O blog foi criado para a cultura. Mostra o quanto é importante o conhecimento.Basta um click no artigo. Centro Médico Iguatemi,310.CLINICA SÃO GABRIEL LTDA- 33419630 33425331Participe ,comente, seja seguidor. DR IDERVAL REGINALDO TENÓRIO , 1954 , JUAZEIRO DO NORTE -CEARÁ. 08041988lgvi.1984 CHEGOU EM SALVADOR COM 18 ANOS , MEDICINA NA UFBA. CIRURGIÃO GERAL. driderval@bol.com.br
ACESSEM DO AMIGO E RADIALISTA PERFILINO NETO O SEU SITE DE MUSICA eradoradio.com.br
O Senado
Federal construiu seu primeiro banheiro feminino privativo no plenário em
janeiro de 2016, após 55 anos da inauguração do prédio, atendendo a uma demanda
da bancada feminina para que senadoras não precisassem mais usar o banheiro de
um restaurante anexo quando precisavam se ausentar.
Essa
conquista simboliza a luta por mais espaço e reconhecimento feminino na
política, com debates sobre cotas e maior representatividade legislativa
continuando desde então, inclusive com projetos recentes em 2025 sobre o uso de
banheiros exclusivos.
Contexto
Histórico:
Até 2016: Senadoras precisavam usar
banheiros localizados no restaurante "cafezinho" ao lado do
plenário, interrompendo as sessões.
Reivindicação: A bancada feminina, que
representava cerca de 15% dos senadores na época, solicitou a criação de
um espaço próprio.
Construção: O banheiro foi adaptado de
um lavatório masculino existente, com obras custando cerca de R$ 35,8 mil,
e ficou pronto em fevereiro de 2016.
Significado
e Continuidade:
Simbolismo: A construção representou um
avanço importante na inclusão de mulheres nos espaços de poder, que
historicamente não foram projetados pensando nelas, como aponta a GloboNews.
Demanda por mais: Além dos banheiros, as
mulheres na política têm lutado por mais representatividade, como cotas
mais efetivas e fundos de combate à violência doméstica, com projetos de
lei recentes no Senado Federal (2025) e outras demandas (2016)
sobre o tema.
Em Resumo: O banheiro feminino no plenário do Senado é uma
conquista de 2016, resultado da luta feminina por melhores condições e
igualdade dentro do Congresso Nacional, um tema que continua em debate e pauta
projetos no Legislativo
Como
os que estão no poder forjam seguidores, idólatras e se perpetuam no
poder. Conseguem lavar o cérebro da população em nome da DEMOCRACIA.
Criam diversos e aplicam tipos de cabrestos.
A fábula é de Esopo (620 - 564 a. C.) e retirada do livro Como as democracias morrem, dos
cientistas políticos e pesquisadores da Universidade de Harvard, Steven
Levitski e Daniel Ziblatt.
É sobre o javali, o cavalo e o caçador. Também pode
ser encontrada em Esopo - Fábulas completas, da Cosacnaify, belamente ilustrado por Eduardo Berliner.
Ficamos com a versão da epígrafe:
Surgira uma séria disputa entre o cavalo e o javali; então, o cavalo foi
a um caçador e pediu ajuda para se vingar. O caçador concordou mas
disse:
"Se deseja derrotar o javali, você deve permitir que eu ponha
esta peça de ferro entre as suas mandíbulas, para que possa guiá-lo com
estas rédeas, e coloque esta sela nas suas costas, para que possa me
manter firme enquanto seguimos o inimigo."
O cavalo aceitou as condições
e o caçador logo o selou e bridou. Assim, com a ajuda do caçador, o
cavalo logo venceu o javali, e então disse: "Agora, desça e retire essas
coisas da minha boca e das minhas costas".
"Não tão rápido, amigo",
disse o caçador. "E o tenho sob minhas rédeas e esporas, e por enquanto
prefiro mantê-lo assim".
gênero musical brasileiro surgido no final dos anos 1950, no Rio de
Janeiro, popularizado por ícones como João Gilberto, Tom Jobim e Vinicius
de Moraes, e eternizado em clássicos como "Garota de Ipanema"
O Reggae
Robert Nesta Marley foi um cantor
e compositor jamaicano, o mais conhecido músico de reggae de todos os tempos,
famoso por popularizar internacionalmente o gênero.
O BAIÃO
Baião tornou-se popular, através
dos músicos Luiz Gonzaga (conhecido como o “rei do baião”) e Humberto Teixeira (“o doutor do baião”), abrindo
caminho para outros artistas que ficariam muito conhecidos como Sivuca
e Carmélia Alves.
“Boas Festas”: O Natal triste de Assis Valente. – “Eu pensei que todo
mundo fosse filho de Papai Noel…
” Por trás de uma melodia alegre se
revela uma letra, composta em 1932, que alerta: se todo mundo é filho de
Deus, nem todo mundo é filho de Papai Noel.
Assis Valente passou sozinho e triste, em Niterói, o
carnaval de 1932. Em seu quarto havia a gravura de uma menina de pé,
entristecida, os sapatinhos sobre a cama, esperando o presente. Inspirou-se
nela para compor “Boas Festas”.
José
de Assis Valente é baiano de Santo Amaro da Purificação, Nascimento: 19 de
março de 1911, Falecimento: 6 de março de 1958, Rio de Janeiro
Assis Valente passou sozinho e triste, em
Niterói, o natal de 1932. Em seu quarto havia a gravura de uma
menina de pé, entristecida, os sapatinhos sobre a cama, esperando o
presente. Inspirou-se nela para compor “Boas Festas”.
A primeira parte da letra trata da felicidade associada ao natal, a
noite, os sinos tocando, e a expectativa do presente de Papai Noel
Anoiteceu O sino gemeu E a gente ficou Feliz a rezar
Papai Noel Vê se você Tem a felicidade Pra você me dar
A segunda parte da letra merece leitura atenta:
Eu pensei que todo mundo
Fosse filho de Papai Noel
Bem assim felicidade Eu pensei que fosse uma Brincadeira de papel
Já faz tempo que eu pedi Mas o meu Papai Noel não vem! Com certeza já morreu Ou então felicidade É brinquedo que não tem!
“Cobertos por uma melodia alegre que se assemelha por vezes às
marchinhas, por vezes aos sambas de carnaval, os versos, fortes,
escondem que nem todo mundo é filho de Papai Noel. Quem não pode
recebê-lo, e no Brasil são muitos, aprende muito cedo que o Bom Velhinho
só o é para alguns”.
Numa entrevista em 1936, Assis Valente confidenciou:
“Eu
morava em Niterói, e passei aquele Natal sozinho. Estava longe dos meus e
de todos em uma terra estranha. Era uma criatura esquecida dos demais
no mundo alegre do Natal dos outros. Havia em meu quarto isolado, uma
estampa simples de uma menina esperando seu presente, com seus
sapatinhos sobre a cama. Eu me senti nela. Rezei e pedi. Fiz então “Boas
festas”. Era uma forma de dizer aos outros o que eu sentia. Foi bom,
porque de minha infelicidade tirei esta marchinha que fez a felicidade
de muita gente. É minha alegria de todos os natais. Esta é a minha
melhor composição”.
Mas a crítica ao consumismo do Natal é o aspecto mais fácil de
perceber. O Papai Noel de “Boas Festas” representa a felicidade que não
vem. É a felicidade dos presentes, mas se pode ver na última estrofe,
nas duas referências a essa palavra, a alma ferida de Assis, sem
felicidade — o presente, que ele não tem nem nunca teve, pedido em vão a
Papai Noel.
O sucesso de uma melodia alegre, em tom maior, com uma letra triste….