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DEBATES-Eleição e os debates.
O Brasil das elites,dos sabidos e dos enganadores
Quais seriam as finalidades dos
debates políticos se não para mostrar o caráter, a ética, a
honestidade, a formação, a capacidade e a resposanbilidade
de administrar o dinheiro publico? uma vez que, do candidato o eleitor só conhece a casca, o verdaeiro homem está embutido. Uma vez que sabe-se muito pouco de cada candidato. Num país no qual os políticos sejam cidadãos conhecidamente honestos, mostrar as propostas de governo seria o ideal.
Deveriam ser para o candidato mostrar as mazelas, os podres dos opositores, dos seus grupos, com provas cabais, e quem realmente são os patrocinadores. Só assim, o indicads teria que ter a ficha 100% limpa e a população segura de votar num homem ou numa mulher honesta. Após cada debate, a população ficaria conhecendo tudo sobre aquele candidato e votaria com segurança.
Não são para exporem os seus programas de governo, prometerem mundos e fundos, tudo sob um contrato de compadrio entre os candidatos escolados. Aqueles que governam o país, o estado ou o municipio, num acordo em que os verdadeiros podres não possam ser revelados, uma vez que os inimigos do hoje poderão ser os amigos do amanhã e vice-versa, nestes acordosermitem mostrar apenas as falcatruas que os eleitores geralmente perdoam: Dólares na cueca, no apartamento, propinas no desvio de verbas de contratos, nepotismo e o apadrinhamento.
Quais políticos da atualidade têm realmente a ficha limpa? Como pode um presidente possuir todos os filhos eleitos e como pode um politico enricar apenas com o salário do mandato independente do partidos? mostre na palma da mão um realmente honesto, estas são a verdadeiras necessidades dos debates.
Os debates não são para que, antecipadamente,
os candidatos façam um estudo da vontade, das necessidades da população e do púlpito
rasguem em voz alta contemplando os ancejos do povo. Aliás, deveria sim, existir como secretara, um
departamento oficial, independente do prefeito, para rastrear e mapear
as reais necessidades da cidade e racionalmente o eleito executá-las, dando continuidade ao que deixou o cargo.
Nos debates todos prometerão as mesmas coisas: Escolas, hospitais, ônibus, estradas, parques, ajuda para crianças, abrigo para os que moram nas ruas, seguranças, merendas, creches, bons salários e tudo que se encontram na mente do eleitor como sonho. Ainda apimentam, azeitam e recheaams de mentiras, enganações e outras propriedades pertinentes aos que tudo fazem pelo poder e seus interesses.
A mídia brasileira encontra-se a favor dos grandes, das elites e dos que estão no poder, são eles que sustentam com o dinheiro publico estas empresas de comunicação. Os repórteres, como meros funcionários, encontram-se presos, são reféns dos salários, do ganha pão, do enche bucho e não podem atuar ao contrário dos patrões, são simples distribuidores do que recebem de cada chefe do seu canal, são meninos de recados, são reféns, não falam o que quer, o que sente e nem o que pensa, eles têm filhos para criar e precisam manter o luxo da vida. Têm dívidas para pagar.
O Brasil não é uma nação, é um aglomerado de pessoas regido pelos poderosos que só pensam em si, um povo encurralado pela mídia e os seus repórteres.
Observação- Quando aparece um neófito, um que não combinou com os demais os cochavos, a enganação e o que não poderia revelar nos acordo dos debates, inexperiemente revela a realidade e os podres dos opositores, e a mídia, por intemedio dos seus comandados, os apagas fogo, desclassificam as suas palavras e o chamam de doido, maluco, desequilibrado e arruaceiro.
Penso eu, que este neófito, jamais deveria ser eleito, pois mostra total desconhecimento do mundo político e das propriedades sociais pertinentes aos grandes homens que dirigem uma cidade, um estado ou uma nação.
A ciência política é complexa e necessita de amplo conhecimento e de liderança. O Brasil está perdido e cheio de desonestos no poder.
A mídia refém dos contratos, os repórteres com os rabos presos aos comandantes e milhares de idólatras adoradores que perderam o seu eu e a personalidade.
Iderval Reginaldo Tenório
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