sábado, 24 de outubro de 2015

O PIB CEARÁ 2012 E BAHIA 2011- PUBLICAREI BREVE O PIB 2015 DE AMBOS OS ESTADOS- VEJA JUAZEIRO DO NORTE

O PIB
CEARÁ2012   BAHIA 2011
SAPATO BONITO-  HOJE FABRICADO NA CHINA







Posição
MunicípioPIBCrescimento
Em 2012Em 2011
Total estadual90 131 724Aumento 2 149 274
RM Fortaleza59 616 204Aumento 1 984 105
1Estável (0)Fortaleza43 402 190Aumento 1 423 788
2Estável (0)Maracanaú4 789 878Aumento 14 830
RM Cariri4 466 365Aumento 73 768
3Estável (0)Caucaia3 657 134Aumento 333 326
4Estável (0)Sobral2 462 619Aumento 45 923
5Estável (0)Juazeiro do Norte2 354 692Aumento 108 228
6Aumento (1)São Gonçalo do Amarante1 439 817Aumento 258 645
7Baixa (1)Eusébio1 407 512Baixa 59 581
8Aumento (1)Crato1 001 915Baixa 15 299
9Baixa (1)Horizonte939 562Baixa 130 864
10Aumento (2)Aquiraz935 351Aumento 139 800
11Aumento (3)Aracati932 020Aumento 114 330
12Baixa (2)Iguatu881 128Aumento 6 140
13Baixa (2)Maranguape823 652Aumento 22 032
14Baixa (1)Itapipoca784 735Aumento 47 843
15Aumento (1)Pacatuba650 910Aumento 10 888
16Baixa (1)Russas634 363Aumento 29 187
17Estável (0)Quixadá622 866Aumento 21 430
18Estável (0)Pacajus599 849Aumento 3 887
19Aumento (8)Camocim546 072Aumento 140 849
20Estável (1) 










MAIORES PIBs DA BAHIA EM 2011

1º SALVADOR – R$ 38.819.520.000,00

2º CAMAÇARI – R$ 12.313916.000,00

3º FEIRA DE SANTANA – R$ 8.270.807.000,00

4º CANDEIAS – R$ 4.705.021.000,00

5º SIMÕES FILHO – R$ 3.943.664.000,00

6º VITÓRIA DA CONQUISTA – 
R$ 3.836.498.000,00

7º SÃO FRANCISCO DO CONDE – R$ 3.575.292.000,00

8º LAURO DE FREITAS – R$ 3.469.181.000,00

9º ITABUNA – R$ 2.969.427.000,00

10º LUÍS EDUARDO MAGALHÃES – R$ 2.773.656.000.00

11º DIAS D´ÁVILA – R$ 2.516.548.000,00

12º ILHÉUS – R$ 2.315.540.000,00

13º PAULO AFONSO – R$ 2.287.486.000,00

14º BARREIRAS – R$ 2.133.238.000,00

15º JUAZEIRO – 1.993.417.000,00

16º JEQUIÉ – 1.843.137.000,00

17º ALAGOINHAS – R$ 1.803.159.000,00



sexta-feira, 23 de outubro de 2015

O BRASIL TEM MUITOS CORRUPTOS E MUITOS CORRUPTORES.




ALGUNS PONTOS QUE ACHO IMPORTANTE PARA OS BRASILEIROS.

Amigos é vergonhoso ouvir de ministros, senadores, deputados , governadores , prefeitos e até do Presidente da Republica que as ajudas recebidas para as suas campanhas eram e foram  legais, será que homens e mulheres de bem não ficariam constrangidos em receber de diretores de empresas estatais ou de grandes empresas particulares vultosas quantias em dinheiro, na maioria da vezes em dinheiro vivo, quantias que beiravam 5 ou 10 milhões e falam sem nenhum constrangimento que é um ato normal?

1-Quem de sã consciência daria sem nenhum interesse  milhões para qualquer cidadão sem nenhum interesse?

2-Quem de sã consciência receberia  presentes tão grandes sem se constranger? Achando que é normal? Só um de igual comportamento.

3-Quem receberia de Empresas Estatais ou da População quantia dos seus dirigentes se não estiver comprometido com estes mesmos dirigentes, ainda por cima  nomeados  pelo próprio presenteado? É estranho, muito estranho.

4-Como pode um homem aceitar  que na sua conta seja depositado milhões de reais e não saiba de onde veio o dinheiro? É como a criança que chega em casa com objetos , o pai pergunta onde arranjou e o menino de nada sabe, apareceu na sua bolsa, o que faria um verdadeiro pai?

5-Será que um cidadão que exerce um importante cargo publico  e de grande decisão poderia aceitar dinheiro de empresas  que estão concorrendo alguns contratos e por cima ainda diz que nada sabia e  que o dinheiro que apareceu na sua conta foi oferecido espontaneamente?

6-Com a palavra os ministros e todos os políticos que eram  da classe média antes de ocuparem determinados cargos e no decorrer do mandato enriqueceram misteriosamente, este fenômeno é peculiar a quase todos, tem que ter uma explicação..

O povo espera uma resposta.

O pior é que ainda existem brasileiros que apoiam homens como estes, pessoas que brigam e morrem por estes cidadãos, só enxergam um lado, o lado do assopro. Bate num lado e assopra o outro.

O pior é que sempre existem um álibi para explicar e justificar o errado. Os álibis geralmente são forjados, maquiados, inventados e modificados, longe da realidade.

O Pior é que são atitudes como estas que perpetuam a corrupção no país.  É a ode ao slogan " rouba mas faz." , "o meu desonesto é menos desonesto do que o seu", são estes os ensinamentos que serão transferidos para os filhos.

O pior é que homens e mulheres  justificam a desonestidade dos seus  apontando a desonestidade dos outros, como a dizer: os nossos são menos desonestos, é uma oficialização das falcatruas, é cegueira constitucional.

Amigos vamos cobrar de todos o mesmo comportamento, não vamos proteger aqueles que nos parece  mais próximo, vamos julga-los com isenção.

Vamos ser justos  com o Brasil , diga  não aos  cidadãos  desonestos que ocupam cargos na nação, sem exceção.

Vamos lutar por um Brasil mais justo, vamos varrer os abutres e as hienas que vivem no topo político da pirâmide, não interessa o partido, vamos retirar a venda do rosto e abrir os olhos, tem muitos enganadores no topo.

Iderval Reginaldo Tenório


ESCUTEM O CHICO EM 
MEU GURI

Chico Buarque - O Meu Guri - YouTube

www.youtube.com/watch?v=ELKpKwG4rzo
14 de nov de 2010 - Vídeo enviado por Bia Brioschi
Trabalho de Geografia Professor: Marcelo Moretto Grupo: Beatriz Brioschi - Luisa Bastos - Yuri Gava ..

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Michel Temer vai processar Cid Gomes


Michel Temer vai processar Cid Gomes

por Ilimar Franco
Michel Temer

Cid Gomes


O vice-presidente Michel Temer encomendou aos seus advogados estudos sobre a abertura de um processo judicial contra o ex-governador do Ceará Cid Gomes. Ex-ministro da Educação do governo Dilma, Cid chamou Temer de "chefe da quadrilha" na cerimônia em que se filiou ao PDT, no último sábado, em Fortaleza. Temer, e seus advogados, consideram que Cid cometeu os crimes de injúria, difamação e calúnia.
 
Em seu discurso, ao criticar os que defendem o impeachment, Cid afirmou que o país não vai avançar entregando a Presidência da República ao símbolo do que "há de mais fisiológico e podre da política brasleira que é o PMDB liderado por Michel Temer". E, em seguida, complementou, afirmando que Temer era o "chefe dessa quadrilha que achaca e assola o nosso País”.
 
Por ter citado também o PMDB, os advogados avaliam a possibilidade de que todos os integrantes da Executiva Nacional do partido também promovam ações contra Cid. O cearense deixou o PSB em 2010 para apoiar a reeleição da presidente Dilma. Contrário à candidatura de Eduardo Campos (PSB), filiou-se ao PROS e, agora, ao PDT.
 
Os trabalhistas, presididos pelo ex-deputado Carlos Lupi, pretendem fazer de seu irmão, Ciro Gomes, candidato à presidência. Ex-governador do Ceará e ex-ministro dos governos Itamar Franco e Lula, Ciro já disputou duas eleições ao Planalto pelo PPS (1998 e 2002).

NOVO PROJETO DE LEI SOBRE O ABORTO- MUDANÇAS RADICAIS, RETROCESSO.

 
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou hoje (21) o Projeto de Lei (PL) 5.069/13

Evandro Gussi (PV-SP), relator do PL 5069/13, discute com a deputada Erika Kokay (PT-DF), durante sessão da CCJ
 
São Paulo – A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou hoje (21) o Projeto de Lei (PL) 5.069/13, que modifica a Lei de Atendimento às Vítimas de Violência Sexual (Lei 12.845/13). O PL torna crime anunciar, induzir ao uso ou fornecer meios ou substâncias abortivas a uma gestante. Também proíbe prestar qualquer auxílio à mulher que o pratique – mesmo que se trate de uma vítima de estupro –, ainda que sob o pretexto de redução de danos. A matéria segue para votação no plenário da Câmara.

As penas previstas variam de quatro a oito anos de detenção. Se o agente é funcionário da saúde pública ou é médico, farmacêutico ou enfermeiro, a pena é agravada e sobe para cinco a dez anos. A punição ainda é aumentada em um terço se a gestante for menor de idade.

O PL também revoga artigos da Lei 12.8045/13, que dispõe sobre o atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual, dificultando ainda mais o acesso das mulheres a essa política de saúde.

A sessão da CCJ que aprovou a proposta de Cunha teve o auditório lotado e debates tensos. A deputada Maria do Rosário (PT-RS) contestou. Para ela, toda a proposta está escrita de forma que não é possível saber quais suas reais consequências. "Eu gostaria de ter certeza de que a mulher vai ser atendida pelo serviço de saúde, e não numa delegacia, porque é isso que preconizam todos os especialistas. Devemos votar essa proposta pensando nas vítimas", enfatizou.

A deputada Erika Kokay (PT-DF) lembrou que a proposta modifica o entendimento do que é violência sexual e estupro, para os efeitos da lei de atendimento às vítimas. Na lei está expresso que violência é qualquer ato não consentido, mas a proposta delimita ao que está definido no Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40). "Isso quer dizer que o entendimento hoje é de que a palavra da mulher vale, e é importante dizer que o atendimento deve acolher essas mulheres, e não desconfiar delas", defendeu a parlamentar.

Erika também criticou a proposta argumentando que as mulheres vítimas de estupro poderão ser penalizadas porque não terão acesso à "pílula do dia seguinte" e que as mulheres pobres é que serão ainda mais prejudicadas, já que a medida não vai impedir que os abortos continuem acontecendo no país. "As mulheres ricas conseguem recorrer a clínicas no exterior. As pobres continuarão correndo risco de vida ao tentar um aborto clandestino", afirmou Erika ao portal G1. Ela chegou a apresentar um requerimento para adiar a votação, mas a sugestão não foi aceita.

Para a deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ), a proposta piora uma conquista das mulheres, que é o atendimento humanitário em serviço de saúde. "A decisão sobre se ela quer ou não ir à delegacia deve ser da mulher, mas depois de ter seu corpo vilipendiado, nenhuma mulher pode ser obrigada a fazer um exame de corpo de delito", declarou.

Fundamentalismos

Segundo a justificativa de Eduardo Cunha, "a legalização do aborto vem sendo imposta a todo o mundo por organizações internacionais inspiradas por uma ideologia neomaltusiana de controle populacional".
"Nós viemos aqui para defender a vida; e punir quem de forma covarde faz anúncio ou induz alguém a fazer aborto. É uma medida justa para coibir esse crime", defendeu o relator da proposta, deputado Evandro Gussi (PV-SP).
A deputada Renata Abreu (PTN-SP) defendeu o relatório, e disse que médicos lhe ofereceram a opção de abortar quando ela tinha 17 anos, e que esse tipo de apologia ao aborto é que precisa ser punida com maior dureza. "Eu não tinha condições de saber as consequências daquele ato, e essa não deve ser uma prática", disse.

Destaques

Após a aprovação do texto, três destaques tentaram modificar a proposta. A principal discussão foi sobre o encaminhamento obrigatório das vítimas a uma delegacia e ao exame de corpo de delito. Embora o relator tenha retirado do texto uma parte que deu margem a críticas de que o exame de corpo de delito seria pré-requisito para o atendimento das vítimas, o texto foi criticado por colocar entre as obrigações do serviço de saúde o encaminhamento da vítima à delegacia. "Essa medida protege as provas e busca punir os agressores, não vemos razão para que seja retirada do texto", afirmou o deputado Marcos Rogério (PDT-RO)
Com reportagem da Agência Câmara

RETROCESSO EM PAUTA- Comissão aprova projeto de Cunha que aumenta punição a aborto


gussi.jpg
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O BRASIL PODERÁ CAIR NO MAIOR RETROCESSO DA ATUALIDDE SOBRE A LEI DOABORTO-
A BANCADA BBB( Bancada do pecuaristas, Bancada da armas de fogo e a bancada dos os Evangélicos) PODE APROVAR NA CÂMARA DOS DEPUTADOS.
 
B  DE BOI,  B DE BALA E B DE BÍBLIA

Comissão aprova projeto de Cunha que aumenta punição a aborto

Depois de debate tenso, Comissão de Constituição e Justiça modifica atendimento a vítimas de violência sexual. Matéria vai a plenário
por Redaçao RBA publicado 21/10/2015 16:10, última modificação 21/10/2015 16:12
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Depois de debate tenso, Comissão de Constituição e Justiça modifica atendimento a vítimas de violência sexual. Matéria vai a plenário
Gilmar Felix - Câmara dos Deputados

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Evandro Gussi (PV-SP), relator do PL 5069/13, discute com a deputada Erika Kokay (PT-DF), durante sessão da CCJ
 
São Paulo – A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou hoje (21) o Projeto de Lei (PL) 5.069/13, que modifica a Lei de Atendimento às Vítimas de Violência Sexual (Lei 12.845/13). O PL torna crime anunciar, induzir ao uso ou fornecer meios ou substâncias abortivas a uma gestante. Também proíbe prestar qualquer auxílio à mulher que o pratique – mesmo que se trate de uma vítima de estupro –, ainda que sob o pretexto de redução de danos. A matéria segue para votação no plenário da Câmara.

As penas previstas variam de quatro a oito anos de detenção. Se o agente é funcionário da saúde pública ou é médico, farmacêutico ou enfermeiro, a pena é agravada e sobe para cinco a dez anos. A punição ainda é aumentada em um terço se a gestante for menor de idade.

O PL também revoga artigos da Lei 12.8045/13, que dispõe sobre o atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual, dificultando ainda mais o acesso das mulheres a essa política de saúde.

A sessão da CCJ que aprovou a proposta de Cunha teve o auditório lotado e debates tensos. A deputada Maria do Rosário (PT-RS) contestou. Para ela, toda a proposta está escrita de forma que não é possível saber quais suas reais consequências. "Eu gostaria de ter certeza de que a mulher vai ser atendida pelo serviço de saúde, e não numa delegacia, porque é isso que preconizam todos os especialistas. Devemos votar essa proposta pensando nas vítimas", enfatizou.

A deputada Erika Kokay (PT-DF) lembrou que a proposta modifica o entendimento do que é violência sexual e estupro, para os efeitos da lei de atendimento às vítimas. Na lei está expresso que violência é qualquer ato não consentido, mas a proposta delimita ao que está definido no Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40). "Isso quer dizer que o entendimento hoje é de que a palavra da mulher vale, e é importante dizer que o atendimento deve acolher essas mulheres, e não desconfiar delas", defendeu a parlamentar.

Erika também criticou a proposta argumentando que as mulheres vítimas de estupro poderão ser penalizadas porque não terão acesso à "pílula do dia seguinte" e que as mulheres pobres é que serão ainda mais prejudicadas, já que a medida não vai impedir que os abortos continuem acontecendo no país. "As mulheres ricas conseguem recorrer a clínicas no exterior. As pobres continuarão correndo risco de vida ao tentar um aborto clandestino", afirmou Erika ao portal G1. Ela chegou a apresentar um requerimento para adiar a votação, mas a sugestão não foi aceita.

Para a deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ), a proposta piora uma conquista das mulheres, que é o atendimento humanitário em serviço de saúde. "A decisão sobre se ela quer ou não ir à delegacia deve ser da mulher, mas depois de ter seu corpo vilipendiado, nenhuma mulher pode ser obrigada a fazer um exame de corpo de delito", declarou.

Fundamentalismos

Segundo a justificativa de Eduardo Cunha, "a legalização do aborto vem sendo imposta a todo o mundo por organizações internacionais inspiradas por uma ideologia neomaltusiana de controle populacional".
"Nós viemos aqui para defender a vida; e punir quem de forma covarde faz anúncio ou induz alguém a fazer aborto. É uma medida justa para coibir esse crime", defendeu o relator da proposta, deputado Evandro Gussi (PV-SP).
A deputada Renata Abreu (PTN-SP) defendeu o relatório, e disse que médicos lhe ofereceram a opção de abortar quando ela tinha 17 anos, e que esse tipo de apologia ao aborto é que precisa ser punida com maior dureza. "Eu não tinha condições de saber as consequências daquele ato, e essa não deve ser uma prática", disse.

Destaques

Após a aprovação do texto, três destaques tentaram modificar a proposta. A principal discussão foi sobre o encaminhamento obrigatório das vítimas a uma delegacia e ao exame de corpo de delito. Embora o relator tenha retirado do texto uma parte que deu margem a críticas de que o exame de corpo de delito seria pré-requisito para o atendimento das vítimas, o texto foi criticado por colocar entre as obrigações do serviço de saúde o encaminhamento da vítima à delegacia. "Essa medida protege as provas e busca punir os agressores, não vemos razão para que seja retirada do texto", afirmou o deputado Marcos Rogério (PDT-RO)
Com reportagem da Agência Câmara