domingo, 22 de abril de 2018

Entendam o porquê os preços estão subindo neste governo( TEMER) que capenga , que manca e claudica.O congelamento de Dilma



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Entendam o porquê os preços estão subindo neste governo( TEMER)  que capenga , que manca e claudica.

O congelamento de Dilma



1-A gasolina, a energia e  o telefone foram congelados

2-A Folha de Pagamento das  grandes  Empresas foram desoneradas, só os pequenos pagam impostos.

3-O Governo contratou milhares de Funcionários Públicos sem necessidade, aumetando o Custo Brasil, criou a indústria do concurso puramente eleitoreiro, uma vez que sabia que nao poderia contratar tanta gente, hoje a máquina está edemaceada.

4- O Governo maquiou o Câmbio para o real não cair.

5-O Governo aumentou os salários para camuflar a volta da inflação e a aqueda do PIB, como tudo que se compra é importado,  enquanto mais se compra mais dinheiro vai para o exterior, para os fabricantes, geralmente Asiáticos.

6-Como o país nada produzia e tudo importava, tinha que sobreviver com a venda das commodities, foi este modus que acabou com o campo na produção da carne e  da soja  contaminando  a terra e as águas.

7-Foi ordenando a grande exploração do ferro pela mineradora para compensar a balança comercial , isto provocou o desastre de Mariana , "explorem que  queremos dinheiro, aconteça o que acontecer escavaquem, não interessa os dejetos e nem os estragos, queremos dólares"

8-O governo pegou o denheiro do ensino Básico e Fundamental , que era para educar os jovens dos 02 aos 18 anos , repassou para os milhares de amigos, os empresários de Escolas Superiores de pifia qualidade, com esta medida jogou na sarjeta os meninos e as meninas do Brasil até os dezoito anos, hoje muitos engrossando as fileiras da prostituição e da marginalidade, este dinheiro enricou milhares de amigos do rei.

9-O Governo acochou a classe produtiva , industria, serviços e comercio com escorchantes impostos , criando  inclusive taxas para tudo.

10-O Governo partidarizou as Estatais com gente de suas cores, empregou muitos afilhados e dirigentes , estes minaram as Empresas e os seus fundos como: PETROS, FUNDO COREIO, CASSI E CAIXA ECONOMICA, hoje todos bichados, todos eram do PT e partidos aliados,  o mensalão e a LAVA JATO em foco.


  1. Pregou o desastre geral, está nesta propriedade os reajustes do governo Temer para não sepultar o Brasil de um vez , todos as medidas foram simpáticas e eleitoreiras para o Lula e a Dilma e não eleitoreiras para quem assumisse depois dque os dois saíssem , ou reajusta ou fecha eis  a questão,  e nós pagando, pagando, pagando e pagando, a morte do país tem nome, pais e endereço.

                  Iderval Reginaldo Tenório      

O congelamento de Dilma

O MAIOR ENGANO DO GOVERNO E O MAIOR DESASTRE  .

QUEM NÃO ESTUDA NÃO CONHECE A HISTÓRIA DA NAÇÃO

Os preços sensíveis aos custos de energia e ao câmbio ficaram aprisionados. A indústria não podia exportar com o câmbio controlado
por Paulo Rabello de Castro

Não é o que alguns podem pensar. A proposta não é congelar Dilma, e sim falar do congelamento por ela praticado sobre nós. Mas qual? Até a própria autora da façanha pode não ter se dado conta do congelamento de preços por ela ordenado entre 2013 e 2014, quando Dilma repetiu o Sarney de 1986, com seu Plano Cruzado. Mas o Plano Dilma se diferenciou do de Sarney num ponto fundamental: o controle dos preços foi indireto, nunca decretado em âmbito geral.

O congelamento de Dilma foi específico para os fins políticos a que se destinava. E isso foi conseguido. Começou segurando as tarifas e outros preços sob controle do Planalto. Num anúncio bombástico, ainda em 2013, Dilma rebaixou as tarifas de energia em 18%. Em paralelo, sem anúncio formal, o Planalto ia travando o repasse do custo do barril de petróleo sobre os combustíveis vendidos no mercado interno. Resultado bem conhecido: a energia “barata” arrebentou as finanças das empresas distribuidoras e sufocou investimentos no setor; a Petrobras, pobre dela e, sobretudo, seus miseráveis acionistas, foram vilipendiados pelo “suicídio” imposto à empresa, com direito a corda, banquinho e empurrão.

Existe outro aspecto do congelamento de Dilma que passou desapercebido: o papel do câmbio, manobrado por supostas “razões técnicas” pelo Banco Central, que assinou contratos de entrega futura de dólares a preços ruinosos a fim de conter a queda do real. A conta chegou com a desvalorização pós-eleitoral, gerando (até agora) R$ 100 bilhões em prejuízos aos pagadores de impostos, decorrentes dos contratos liquidados. Mas onde estaria, afinal, a vantagem política do congelamento seletivo de Dilma? A inflação amordaçada. O custo das fontes de energia foi contido, deixando a conta amarga para 2015. Os chamados “preços administrados” ficaram congelados em 1,6% de variação em 2013, passando a 5% no pós-eleição, para explodir em 17,9% no fim do ano passado. Aí os efeitos danosos da manobra se multiplicaram. E os preços afetados pelo câmbio, que batem no custo de vida dos eleitores, tiveram sua curva inflacionária contida em 1% (IPA-FGV) até outubro de 2014, para saltarem a 10,7%, nos 12 meses seguintes. No período, o câmbio foi de R$ 2,45 por dólar para R$ 3,87.


Dilma e sua equipe, sem desconfiar da própria esperteza, aperfeiçoaram o artifício de um congelamento sarneyzista de preços, salários e câmbio. Com Sarney, a medida era geral e ostensiva. Com Dilma, a manobra foi astuta e seletiva. Os preços livres continuaram liberados, principalmente os salários, garantindo a felicidade momentânea dos eleitores. Os preços sensíveis aos custos de energia e ao câmbio ficaram aprisionados. A indústria não podia exportar com o câmbio controlado; mas encarou uma espiral de salários, embalada pelos então flamejantes setores de serviços e da construção civil, impulsionados por gastos públicos e crédito a todo o vapor. Foi, portanto, um congelamento dissimulado e segmentado, mas muito eficaz, de resultado cirúrgico sobre o placar eleitoral.

Economistas debaterão anos a fio sobre aspectos curiosos do congelamento dilmista como, por exemplo, o fato de a medida não haver incidido sobre os salários e a despesa pública. O que seria visto como catástrofe pelo lado técnico, foi “genial” pelo aspecto eleitoral. Só que o rescaldo de um congelamento seletivo é sempre mais grave. Pagaremos mais caro para sair dessa do que o freezer da era Sarney. O desemprego, a recessão, a redução do poder aquisitivo, a destruição de riqueza, tudo será mais agudo e penoso. Isso explica a surpresa — para muitos — da intensidade do recuo da economia em 2015. E seu trágico prolongamento neste ano e no próximo, na ausência de uma reação à altura da tragédia instalada.

Paulo Rabello de Castro é coordenador do Movimento Brasil Eficiente


Um comentário:

Carlos Marques disse...

Infelizmente uma grande maioria dos eleitores não tem acesso ao conhecimento...