sábado, 16 de janeiro de 2021

A dança e o canto do lundu, POR Donato Ari- JORNALISTA ARI DONATO

 

A dança e o canto do lundu

Com o tempo, o rebolado e a quebra de quadris, na dança, sofreram modificações; o canto foi esquecido.

Pintura do alemão Johann Moritz Rugendas, que mostra a imagem da dança africana lundu

Imaginando que se pudesse escrever a história da música popular brasileira em uma pauta, e tomássemos a faixa que vai da época da Colonização ao início do século XX, mais precisamente 1917, ano da gravação do que seria o primeiro samba (Pelo telefone), por Ernesto Joaquim Maria dos Santos (1891-1974), o Donga, veríamos que alguns dos gêneros musicais correntes neste período retraem enquanto outros se dispersam e se subdividem, como e o caso do samba.

Entre os que se encolhem está o lundu, trazido da África na forma de dança e que se transformaria em canto de pura formação brasileira. No Brasil, o lundu adquiriu coreografia e música específicas, vocalizou-se e evoluiu – da dança erótica entre os negros – para canção solo e música de salão.

A partir dessa evolução, especialmente no Rio de Janeiro, então sede do governo colonial, teve início a música urbana, que a Enciclopédia Barsa Cultural define como um tipo especial de música popular que se distanciou progressivamente da música inspirada em elementos folclóricos; no caso, afro-europeus e indígenas.

Mesmo tendo o Rio de Janeiro, já sede do governo federal, montado os primeiros acordes do que viria a ser a música urbana, sob a influência das emboladas de Almirante (1908-1980) e de Noel Rosa (1910-1937); do baião de Luiz Gonzaga (1912-1989) e de outros gêneros, a exemplo do cateretê, batuque, samba e maxixe, foi mesmo a Bahia, com o lundu e a modinha, que forneceu a base para os primeiros elementos rítmicos e melódicos do cancioneiro do Brasil.

Tanto, que o radialista, musicólogo e pesquisador Perfilino Neto (80 anos), baiano de Juazeiro, em depoimento sobre o lundu, para a Secretaria da Educação do Estado da Bahia, em 2000, lembrou que a trajetória da música brasileira começa em fins do século XVII, com o poeta satírico Gregório de Mattos Guerra (1633-1696), o Boca do Inferno, compondo e cantando lundus, acompanhando-se com a viola de arame.

Perfilino reafirma sua fala no livro Curiosidades e pitorescos do rádio e da MPB (Matarazzo, 2015, pg. 163), destacando que a verdadeira história da Música Popular Brasileira começa com a Bahia ocupando o pioneirismo das manifestações musicais do povo brasileiro.

Este lundu me dá vida

Somente meio-século depois das cantorias de Gregório de Mattos é que o poeta e violeiro fluminense Domingos Caldas Barbosa (1738-1800) passa a difundir essas cantigas. Perfilino defende que o poeta, mulato, filho de português com uma escrava, levada de Salvador para o Rio de Janeiro, cantava, na verdade, modinhas antes divulgadas em saraus pelas ruas de Salvador, que ele teria aprendido com a sua mãe.

Na coletânea em dois volumes, Viola de Lereno, publicada em Portugal (1798 e 1822) e na Bahia (1813), Domingos Caldas Barbosa traz poemas com fraseado próximo ao da modinha e ao do lundu. Também compositor, o poeta juntou traços afetivos do brasileiro de forma distinta da dos portugueses e com abordagem romântica, embora pouco profunda. Em Lisboa, para onde foi para estudar, suas trovas ao som da viola de arame foram muito apreciadas.

Este lundum me dá vida
Quando o vejo assim dançar;
Mas temo se continua,
Que lundum me há de matar

Ai lembrança
Amor me trouxe o lundum
Para meter-me na dança?

José Ramos Tinhorão, no livro Domingos Caldas Barbosa, o poeta da viola, da modinha e do lundu (Editora 34, 2004, pg. 123), ao buscar as razões que levaram o primeiro menestrel brasileiro a escrever esse “lundum em louvor de uma brasileira adotiva”, em Viola de Lereno, defende que a palavra lundu vem de calundu, dança ritual religiosa africana (às vezes chamada de lundu), que induz a um estado de possessão ao qual se dá o mesmo nome.

Tinhorão diz, ainda, que, na Bahia, o poeta Gregório de Mattos Guerra mostrava um padre maganão (negociante de animais ou de escravos) a zombar da possessão da sua amante pelos calundus, comentando: “que lhe dava [o padre] dos lundus / se é mais que os lundus magano?”. Daí, Tinhorão raciona que, mais tarde, passou-se a dizer estar alguém “com seus lundus”, “ou calundus”, quando possuído de profunda tristeza e melancolia.

Domingos C. Barbosa

Assim, igualmente apreciado nos principais centros urbanos do Brasil, o lundu chega ao século XIX na qualidade de forma musical dominante e de primeiro ritmo afro-brasileiro, permanecendo nesta condição por muito tempo. É quando os principais compositores da época dão-lhe a formatação musical, enquanto a viola se firma na condição de instrumento de acompanhamento. No início do século XX começa a apresentar os primeiros sinais de perda de evidência.

Antes de tomar a forma musical, e na condição de dança, o lundu era considerado indecente e impedido de ser mostrado nas ruas e teatros, tanto que até o final do século XVIII era conhecido como “folguedo africano”. Para alguns estudiosos, na condição de primeiro ritmo afro-brasileiro em formato de canção, o lundu seria, historicamente, o ponto de origem do samba, em um processo de avanços que envolveria, também, o maxixe, embora não haja um consenso entre os musicólogos.

Historicamente, o ritmo surgiu da fusão de elementos musicais de origens branca e negra, mas tem base na África, de onde veio a bordo dos navios negreiros na forma de dança. Depois, em meio ao sofrimento dos escravos, passou a canto, saltando de dança erótica para canção solo e, depois, para música de salão, tal qual aconteceria com blues, no início do século XIX, surgido no meio dos negros africanos levados para a América do Norte.

A dança ora era branda, ora era selvagem. Mas sempre executada ao som de batuques e toques e de viola, seguindo uma coreografia marcada pela umbigada e o requebrado dos quadris. A encenação era tão carregada de sensualismo que as autoridades da Corte, ao tomarem conhecimento das características, proibiram a dança.
Assim está em Cartas Chilenas, de Tomás Antônio Gonzaga:

A ligeira mulata, em trajes de homens,
Dança o quente lundu e o vil batuque,
E, aos cantos do passeio, inda se fazem
Ações mais feias, que a modéstia oculta.
Meu caro Doroteu, meu doce amigo.

Uma dança chamativa

O médico cearense Iderval Reginaldo Tenório (66 anos), pesquisador e folclorista natural de Juazeiro do Norte, lembra que também em seu estado, nos tempos do Brasil colonial, o lundu foi proibido. “O lundu era uma dança muito chamativa, balançava demais os quadris, mostrava a região genitália, balançava-se muito as nádegas, então as mulheres do patronato achavam que aquilo era uma maneira de incentivar ao sexo”, historiou o médico, cirurgião geral, ao jornalista Ari Donato.

Conhecedor da música nordestina, com estudos feitos ao lado do pesquisador Perfilino Neto, o médico Iderval Tenório destaca que “a Bahia tem muito do lundu; esse rebolado da baiana, esse biquíni curto, esse jeito de andar, macio, balançando os músculos glúteos, é típico do lundu, da dança do lundu”. Lembrou que a dança folclórica umbigada tem muito do lundu, ritmo que invadiu o Brasil e chegou à Europa.

Primeira gravação no Brasil

O lundu Isto é bom foi o primeiro ritmo a ter registro fonográfico no Brasil, em 1901, exatamente 15 anos antes de Donga gravar o clássico samba Pelo telefone. Embora a gravação do lundu tivesse ocorrido no Rio de Janeiro, o autor e o intérprete eram baianos. O primeiro, o ator e compositor Xisto de Paula Bahia (1841-1894), de Salvador; o segundo, o cantor Baiano, registrado Manoel Pedro dos Santos (1870-1944), de Santo Amaro da Purificação. Também gravaram mais tarde este lundu, dentre outros, Jorge Veiga, Nara Leão e a dupla Vitor da Trindade e Carlos Caçapava.

Xisto Bahia
Baiano

A primeira composição gravada em disco no Brasil.
Ouça, clicando aqui

Isto é bom
A renda de tua saia
Vale bem cinco mil réis
Arrasta mulata a saia
Que eu te dou cinco e não dez
Isso é bom isso é bom isso é bom que dói
Isso é bom isso é bom isso é bom que dói
Ô São Bento, buraco véio tem cobra dentro
Levanta a saia mulata
Não deixe a renda rastar
Que a renda custa dinheiro
Dinheiro custa ganhar
Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói
Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói
Vá saindo seu coió sem sorte
Yayá você quer morrer
Se morrer morramos juntos
Eu quero ver como cabes
Numa cova dois defuntos
Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói
Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói
Comigo é nove do baralho velho, hahahai
O inverno é rigoroso
Bem dizia a minha vó
Quem dorme junto tem frio
Que fará quem dorme só
Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói
Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói
Os padres gostam de moças
E os doutores também
Eu como rapaz solteiro
Gosto mais do que ninguém
Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói
Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói
Aguenta firme na comuta Seu Juca
Se eu brigar com meus amores
Não se intrometa ninguém
Que acabado os arrufos
Ou eu vou ou ela vem
Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói
Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói
Me prendam a sete chaves
E assim mesmo hei de sair
Não posso ficar em casa
Não posso em casa dormir
Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói
Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói
Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói
Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói
Isso é melhor do que arroz com casca
Diz Calheiros seu Araras.

10 das melhores musicas clássicas de todos os tempos

Luiz Gonzaga - Asa Branca ft. Fagner, Sivuca, Guadalupe

O mundo ainda tem jeito, abraços fraternos para todos, escutem este vídeo.

LUIZ GONZAGA-DOMINGUINHOS-SIVUCA-OSVALDINHO- FAGNER E GUADALUPE.

 

LETRA DO GRANDE HUMBERTO TEIXEIRA E LUIZ GONZAGA.

 ARRANJO E  MELODIA  DO FOLCLORE BRASILEIRO DE 300 ANOS ATRÁS, DOMINIO POPULAR ,  COM PEQUENAS MODIFICAÇÕES DOS GRANDES GÊNIOS NORDESTINOS - DR HUMBERTO TEIXEIRA-,O DR DO BAIÃO,  E DO REI   LUIZ  GONZAGA , O MAIOR ARTISTA DO BRASIL.


Iderval Reginaldo Tenório

MANAUS É APENAS UM AVISO PARA TODO O PAÍS, O BRASIL É UM SÓ E É INTERLIGADO. NOS ÚLTIMOS DIAS TODOS ESTÃO PULVERIZANDO O VIRUS PELO PAÍS.

 

 

Técnico de Logística

 

Crescimento do Mercado Brasileiro de Aviação

Brasil assume papel de destaque na discussão global sobre retomada do  transporte aéreo - Site Asas Brasil

Cariocas voltam às praias apesar de alta de casos de covid-19 - Notícias -  R7 Cidades

MANAUS É APENAS UM AVISO PARA TODO O PAÍS, O BRASIL É UM SÓ E É INTERLIGADO.  NOS ÚLTIMOS DIAS TODOS ESTÃO PULVERIZANDO O VIRUS PELO PAÍS.

O QUE ESTÁ ACONTECENDO EM MANAUS PODE ACONTECER NO PAÍS INTEIRO, O POVO PRECISA TER Consciência DA PANDEMIA. ESTÃO VILIPENDIANDO DO NOVO CORONAVIRUS.

 O VIRUS FOI PULVERIZADO PARA TODA A POPULAÇÃO NESTES ÚLTIMOS 60 DIAS . OS MAIS VULNERÁVEIS PAGARÃO  POR ESTES ATOS.      

FESTAS E MAIS FESTAS, BAILES E MAIS BAILES, encontros e mais encontros, restaurantes e mais restaurantes   , tudo e todos sem os mínimos cuidados, esqueceram  Das mínimas precauções  básicas.

O BRASIL NÃO AGUENTA TANTAS DISCORDÂNCIAS POLÍTICAS E NEM SOCIAIS.

VAMOS CUIDAR DE TODOS, ATENÇLÃO MAIOR PARA OS MAIS VULNERÁVEIS.

Iderval Reginaldo Tenório

A VOLTA DA ASA BRANCA-  DE ZÉ DANTAS COM LUIZ GONZAGA.


sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

ACANALHARAM COM O SARS-CoV-2. O CAUSADOR DA COVID19

 

ACANALHARAM COM O SARS-CoV-2. O CAUSADOR DA COVID19

 

                                                                       Coronavírus começa a cancelar festas e eventos no Espírito Santo - ESHOJE

                                                                                            Covid-19: Brasil confirma mais 50.909 casos e 697 mortes                   

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                       ACANALHARAM COM O SARS-CoV-2. O CAUSADOR DA COVID19

 

Natal e Ano novo foi a maior prova desta desconsideração para com 


SARS-CoV-2

 

É de fazer vergonha a acanalhação  que a população está fazendo com SARS-CoV-2, o causador da PANDEMIA  COVID19.

Bares, programas de televisão, entrevistas em sites, rádios, bares, restaurantes, aviões, festas familiares, aniversários, shows, supermercados, academias , mercadinhos, shoppings, lojas, transportes coletivos, partidas de futebol e feiras,  sem contar com as campanhas políticas 2020 .  Foi e está sendo uma avacalhação, como se diz lá no meu Ceará, o que estão fazendo com este coronavírus.

É de bom alvitre  nunca se desdenhar de um inimigo perigoso, principalmente do quilate  do SARS-CoV-2.  O escroque não possui amigos, não tolera brincadeiras, é silencioso , não suporta  a raça humana e quando chega   já parte para a  brutalidade, não chacota, não avacalha e não  acanalha com a sua vitima, parte logo para acabar com a sua vida.  Ele não quer saber quem é o abusador,  passa por cima de todos como um rolo compressor de dezenas  de toneladas, aos poucos esmigalha um aqui, um ali e outro acolá, deixando para mais tarde outros  para esmagar, basta cair na sua rede.

O sujeito voltou com toda a sua  força, ainda vai triturar muita gente, para ele não tem escolha, se desdenhou ou não desdenhou  não tem diferença, caiu na rede é peixe, principalmente os indefesos e os mais velhos. Todo o cuidado é pouco e não existem armas para frear a sua fúria .

O sujeito é invisível a olhos nus. É perigoso, traiçoeiro, observador, treteiro, calculista, oportunista e mortal, pegando a vitima em cheio é quase que infalível o seu desejo.  Merece respeito e distanciamento, não gosta que dele se aproxime , está à procura de  gargantas, pulmões e de outros órgãos para mostrar a sua agressividade .  Veio para ficar e tão cedo não será bloqueado, cabe aos seres humanos respeitar este sujeito enquanto os cientistas providenciam as armas adequadas  . 

Seria bom que estes deboches fossem encerrados, que os cientistas se debruçassem sobre esta guerra e que encontrassem as armas pertinentes para acabar com o inimigo comum.

Mais uma vez afirmo, o sujeito é perigoso, é um sem vergonha.  Todo o cuidado é pouco, muitos soldados da linha de frente já foram vitimados e ele avança entrincheirando as suas presas, todo o cuidado é pouco.  

Iderval Reginaldo Tenório

Médico.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

O BRASIL E A VIOLÊNCIA DOS CIVILIZADOS

                                                                                Vídeo mostra luta sangrenta por comida entre hienas e cães selvagens

                                                                Cães Selvagens Vs Hienas - YouTube               

Quem geralmente ganha as brigas entre hienas e leões, na natureza? - Quora      

                   

                    Urso foge e é abatido em zoo alemão | Notícias sobre política, economia e  sociedade da Alemanha | DW | 11.03.2017

                                                                            Cúpula do G20 começa em Hamburgo em meio a protestos | Agência Brasil

                                                      

O que os países esperam da cúpula do G20

                     O BRASIL E A VIOLÊNCIA DOS CIVILIZADOS

Não sei se o que está acontecendo hoje  era comum passado,  hoje a  discórdia  política  nacional entre a população está cortando os laços de amizade.

As instigações dos grandes  nomes da política partidária  , o posicionamento das ideias  políticas de cada cidadão estão estraçalhando o bom convívio social. 

Amigos antes dóceis , respeitadores estão se revelando agressivos, mal educados, bocas sujas, evangelizados, doutrinados , perfis  assassinóides, desequilibrados , eternamente estressados e ensopados do hormônio cortisol.



Sei que a sociologia, a psicologia, a neurociência  e  as ciências  que estudam o comportamento dos animais explicam todos estes episódios , inclusive , literalmente o canibalismo .

É sabido  que cada cidadão tem tendência a um lado ideológico político , muitos  provisoriamente, pois mudam de acordo com os seus interesses,  assim tem o direito de defender os seus postulados, o que não se defende são as palavras de baixo calão, a agressividade gratuita e a certeza que são os únicos  donos da verdade. 

Calma amigos brasileiros , vamos lutar pelo Brasil, todos são cidadãos pátrios e precisam de um Brasil melhor para os seus habitantes, isto é,  para todas as classes sociais.

Baixem a guarda e as armas, utilizem o diálogo, o direito à cidadania como cidadãos , atuem com postura, educação, civilidade e urbanismo, eliminem o Homo neanderthal que ainda habita o seu inconsciente.  

Todos são trabalhadores, pais de família, geradores de empregos e com inteligência capaz de discernir o que pensa e que direção política seguir. 

Tudo e todos por um Brasil equânime, uma nação mais  civilizada, mais respeitada pelos os povos do além mar , eliminem o PIT BULL não adestrado  que existe dentro de cada um e lutem por dias melhores .

Política não é religião ou futebol, os políticos não devem ser beatificados ou canonizados, idolatrar qualquer político ou cidadão nas condições atuais em que vive o país , é dizer não a independência, é abdicar da liberdade de expressão e de  pensamento,  é um retrocesso e a volta a subserviência do macabro passado da humanidade, quando ao monarca cabia levar na ocasião de sua morte e para o seu mausoléu   os vassalos para continuarem o eterno bajulamento, pertinente aos que apenas sabem dizer amém, por amém .

Aplicar o mesmo modus operandi dos falsos profetas das enganadoras religiões,  é eliminar o raciocínio humano, é ser escancarado e literalmente massa de manobra.

Viva as Instituições que democraticamente funcionam no país . Viva os verdadeiros homens que pensam no bem de toda a comunidade. Viva o Brasil.


                                  Iderval Reginaldo Tenório

 

El león (Panthera leo) El león blanco es una mutación poco frecuente de  color en el área de Timbavati. Los le… | Animais selvagens, Animais  ferozes, Lindos filhotes 

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