O congelamento de Dilma
1-A gasolina, a energia e o telefone foram congelados
2-A Folha de Pagamento das grandes Empresas foram desoneradas, só os pequenos pagam impostos.
3-O Governo contratou milhares de Funcionários Públicos sem necessidade, aumetando o Custo Brasil, criou a indústria do concurso puramente eleitoreiro, uma vez que sabia que nao poderia contratar tanta gente, hoje a máquina está edemaceada.
4- O Governo maquiou o Câmbio para o real não cair.
5-O Governo aumentou os salários para camuflar a volta da inflação e a aqueda do PIB, como tudo que se compra é importado, enquanto mais se compra mais dinheiro vai para o exterior, para os fabricantes, geralmente Asiáticos.
6-Como o país nada produzia e tudo importava, tinha que sobreviver com a venda das commodities, foi este modus que acabou com o campo na produção da carne e da soja contaminando a terra e as águas.
7-Foi ordenando a grande exploração do ferro pela mineradora para compensar a balança comercial , isto provocou o desastre de Mariana , "explorem que queremos dinheiro, aconteça o que acontecer escavaquem, não interessa os dejetos e nem os estragos, queremos dólares"
8-O governo pegou o denheiro do ensino Básico e Fundamental , que era para educar os jovens dos 02 aos 18 anos , repassou para os milhares de amigos, os empresários de Escolas Superiores de pifia qualidade, com esta medida jogou na sarjeta os meninos e as meninas do Brasil até os dezoito anos, hoje muitos engrossando as fileiras da prostituição e da marginalidade, este dinheiro enricou milhares de amigos do rei.
9-O Governo acochou a classe produtiva , industria, serviços e comercio com escorchantes impostos , criando inclusive taxas para tudo.
10-O Governo partidarizou as Estatais com gente de suas cores, empregou muitos afilhados e dirigentes , estes minaram as Empresas e os seus fundos como: PETROS, FUNDO COREIO, CASSI E CAIXA ECONOMICA, hoje todos bichados, todos eram do PT e partidos aliados, o mensalão e a LAVA JATO em foco.
- Pregou o desastre geral, está nesta propriedade os reajustes do governo Temer para não sepultar o Brasil de um vez , todos as medidas foram simpáticas e eleitoreiras para o Lula e a Dilma e não eleitoreiras para quem assumisse depois dque os dois saíssem , ou reajusta ou fecha eis a questão, e nós pagando, pagando, pagando e pagando, a morte do país tem nome, pais e endereço.
Iderval Reginaldo Tenório
O congelamento de Dilma
O MAIOR ENGANO DO GOVERNO E O MAIOR DESASTRE .
QUEM NÃO ESTUDA NÃO CONHECE A HISTÓRIA DA NAÇÃO
Os preços sensíveis aos custos de energia e ao
câmbio ficaram aprisionados. A indústria não podia exportar com o câmbio
controlado
por Paulo Rabello de
Castro
Não é o que alguns podem pensar. A proposta não é
congelar Dilma, e sim falar do congelamento por ela praticado sobre nós. Mas
qual? Até a própria autora da façanha pode não ter se dado conta do
congelamento de preços por ela ordenado entre 2013 e 2014, quando Dilma repetiu
o Sarney de 1986, com seu Plano Cruzado. Mas o Plano Dilma se diferenciou do de
Sarney num ponto fundamental: o controle dos preços foi indireto, nunca
decretado em âmbito geral.
O congelamento de Dilma
foi específico para os fins políticos a que se destinava. E isso foi
conseguido. Começou segurando as tarifas e outros preços sob controle do
Planalto. Num anúncio bombástico, ainda em 2013, Dilma rebaixou as tarifas de
energia em 18%. Em paralelo, sem anúncio formal, o Planalto ia travando o
repasse do custo do barril de petróleo sobre os combustíveis vendidos no
mercado interno. Resultado bem conhecido: a energia “barata” arrebentou as
finanças das empresas distribuidoras e sufocou investimentos no setor; a
Petrobras, pobre dela e, sobretudo, seus miseráveis acionistas, foram
vilipendiados pelo “suicídio” imposto à empresa, com direito a corda, banquinho
e empurrão.
Existe outro aspecto do
congelamento de Dilma que passou desapercebido: o papel do câmbio, manobrado por
supostas “razões técnicas” pelo Banco Central, que assinou contratos de entrega
futura de dólares a preços ruinosos a fim de conter a queda do real. A conta
chegou com a desvalorização pós-eleitoral, gerando (até agora) R$ 100 bilhões
em prejuízos aos pagadores de impostos, decorrentes dos contratos liquidados.
Mas onde estaria, afinal, a vantagem política do congelamento seletivo de
Dilma? A inflação amordaçada. O custo das fontes de energia foi contido,
deixando a conta amarga para 2015. Os chamados “preços administrados” ficaram
congelados em 1,6% de variação em 2013, passando a 5% no pós-eleição, para
explodir em 17,9% no fim do ano passado. Aí os efeitos danosos da manobra se
multiplicaram. E os preços afetados pelo câmbio, que batem no custo de vida dos
eleitores, tiveram sua curva inflacionária contida em 1% (IPA-FGV) até outubro
de 2014, para saltarem a 10,7%, nos 12 meses seguintes. No período, o câmbio
foi de R$ 2,45 por dólar para R$ 3,87.
Dilma e sua equipe, sem
desconfiar da própria esperteza, aperfeiçoaram o artifício de um congelamento
sarneyzista de preços, salários e câmbio. Com Sarney, a medida era geral e
ostensiva. Com Dilma, a manobra foi astuta e seletiva. Os preços livres
continuaram liberados, principalmente os salários, garantindo a felicidade
momentânea dos eleitores. Os preços sensíveis aos custos de energia e ao câmbio
ficaram aprisionados. A indústria não podia exportar com o câmbio controlado;
mas encarou uma espiral de salários, embalada pelos então flamejantes setores
de serviços e da construção civil, impulsionados por gastos públicos e crédito
a todo o vapor. Foi, portanto, um congelamento dissimulado e segmentado, mas
muito eficaz, de resultado cirúrgico sobre o placar eleitoral.
Economistas debaterão
anos a fio sobre aspectos curiosos do congelamento dilmista como, por exemplo,
o fato de a medida não haver incidido sobre os salários e a despesa pública. O
que seria visto como catástrofe pelo lado técnico, foi “genial” pelo aspecto
eleitoral. Só que o rescaldo de um congelamento seletivo é sempre mais grave.
Pagaremos mais caro para sair dessa do que o freezer da era Sarney. O
desemprego, a recessão, a redução do poder aquisitivo, a destruição de riqueza,
tudo será mais agudo e penoso. Isso explica a surpresa — para muitos — da
intensidade do recuo da economia em 2015. E seu trágico prolongamento neste ano
e no próximo, na ausência de uma reação à altura da tragédia instalada.
Paulo Rabello de Castro
é coordenador do Movimento Brasil Eficiente
Um comentário:
Infelizmente uma grande maioria dos eleitores não tem acesso ao conhecimento...
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