar de fumar é alterar o sabor do produto a que estão acostumados. Com a medida, o cigarro não fica mais saudável, fica pior para o consumidor, garantem os empresários do ramo.

Foi uma reunião tensa a de quarta, e muito pouco técnica, a ponto de o diretor José Agenor Álvares da Silva ter chamado de "Nosferatu" um dos representantes da indústria presente.

A decisão foi tomada quando o STF se preparava para analisar uma ação de inconstitucionalidade da Confederação Nacional da Indústria, que quer a definição dos limites do poder da Anvisa. Os empresários consideram que o resultado será decisivo para definir o ambiente de negócios no país.

A resolução 14/2012 está sendo vista como exemplar de uma ofensiva contra a liberdade empresarial no Brasil, e como atinge a indústria do fumo, um setor considerado antipático e estigmatizado pelos prejuízos que pode causar à saúde da população, os abusos de regulação não são devidamente combatidos.

Segundo os empresários, a CNI tem buscado a Justiça como caminho para preservar as regras da democracia, da livre iniciativa e do equilíbrio entre poderes, algo maior e mais importante que a questão dos cigarros. Na legislação sobre os aditivos dos cigarros, o Congresso havia rejeitado uma medida provisória sobre o tema, e a ANVISA fez uma medida administrativa para superar o Legislativo.

Há exemplos de sobra apenas na ANVISA de como o “Estado Babá” atua, na suposição de que deve proteger os cidadãos de si mesmos através de medidas regulatórias que visam “o bem social”.

Com o objetivo de reduzir a automedicação, em 2009 a ANVISA decidiu proibir a comercialização de medicamentos isentos de prescrição no balcão de farmácias por meio da Resolução RDC nº 44.

Sem analisar os impactos que a medida poderia ocasionar, a Agência viu-se, curiosamente, diante de um cenário de aumento do consumo porque os consumidores passaram a comprar embalagens maiores, para evitar o inconveniente de solicitar aos atendentes das farmácias os referidos produtos.

Ainda em 2009, a ANVISA decidiu regular o bronzeamento artificial, praticamente proibindo-o no país. O setor foi à Justiça e conseguiu uma liminar considerando que a resolução RDC 56/09 “desborda do princípio da razoabilidade, porque não informa o tempo de exposição necessário” para afirmar que a exposição a raios ultravioletas é causadora de câncer.

Também sob a justificativa de “proteção da saúde pública”, a ANVISA editou em 2010 a Resolução RDC nº 24, determinando a colocação de advertências em alimentos que possuem baixo valor nutricional, com o objetivo de induzir a população àquilo que considerava um estilo de alimentação adequado.

Entidades representativas do setor pleiteiam no Judiciário a suspensão da medida. Mais recentemente, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região manifestou-se no sentido de que “extrapolou[-se] a competência legal conferida àquela Agência, violando, a um só tempo, os princípios da legalidade e razoabilidade, e o direito à publicidade, sem contar a indevida intervenção na atividade econômica dos associados da autora”. A própria Advocacia Geral da União (AGU) entendeu que a medida deveria ser suspensa.

Outro exemplo claro foi a tentativa de proibição do uso de medicamentos emagrecedores, em outubro de 2011. Na ocasião, a comunidade médica se mostrou contrária ao banimento, ressaltando a importância dos medicamentos para o tratamento da obesidade. Apenas no final de maio deste ano a Agência resolveu liberar a utilização de emagrecedores à base de sibutramina.

ELEIÇÕES CONSELHOS REGIONAIS DE MEDICINA. DIAS 05 E 06 DE AGOSTO


ELEIÇÕES CONSELHOS REGIONAIS DE MEDICINA.
 
NA BAHIA CREMEB.
VOTE SIM, FORTALECENDO O SEU CONSELHO, SE FORTALECE A CLASSE MÉDICA 





Foto da capa
 
 
 
NA BAHIA : CHAPA ÚNICA
 
 CHAPA 01
DIGNIDADE MÉDICA
 
DIA 05 SEGUNDA FEIRA E DIA 06 TERÇA FEIRA.
 
NOS HOSPITAIS E DELEGACIAS NO DIA 05-SEGUNDA FEIRA
 
NA SEDE DO CONSELHO NA SEGUNDA E NA TERÇA, 05 E 06.
 
MÉDICOS , NÃO DEIXEM DE VOTAR, EXERCER A CIDADANIA É MAIS DO QUE UM DEVER, É UMA CONQUISTA.

Awás lutam contra a destruição dos madeireiros no que restou da Floresta Amazônica do Maranhão

Awás lutam contra a destruição dos madeireiros no que restou da Floresta Amazônica do Maranhão

  • Considerados um dos últimos povos caçadores e coletores, eles tentam sobreviver à ação criminosa dos desmatadores
Míriam Leitão, com fotos de Sebastião Salgado
 


Índios Awás se preparam para sair à caça com arco e flecha próximo à Aldeia Juriti
Foto: Sebastião Salgado

Índios Awás se preparam para sair à caça com arco e flecha próximo à Aldeia Juriti Sebastião Salgado
RIO - No pouco que resta de Floresta Amazônica no Maranhão, vive o povo Awá, conhecido como “o mais ameaçado do planeta”. São pouco mais de 400 pessoas, cercadas de municípios que dependem da extração da madeira. Os Awá falam guajá, do tronco Tupi. Só alguns sabem um pouco de português. Eles são um dos últimos povos apenas caçadores e coletores. Vivem da floresta e pela floresta. O GLOBO esteve lá junto com o fotógrafo Sebastião Salgado para registrar o cotidiano desses índios poucos conhecidos e a dramática situação que os cerca.
Veja também
 
A terra dos Awá-Guajá já foi demarcada, homologada e registrada com 116.582 hectares. Todas as contestações judiciais foram consideradas improcedentes. Ela está dentro da Reserva Biológica do Gurupi, criada pelo presidente Jânio Quadros em 1961, e que tem o mais alto nível de proteção ambiental. Mesmo assim lá estão os grileiros e os madeireiros derrubando a floresta e encurralando os índios. Essa área da Amazônia é única, porque é a porta de entrada da floresta, e algumas espécies só existem lá.
Os Awá fugiram do contato com os brancos por quase 500 anos. Chegaram a ser chamados de “índios invisíveis”. Foram contatados só a partir de 1979, e alguns indivíduos permanecem fugindo. Vivem o momento mais decisivo de sua sobrevivência. A Justiça ordenou a desocupação da terra pelos não índios, e a Funai terá que cumprir essa ordem nos próximos meses.
A ligação dos Awá com a floresta é ainda maior do que a de outros índios. Num discurso em guajá, um dos líderes da Aldeia Juriti, Piraima’á avisou:
— Os madeireiros estão matando as árvores. Vão matar os Awá. Eu vou enfrentar os madeireiros. Eu tenho coragem.
O Exército desembarcou na região com 700 homens, numa operação com o Ibama, para reprimir o ataque à floresta e a produção de maconha em terras indígenas e encontrou abundantes provas do crime de desmatamento. É o que conta essa reportagem que tem o privilégio de ter imagens do maior fotógrafo do mundo: Sebastião Salgado, que passou três semanas com os índios, por dias longe da aldeia e dentro da floresta.
*O GLOBO e Sebastião Salgado pagaram pelas viagens de avião, hotéis e alimentação. O deslocamento em terra e a hospedagem na Aldeia Juriti foram fornecidos pela Funai.


  http://oglobo.globo.com/pais/awas-

sábado, 3 de agosto de 2013

Aliado de Marina afasta-se da Rede após ser flagrado em protesto

Aliado de Marina afasta-se da Rede após ser flagrado em protesto



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Aliado de Marina Silva e flagrado segurando uma barra de ferro durante manifestação que acabou em quebradeira em Brasília, o sociólogo Pedro Piccolo pediu afastamento da Executiva Nacional Provisória da Rede Sustentabilidade. Em nota divulgada na tarde de ontem, o partido informou que Piccolo se afastou do comando da Rede “até que os fatos sejam apurados”.

Apesar de admitir que estava na porta do Itamaraty com uma barra de ferro nas mãos e o rosto coberto por camiseta do partido no protesto do dia 20 de junho, Piccolo nega ter depredado o prédio e também protestado em nome da Rede. Ele diz estar arrependido por ter, nas próprias palavras, se excedido.

Piccolo já prestou depoimento à Polícia Civil do Distrito Federal. Na próxima semana, também deve ser ouvido pela Polícia Federal, que é a instituição responsável pelo inquérito que apura dano ao patrimônio da União. O partido já havia soltado nota reiterando repúdio a qualquer tipo de violência nas manifestações que tomaram conta do país. Havia também anunciado que o caso de Piccolo seria discutido em reunião do partido na próxima semana.

O integrante da Rede, contudo, se antecipou e pediu o afastamento da Executiva. À reportagem ele disse que outros integrantes da Rede participaram da manifestação, mas somente ele usava a camiseta com a logomarca já que antes estava recolhendo assinaturas para a formação do partido.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

LÍDICE DA MATA, GOVERNADORA DA BAHIA EM 2014

LÍDICE DA MATA, GOVERNADORA DA BAHIA EM 2014

LÍDICE DA MATA, GOVERNADORA DA BAHIA EM 2014

por Matheus Morais no dia 02 de Ago de 2013 às 10:31 em Política

"Falta em Dilma o jeito para a política", critica senadora Lídice da Mata

"Falta em Dilma o jeito para a política", critica senadora Lídice da Mata
Foto: Tácio Moreira/Metropress
Sem se furtar a responder às perguntas dos ouvintes, a senadora Lídice da Mata (PSB), abordou diversos assuntos durante entrevista à Rádio Metrópole na manhã desta sexta-feira (2). Entre os temas, sua gestão na prefeitura de Salvador há 18 anos, o governo da presidente Dilma Rousseff , a crise na economia e os novos rumos da política nacional.

"Respeito a presidente Dilma, mas acho que lhe falta o jeito da política, isso consolida uma opinião de que não basta ser gerente. Um país depende das relações que constrói. Apesar da fama de boa gerente, nada se sustenta quando a economia começa a ter dificuldade", afirmou.

Sobre a política nacional, Lídice disse que as coisas mudaram muito com o passar do tempo e também comentou a dificuldade enfrentada pelos prefeitos baianos em receber verbas do governo federal. "Antigamente, ninguém imaginava certas coisas na política, hoje, por exemplo, César Borges é ministro de Dilma. Mas os tempos mudaram, as verbas estão concentradas, e o governo federal não repassa pros prefeitos e governadores. Isso precisa ser revisto", opinou.

Ouça abaixo a entrevista na íntegra:

Ouça abaixo a entrevista na íntegra:


Para quem não conseguiu ouvir a entrevista da Senadora Lídice da Mata na íntegra, é só clicar no link abaixo! ‪#‎assessoria‬

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PT acerta candidatura de Padilha em São Paulo


                                    

PT acerta candidatura de Padilha em São Paulo


DE BRASÍLIA

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva definiu, ao lado de outros petistas da cúpula do partido, a candidatura do ministro Alexandre Padilha (Saúde) para o governo paulista no ano que vem.
O martelo foi batido em reuniões do ministro em São Paulo na terça-feira, conforme revelou ontem a coluna "Painel". Segundo a Folha apurou, ficou acertado que Padilha só se assumirá na disputa após concluir a tramitação da medida provisória que assegura a "importação" de médicos estrangeiros para o país --o programa Mais Médicos.
No cronograma do titular da Saúde, o Congresso finaliza a votação em novembro, abrindo caminho para seu lançamento no mês seguinte. Padilha não quer contaminar o projeto de Dilma Rousseff com o debate eleitoral, e resistiu aos apelos de aliados para que formalizasse a decisão antes desse prazo.
Pela estratégia combinada na última terça-feira, após ter almoçado com Lula e se reunido com a cúpula estadual da legenda, todos dirão que ele é o candidato, mas o ministro negará a decisão.
O plano já rendeu gracejos. Nos bastidores, brinca-se que Padilha "é um candidato dentro do armário".
Consultado, ele refuta a ideia. "Quem pensa em 2014 agora está fora da casinha."
O acordo fechado inclui ainda a desaceleração de seus compromissos públicos no Estado para evitar acusações de uso da máquina ministerial e campanha antecipada. No lugar de agendas oficiais, apostará nos encontros privados, incluindo conversas com potenciais aliados.
Petistas gostariam de uma formalização da candidatura já em agosto. O objetivo era aproveitar o que o partido vê como momento de maior desgaste do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Antes, Lula não considerava o correligionário a melhor opção justamente pela ausência de uma marca forte na gestão do ministério. Os ministros Aloizio Mercadante (Educação) e Marta Suplicy (Cultura) recusaram. O prefeito Luiz Marinho (São Bernardo) diz que concluirá o mandato.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Juiz suspende publicidade oficial e dá dinheiro à Saúde

Juiz suspende publicidade
oficial e dá dinheiro à Saúde

O Estado gasta R$ 11 milhões com Saúde e R$ 16 milhões em publicidade no PiG
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Marcus Vinicius enfrentou o mega PiG do Rio Grande do Norte. Foto: Sidys.com

O Conversa Afiada entrevistou nessa quarta-feira (31), por telefone, o juiz da comarca de Currais Novos (RN), Marcus Vinícius Pereira Jr., de 32 anos.

O juiz da pequena comarca de Currais Novos, que fica a 200 quilômetros de Natal, decidiu ontem bloquear todos os recursos do Estado do Rio Grande do Norte destinados à propaganda institucional.

O dinheiro será transferido para a Saúde pública.

A decisão se deu em uma ação de uma senhora que processava o Estado para obrigá-lo a realizar um procedimento cirúrgico fundamental no tratamento do câncer.

Segundo o juiz Marcus Vinícius, existem mais de 40 processos do mesmo tipo na comarca de Currais Novos que, segundo ele, vive um colapso na saúde.

Na sentença, baseado em números do Tribunal de Contas do Estado, o juiz constatou que, no ano de 2011, o Estado do Rio Grande do Norte gastou 11 milhões de reais em Saúde, enquanto destinou 16 milhões em propaganda institucional.

Por força da decisão, as empresas: InterTV Cabugi, TV Ponta Negra, TV Bandeirantes Natal, TV Tropical, TV União, TV Universitária, Sidys TV a Cabo, Jornal Tribuna do Norte, Rádios (96, 98, 104,7 e Cabugi3) já pararam de receber os recursos do Estado.

Clique aqui para ler “Juiz do RN sai na frente na Ley de Medios”.

Para se ter uma ideia dos interesses que o juiz Marcus Vinícius enfrentou, a Inter TV Cabugi; o jornal Tribuna do Norte; e a rádio Cabugi3, são ligados à família Alves do Presidente da Câmara, Henrique Alves, e do Ministro da Previdência, senador Garibaldi Alves (PMDB). O grupo, TV e rádio, é afiliado às Organizações Globo.

A TV Tropical, afiliada da Rede Record, pertence à família Maia, do senador Agripino Maia (DEM).

A terceira família que manda na política e nas comunicações do estado do Rio Grande do Norte é a família Rosado, da governadora Rosalba Ciarlini Rosado (DEM), que aliás, o Juiz Marcus Vinícius intimou a depor no processo.

A família Rosado é dona do Rede Potiguar de Comunicação.

Dos dez parlamentares eleitos pelo estado do Rio Grande do Norte em 2010, oito deputados federais e dois senadores, sete tem um dos sobrenomes: Maia, Alves ou Rosado.

terça-feira, 30 de julho de 2013

O FICHA LIMPA- ISRAEL FILHO- NÃO VOTEM EM FICHA SUJA

      

ISRAEL FILHO
 
Amigos, nesta época política postarei uma música do grande Israel Filho. 
Esta música foi apresentada ao Brasil numa    entrevista ao Rolando Boldrin no programa Sr.Brasil da TV CULTURA. Escutem a música, interpretem a letra e entendam a mensagem deste cantor e compositor que canta com sentimento e sinceridade, o Israel é um artista  do maior valor para  o Brasil.
O Israel é pernambucano do país de Caruaru .
Esta página musical deveria ser divulgada para todo o país chamado Brasil. 
 É o Ficha Limpa, onde o artista aborda o tema com humor, seriedade e  envia a sua mensagem . Escutem e divulguem.
Israel Flho, cantor, compositor, forrozeiro, tocador, poeta,  Caruaru, Recife, Pernambuco e Brasil.
 
O FICHA LIMPA
Iderval Reginaldo Tenório

  1. Miniatura 6:46
  2. Ficha Limpa, o Xote, por Israel Filho - Sr. Brasil 08/12/2012

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Eleições 2013: Comissão Eleitoral do Cremeb divulga locais de votação



                                                                 
                                                                   

Eleições 2013 Comissão 
Eleitoral
 do Cremeb divulga 
locais de votação
25/06/2013




A Comissão Eleitoral do Cremeb divulgou 
os locais de votação
 para a Eleição que elegerá 
o novo corpo de conselheiros para gestão 
2013 - 2018.
 As urnas estarão abertas entre
 os dias 05 e 06 de agosto.
A eleição ocorrerá de forma mista, podendo 
o médico
 optar em votar por correspondência 
ou presencial.
A votação presencial ocorrerá na ABM, 
SINDIMED, 
Hospitais e Delegacias Regionais do 
CREMEB apenas no dia 05.08.13 
(segunda-feira) 
no
 horário das 08:00 às 20:00 horas e 
na sede do CREMEB nos dias 05 e 06.08.13
 (segunda e terça-feira) também no 
horário 
das 08:00 às 20:00 h.
O voto é obrigatório de acordo com 
o art. 6º da Resolução 1.993/2012 do 
CFM, 
facultativo para médicos com mais de 
70 anos. 
eleitor que faltar a obrigação
 de votar, sem justa causa ou 
impedimento 
ser declarado até 60 dias após
 o encerramento da eleição, será 
aplicada multa prevista em lei.

Segue os locais de votação:



Sede do CREMEB - Dia 05 e 06.08.13
Sede da ABM - Dia 05.08.13
Sede do SINDIMED - Dia 05.08.13

HOSPITAIS   - Dia 05.08.13                                 

Aeroporto                                                                
Aliança                                                         
Ana Nery                                                                 
Aristides Maltez                        
Couto Maia                                                               
Da Bahia                                                                               
Edgard Santos                                   
Espanhol                                                                   
Evangélico
Geral do Estado                                                        
Geral de Camaçari
Jaar Andrade                                     
Jorge Valente                                                
Martagão Gesteira                                                    
Menandro de Faria
Otávio Mangabeira
Português
Roberto Santos
Salvador
Santa Isabel
Santo Amaro                                                            
Santo Antonio                                               
São Rafael  
Subúrbio                                                            

MATERNIDADES/OUTROS - Dia 05.08.13
Albert Sabin
COT Canela
Itaigara Memorial
IPERBA
José Maria de Magalhães Neto

DELEGACIAS REGIONAIS - Dia 05.08.13
Alagoinhas
Barreiras
Brumado
Cruz das Almas
Eunápolis
Feira de Santana
Guanambi
Ilhéus
Irecê
Itaberaba
Itabuna
Itapetinga
Jacobina
Jequié
Juazeiro
Paulo Afonso
Serrinha
Santo Antonio de Jesus                     
Teixeira de Freitas
Vitória da Conquista



Promessa de abrir milhares de vagas de medicina em faculdades federais esbarra em obstáculos conhecidos

Educação Superior

Promessa de abrir milhares de vagas de medicina em faculdades federais esbarra em obstáculos conhecidos

Em onze anos, governo abriu menos de 1.391 vagas; em cinco, promete criar 3.615 pelo Mais Médicos. Falta de professores e de estrutura são empecilhos

Raquel Carneiro
Médico
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Médico (Wendy Hope/Getty Images/Thinkstock)
Ampliar a assistência médica pelo interior do Brasil, onde ela é escassa, é uma necessidade antiga. Na metade do terceiro ano do governo Dilma Rousseff, virou prioridade de estado. Entre as promessas para combater o problema contidas no controverso programa Mais Médicos, lançado logo após a onda de protestos de junho, está a criação até 2017 de 11.447 vagas de graduação em medicina distribuídas por 117 municípios, especialmente no Norte e Nordeste ("o objetivo é desconcentrar a oferta de cursos", diz o Ministério da Educação). Das 11.447 novas cadeiras universitárias, 3.615 deverão nascer dentro de instituições federais de ensino. É uma promessa e tanto. Ou "utopia", na visão do dirigente de uma das próprias federais. "É proposta de quem não sabe nada de medicina", diz Antônio Carlos Lopes, diretor da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), uma das referências no ensino no país.
Os números apoiam a descrença do diretor da Unifesp. Segundo dados do Censo da Educação Superior, entre 2000 e 2011, foram abertas apenas 1.391 vagas de medicina em todas as faculdades públicas do país — a cifra inclui unidades municipais, estaduais e federais (não há dados individualizados disponíveis). Ou seja, em onze anos, a União certamente abriu menos de 1.391 vagas; agora, em cinco, promete criar 3.615. É fazer mais do que o dobro na metade do tempo.
A dificuldade em expandir aceleradamente o número de vagas longe dos grandes centros pode ser resumida a dois obstáculos: escassez de professores e problemas de infraestrutura para o treinamento dos futuros médicos. Exemplos disso podem ser colhidos entre cursos relativamente jovens. Faltam professores, laboratórios estão inacabados, estudantes são obrigados a cumprir estágio hospitalar em outras cidades — não raro, nas grandes cidades. "Em uma faculdade de direito pode-se ampliar o número de vagas de cinquenta para cem alunos com facilidade: a turma aprende ouvindo o professor falar ao microfone. Medicina não funciona assim: é preciso leito, preceptor, ambulatório", diz Lopes.
Há casos exemplares dessa realidade. Localizada no município de São Carlos, a 240 quilômetros de São Paulo, a UFScar oferece 40 vagas por ano no curso de medicina. Criado em 2006, o curso ainda não conta com o número adequado de preceptores (médicos que apoiam a atividade prática dos estudantes nos ambulatórios) e padece pela falta de leitos hospitalares exclusivos para o ensino. O quadro levou a coordenação a encaminhar alunos para outras cidades, incluindo a capital, para finalizar os estudos. "Atualmente, só uma pequena parte do internato funciona em São Carlos, cerca de 10%", diz o professor Bernardino Geraldo Alves Souto, coordenador do curso de medicina na UFSCar. "Muitos acertos técnicos e políticos precisam ser feitos para que a faculdade funcione plenamente. E ainda não há perspectiva para isso." A esperança é que até 2015, quase dez anos depois da abertura do curso, a rede de saúde local e a universidade estejam preparadas para treinar as turmas como se espera.
Segundo o coordenador da UFSCar, falta de estrutura para o ensino e treinamento dos estudantes é um mal corriqueiro no prontuário dos cursos de federais que não possuem hospital universitário — e eles só existem em 31 cidades do país, capitais na maioria. Nessa situação, a faculdade precisa recorrer aos hospitais locais. "As federais de Ouro Preto e dos Vales do Jequitinhonha, em Minas Gerais, estão na mesma situação, pois a maioria das cidades do interior tem infraestrutura limitada, que precisa ser qualificada para receber os cursos de medicina", diz Souto.
Outro caso exemplar quando se busca compreender os obstáculos à expansão acelerada é o curso de medicina na UFRJ em Macaé, distante 200 quilômetros da capital fluminense. Aberto em 2009 nos moldes do Reuni (programa federal de expansão de federais que também tropeça na realidade), o campus oferece 30 vagas para medicina no vestibular. Quatro anos após a abertura, ainda não oferece um laboratório de anatomia completo, básico para a graduação a que se propõe. A unidade exemplifica também a dificuldade em atrair docentes para as faculdades de medicina. "Muitos concursos para a contratação de professores atraíram poucos candidatos. E tivemos um no qual ninguém foi aprovado", diz Fátima Siliansky, professora da UFRJ e vice-presidente da Associação de Docentes da universidade. "Não há sobras no mercado docente de medicina. E a universidade paga muito mal o professor, que pode ganhar mais em seu consultório."
Pouco atrativa financeiramente, em um mercado que já encontra escassez de profissionais, a carreira acadêmica para médicos encontra poucos interessados com doutorado ou que tenham disponibilidade para dedicação integral. "O principal problema da medicina no Brasil é que não tem quem ensine. Porque não existe carreira para o docente. E não é qualquer bom médico que está disponível para a atividade", diz Antonio Carlos Lopes, da Unifesp.
Lançado sem consulta prévia a especialistas e docentes, o programa Mais Médicos pegou os profissionais de surpresa. E provocou indignação em muitos. Uma semana depois, o governo anunciou a criação de uma comissão para aprimorar o programa, integrando a ele onze coordenadores da área que atuam em federais. Entre eles, estão Lopes, da Unifesp, e Souto, da UFSCar. "Queremos apresentar as dificuldades que os cursos de medicina viveram nos últimos anos para que os próximos não passem pela mesma situação", diz Souto, da UFSCar. Há alguns anos, a universidade foi consultada pelo MEC sobre a possibilidade de ampliar o número de vagas de medicina. A resposta: não. "Optamos por não fazer isso enquanto não tivermos o curso definitivamente implantado. Antes do próximo passo, as atuais dificuldades precisam ser equacionadas. Receber mais alunos nos traria o risco de 'estrangular' o curso."
A reunião com a comissão deu seu primeiro resultado nesta quinta-feira, duas semanas após o lançamento do Mais Médicos. O MEC e o Ministério da Saúde divulgaram os princípios que devem nortear a abertura de cursos e de mais vagas de medicina. Serão exigidos, no mínimo, "cinco leitos no SUS por aluno, uma equipe de atenção básica a cada três alunos, serviço de urgência e emergência e oferta de residência médica para abertura de novas escolas". É um começo para enfrentar a realidade.
Fora da esfera das federais, mas atento aos problemas da saúde, o coordenador do curso de medicina da Unicamp, Mario José Abdalla Saad, relembra, a título de conselho, frase do médico e pesquisador canadense William Osler — uma espécie de lição a quem deve tratar do assunto: "Se você quer ensinar medicina, feche anfiteatros e abra locais de atendimento de pacientes." Saad complementa: "Um bom curso de medicina precisa de um corpo docente muito bem qualificado e um campo de treinamento muito bom, que inclui bons hospitais. Caso contrário, não se ensina medicina."

sábado, 27 de julho de 2013

A SOCIEDADE , O HOMEM E A ÉTICA , POR AMANDA ALVES

Amigos, apresento mais um texto da escritora mirim Amanda Alves, uma menina de 14 anos que sonha em ser Médica e luta com todas as forças para conseguir o seu intento. Coragem, talento, muita força de vontade e um cem número de dificuldades  fazem parte da vida desta criança  vencedora. Não tenho a menor dúvidas  de que, num futuro próximo o Brasil conhecerá não só mais uma médica, o Brasil conhecerá uma humanista do mais alto valor , uma filósofa e mais um baluarte que orgulhará esta Nação. quem viver verá, avante doutora.
Iderval Reginaldo Tenório
 


A SOCIEDADE, O HOMEM  E A ÉTICA
Geralmente cada indivíduo vem perdendo a sua ética perante os seus atos, muitas vezes nada solidários.

A prática da ética já nasce em cada pessoa, porém é necessário exercê-la.

A falta da prática de valores morais, só contribui para que as pessoas se tornem indignadas, e muitas vezes com falta de argumento perante algumas ações. Isso leva às pessoas a lidar com seus próprios conhecimentos trabalhados na sociedade.

Desde já, é possível perceber várias consequências pela falta de ética. Uma delas é que, ele perde o seu hábito dentro do espaço de convivência, devido à omissão de determinados atos.

Se a sociedade começar a interagir respeitando os direitos e deveres, tendo pensamentos equilibrados, possivelmente o mundo se tornará evoluído fisicamente, e as pessoas terão uma mente bem desenvolvida.


Salvador, 27 de julho de 2013.


Por Amanda Alves.
SALVADOR BAHIA