quarta-feira, 16 de setembro de 2020

"Histórico Florestal da Terra !!! Evaristo Miranda Diretor EMBRAPA TERRITORIAL

 

 

Seis florestas pelo mundo que merecem ser visitadas | Viajar Verde

Painel de Lona Floresta Selva Verde - 250x200mt no Elo7 | Fabrika de Festa  (10463B2)Degradação cria 'floresta zumbi' na Amazônia - ((o))eco

"Histórico Florestal da Terra !!!

Há 8 mil anos, o Brasil possuía 9,8% das florestas mundiais. Hoje, o País detém 28,3%. Dos 64 milhões de km2 de florestas existentes antes da expansão demográfica e tecnológica dos humanos, restam menos de 15,5 milhões, cerca de 24%. Mais de 75% das florestas primárias já desapareceram. Com exceção de parte das Américas, todos os continentes desmataram, e muito, segundo estudo da Embrapa Monitoramento por Satélite sobre a evolução das florestas mundiais.

A Europa, sem a Rússia, detinha mais de 7% das florestas do planeta e hoje tem apenas 0,1%. A África possuía quase 11% e agora tem 3,4%. A Ásia já deteve quase um quarto das florestas mundiais, 23,6%, agora possui 5,5% e segue desmatando. No sentido inverso, a América do Sul, que detinha 18,2% das florestas, agora detém 41,4%, e o grande responsável por esses remanescentes, cuja representatividade cresce ano a ano, é o Brasil.

Se o desflorestamento mundial prosseguir no ritmo atual, o Brasil - por ser um dos que menos desmatou - deverá deter, em breve, quase metade das florestas primárias do planeta. O paradoxo é que, ao invés de ser reconhecido pelo seu histórico de manutenção da cobertura florestal, o País é severamente criticado pelos campeões do desmatamento e alijado da própria memória."

Evaristo Miranda 

Diretor 

EMBRAPA TERRITORIAL 

Saga da Amazônia Vital Farias - YouTube

Live. •. Scroll for details. Saga da Amazônia Vital Farias. 31,242 views31K views. • Oct 19, 2016. 575 8 ...
19 de out. de 2016 - Vídeo enviado por Kuarup Produtora
Cantoria 1 - Saga Da Amazônia (Vital Farias). 345,048 views345K views. • Sep 26, 2010. 2.9K 110. Share ...
26 de set. de 2010 - Vídeo enviado por Alfredo Pessoa
Música e Trabalho: Saga da Amazônia (Elomar, Geraldo Azevedo, Vital Farias e Xangai)*. 52,867 ...
2 de nov. de 2012 - Vídeo enviado por Centro de Memória Sindical Música e Trabalho

 

BALANÇO QUEIMADAS DE 2003 A 2019 dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais do Brasil. (ABC, Espanha, 4 de setembro de 2019)

 

 Queimadas: causas e consequências - Toda Matéria

Três Desafios ao Desmatamento Ilegal Zero na Amazônia 
Desmatamento da Amazônia - InfoEscola 
O Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking de maior número de queimadas
A ISENÇÃO NA ANÁLISE DOS FATOS 
BALANÇO QUEIMADAS  DE 2003 A 2019
dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais do Brasil.

O recorde de incêndio foi registrado em 2005 com 89.315, o dobro do registrado neste ano

O desastre na Amazônia causado pelos incêndios registrados durante a presidência de Luis Inácio Lula da Silva não atraiu tanta atenção internacional como os que ocorreram nos últimos meses com Jair Bolsonaro na presidência do Brasil, mas continuam se destacando nas estatísticas nacionais.

Se forem analisados os focos de incêndios registrados na Amazônia brasileira entre janeiro e agosto (para comparar melhor com os oito meses em que Bolsonaro está na presidência do país), o registro das últimas duas décadas corresponde a cinco anos da presidência de Lula.

Em seu primeiro ano de mandato, em 2003, houve 63.229 incêndios até o final de agosto (com Jair Bolsonaro houve 45.283). Nesse mesmo período anual, houve 78.239 incêndios em 2004 e 89.315 em 2005; outros picos também foram registrados em 2007 (60.651) e no último ano da presidência de Lula, em 2010 (57.194), segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais do Brasil.

Os cinco anos negros da era Lula para a biosfera Amazônica também constituíram um recorde em termos de área queimada, cada um superior a 100.000 quilômetros quadrados, com os picos de 2004 (157.007) e 2005 (160.858) ) Até o momento, entre janeiro e julho deste ano, 18.629 quilômetros quadrados foram queimados.

Desmatamento

Esses dados não prejudicam a perda ecológica que os últimos incêndios supõem, nem servem para garantir o pouco respeito demonstrado por Bolsonaro à realidade das mudanças climáticas, mas contextualizam o que está acontecendo na região.

O desmatamento da região amazônica vem de trás, impulsionado principalmente pela extensão do cultivo de soja, destinado a imensos mercados como a China. O enorme peso dos interesses agrícolas - algumas das mais importantes multinacionais de alimentos do mundo são brasileiros - determina a vida política do país e decide o voto de muitos governadores, senadores e deputados. Bolsonaro contou com seu triunfo eleitoral com o apoio de grande parte desse "lobby", como em seus dias com Lula, embora o novo presidente tenha demonstrado menos sensibilidade ambiental e alinhamento mais claro com esses interesses.

A área de cultivo de soja e a produção alcançada nas lavouras tiveram um crescimento exponencial nos últimos anos. Os países do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) representam 50% da produção mundial de um alimento que se tornou estratégico. Brasil e Argentina são os produtores de segundo e terceiro mundo, respectivamente, depois dos Estados Unidos. A Bolívia também aderiu a uma colheita muito atraente para os agricultores, que nos diferentes países da região vêm ganhando terras para esse uso na Amazônia e no Gran Chaco.

Entre 2012 e 2017, o ano mais recente em que a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) oferece dados, no Brasil o número de hectares com esta safra aumentou 35,8%, de 24 milhões de hectares para 33,9 milhões. O salto foi ainda maior em termos de produção de soja, com um aumento de 74%, de 65 milhões de toneladas para 114 milhões.

Por sua parte, o presidente Evo Morales também teve que lidar com a proliferação de incêndios na Amazônia boliviana. Embora a extensão da soja também esteja sendo forçada aqui, muito provavelmente parte das áreas queimadas acabam destinadas à coca. Morales chegou à presidência de seu cargo de líder sindical cocalero e, durante seus 13 anos de governo, confiou no voto desse setor. Em 2017, quase dobrou o limite do cultivo autorizado de folhas de coca (considerado parte da vida indígena), de 12.000 para 22.000 hectares. No entanto, o cultivo de coca excede em muito esses números todos os anos. Segundo Washington, em 2016, 37.500 hectares deveriam ter sido contabilizados.

 

Cantoria 1 - Saga Da Amazônia (Vital Farias). 345,048 views345K views. • Sep 26, 2010. 2.9K 110. Share ...
26 de set. de 2010 - Vídeo enviado por Alfredo Pessoa
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2 de nov. de 2012 - Vídeo enviado por Centro de Memória Sindical Música e Trabalho

 

BALANÇO QUEIMADAS DE 2003 A 2019 dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais do Brasil.

                                                                            Queimadas no Brasil

Mato Grosso decreta estado de calamidade por causa das queimadas | Jornal  Nacional | G1
A ISENÇÃO NA ANÁLISE DOS FATOS 
BALANÇO QUEIMADAS  DE 2003 A 2019
dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais do Brasil.

O recorde de incêndio foi registrado em 2005 com 89.315, o dobro do registrado neste ano

O desastre na Amazônia causado pelos incêndios registrados durante a presidência de Luis Inácio Lula da Silva não atraiu tanta atenção internacional como os que ocorreram nos últimos meses com Jair Bolsonaro na presidência do Brasil, mas continuam se destacando nas estatísticas nacionais.

Se forem analisados os focos de incêndios registrados na Amazônia brasileira entre janeiro e agosto (para comparar melhor com os oito meses em que Bolsonaro está na presidência do país), o registro das últimas duas décadas corresponde a cinco anos da presidência de Lula.

Em seu primeiro ano de mandato, em 2003, houve 63.229 incêndios até o final de agosto (com Jair Bolsonaro houve 45.283). Nesse mesmo período anual, houve 78.239 incêndios em 2004 e 89.315 em 2005; outros picos também foram registrados em 2007 (60.651) e no último ano da presidência de Lula, em 2010 (57.194), segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais do Brasil.

Os cinco anos negros da era Lula para a biosfera Amazônica também constituíram um recorde em termos de área queimada, cada um superior a 100.000 quilômetros quadrados, com os picos de 2004 (157.007) e 2005 (160.858) ) Até o momento, entre janeiro e julho deste ano, 18.629 quilômetros quadrados foram queimados.

Desmatamento

Esses dados não prejudicam a perda ecológica que os últimos incêndios supõem, nem servem para garantir o pouco respeito demonstrado por Bolsonaro à realidade das mudanças climáticas, mas contextualizam o que está acontecendo na região.

O desmatamento da região amazônica vem de trás, impulsionado principalmente pela extensão do cultivo de soja, destinado a imensos mercados como a China. O enorme peso dos interesses agrícolas - algumas das mais importantes multinacionais de alimentos do mundo são brasileiros - determina a vida política do país e decide o voto de muitos governadores, senadores e deputados. Bolsonaro contou com seu triunfo eleitoral com o apoio de grande parte desse "lobby", como em seus dias com Lula, embora o novo presidente tenha demonstrado menos sensibilidade ambiental e alinhamento mais claro com esses interesses.

A área de cultivo de soja e a produção alcançada nas lavouras tiveram um crescimento exponencial nos últimos anos. Os países do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) representam 50% da produção mundial de um alimento que se tornou estratégico. Brasil e Argentina são os produtores de segundo e terceiro mundo, respectivamente, depois dos Estados Unidos. A Bolívia também aderiu a uma colheita muito atraente para os agricultores, que nos diferentes países da região vêm ganhando terras para esse uso na Amazônia e no Gran Chaco.

Entre 2012 e 2017, o ano mais recente em que a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) oferece dados, no Brasil o número de hectares com esta safra aumentou 35,8%, de 24 milhões de hectares para 33,9 milhões. O salto foi ainda maior em termos de produção de soja, com um aumento de 74%, de 65 milhões de toneladas para 114 milhões.

Por sua parte, o presidente Evo Morales também teve que lidar com a proliferação de incêndios na Amazônia boliviana. Embora a extensão da soja também esteja sendo forçada aqui, muito provavelmente parte das áreas queimadas acabam destinadas à coca. Morales chegou à presidência de seu cargo de líder sindical cocalero e, durante seus 13 anos de governo, confiou no voto desse setor. Em 2017, quase dobrou o limite do cultivo autorizado de folhas de coca (considerado parte da vida indígena), de 12.000 para 22.000 hectares. No entanto, o cultivo de coca excede em muito esses números todos os anos. Segundo Washington, em 2016, 37.500 hectares deveriam ter sido contabilizados.

 

Cantoria 1 - Saga Da Amazônia (Vital Farias). 345,048 views345K views. • Sep 26, 2010. 2.9K 110. Share ...
26 de set. de 2010 - Vídeo enviado por Alfredo Pessoa
Música e Trabalho: Saga da Amazônia (Elomar, Geraldo Azevedo, Vital Farias e Xangai)*. 52,867 ...
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terça-feira, 15 de setembro de 2020

Plantas 'invadem' prédios na China e fazem moradores abandonarem imóveis

É O HOMEM  A MAIS INSANA DAS ESPÉCIES.

A natureza   não aguenta achincalhamento e nem gozação, os homens vieram , invadiram e ocuparam os seus espaços, depois de  arrependidos inventaram de devolver para a floresta muitas árvores, porém penduradas em marquises , varandas, tetos e paredes verticais , como a natureza terrestre, o sistema solar e o universo são soberanos estão dando as suas respostas.

 Vamos expulsar estes agressores e estes egoístas , chamaremos todos os nossos amigos, os mamíferos de todos os portes ,  os pássaros, os repteis, os insetos e as ervas , inclusive as daninhas,  para nos socorrerem  , vamos tomar os nossos espaços e logo.

Os homens que se preparem, é construindo e nós derrubando, expulsando e inviabilizando morarem nos nossos redutos, para a natureza os humanos quase que não têm importância, são mais de 200bilhões de vidas nos mares, no ar e na terra sem contar com com os insetos, bactérias , fungos e outros tipos de habitantes invisiveis, homens são apenas 7 bilhões e sem consciencia .

Fora seus irresponsáveis, egoístas, destruidores e inimigos da natureza, a terra ainda terá  5 bilhões de anos e vocês jamais acabarão com a natureza, fora seus irresponsáveis, esta civilização está no fim, em breve virão outras e outras para habitar este nosso pacato e altaneiro  planeta, fora.

Iderval Reginalodo Tenório


'Floresta vertical'
Jornal afirma que proliferação de insetos desestimula ocupação de condomínio.

 

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Rainha de Katwe-NÃO DEIXE DE ASSISTIR HOJE EM TELA QUENTE, TV GLOBO,


              Rainha de Katwe - Foto

Sinopse e detalhes

Não recomendado para menores de 10 anos
Em Rainha de Katwe, Phiona Mutesi (Madina Nalwanga) é uma jovem de Uganda que faz de tudo para alcançar o seu objetivo de se tornar uma das melhores jogadoras de xadrez do mundo. Órfã de pai e moradora de uma região bem pobre, Mutesi foi obrigada a largar a escola por falta de dinheiro, mas agora está decidida a enfrentar todos os obstáculos para tornar seu sonho realidade.

 


A jovem ugandense Phiona Mutesi (Madina Nalwanga) leva uma vida dura. Trabalhando desde pequena, não tem dinheiro para estudar, e muitas vezes passa fome junto da mãe e dos irmãos. Órfã de pai – a Disney continua obcecada por órfãos –, ela não possui perspectivas de melhora. Até descobrir o xadrez, esporte para o qual demonstra um talento impressionante. Rainha de Katwe decide mostrar a trajetória de ascensão de Phiona em meio às adversidades.

Rainha de Katwe - Foto 

A diretora Mira Nair realiza uma típica fábula de superação, com todos os ingredientes necessários ao subgênero. Cada vitória de Phiona no xadrez é intercalada com um novo drama familiar (doenças, acidentes) para causar uma espécie de montanha russa emocional no espectador, entre o constante choro e riso, a esperança e a decepção. A música sentimental se alterna com ritmos alegres, as cores quentes das roupas e acessórios se sucedem às cores frias nos momentos trágicos. Os símbolos, assim como o destino de Phiona, são previsíveis.

 

O aspecto mais questionável de Rainha de Katwe é o fato de que a empatia com a protagonista não se estende aos ugandenses ao redor. Sim, ela é uma enxadrista capaz de se tornar uma das melhores do mundo. Entretanto, o roteiro pretende vender esse sonho atípico como algo ao alcance de qualquer um: basta tentar, basta se esforçar, basta nunca desistir. A garota obtém sucesso através da persistência, mas o que dizer dos milhares de adolescentes que tentam tanto quanto ela, mas nunca conseguem? Que argumento lógico sustentaria a trajetória de Phiona como probabilidade, diante do fracasso dos colegas ao redor?

 

O filme, como de costume nas produções familiares da Disney, tende à idealização, sem perceber que a exceção apenas confirma a regra: é muito difícil para uma criança ascender socialmente no cenário retratado. Mas o xadrez é usado como exemplo máximo da doce meritocracia: assim como, no tabuleiro, um peão pode resistir a diversos ataques até se tornar uma rainha, Phiona também pode esquivar as dificuldades e se sobrepor aos outros. A metáfora é óbvia, porém condizente com o didatismo infantil do roteiro. Além disso, o projeto carrega a ingenuidade, ou talvez ousadia, de sugerir que o xadrez possa ser uma modalidade acessível e desejada em toda a Uganda, pela metáfora de superação.

 

Rainha de Katwe - FotoFelizmente, essa miséria cor-de-rosa torna-se mais verossímil graças ao elenco. Lupita Nyong’o está ótima como a mãe da protagonista, assim como David Oyelowo, transbordando ternura em cada cena. Estamos num mundo grosseiramente maniqueísta – os pobres são bons selvagens, os ricos são asquerosos – mas os atores fazem o possível para conferir complexidade aos personagens. A novata Madina Nalwanga também é uma escolha muito apropriada, dotada de um olhar duro capaz de atenuar o sofrimento de sua trajetória.

 

O roteiro melhora bastante quando, na segunda metade da trama, acena para a possibilidade de o sucesso subir à cabeça da enxadrista. Entre as várias lições ensinadas pelo filme – a persistência, o amor à família, o desapego aos bens materiais etc. – encontra-se também a importância da humildade. Rainha de Katwe constitui um manual de grandes virtudes, aplicadas a uma realidade convenientemente distante da norte-americana. É uma catequese tão eficaz quanto desprovida de sutileza.

 

Carlos Gonzaga - Bat Masterson - Clássico Universal - Raridade