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VEJAM O TOQUE DA RABECA, UMA DAS DÁDIVAS DE JUAZEIR0 DO NORTE NO CEARÁ.
Rabeca
A rabeca é um instrumento de origem árabe
tendo-se notícias de sua utilização desde a Idade Média. É um
instrumento de arco, precursor do violino.
No Brasil, encontramos a rabeca de norte a sul, confeccionada
por artistas populares em comunidades rurais. Ela é tocada em
manifestações populares e religiosas desde os remotos tempos da
colonização brasileira. Sua construção, a afinação e a maneira de tocar
mudam conforme a região de origem.
Ultimamente a rabeca tem sido difundida por músicos populares
que a trouxeram para os grandes centros urbanos.
Toques de Rabeca (7) - JUAZEIRO (Jeferson Leite) - YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=4B0MOlSw668
21 de jul de 2014 - Vídeo enviado por Canal Inventus
Vídeo-Aula 7 ~ NOTA: ESTUDE SOB A ORIENTAÇÃO DE ALGUÉM MAIS EXPERIENTE. O VÍDEO INFORMA ...
História
A
palavra rabeca é usada tradicionalmente em Portugal
e no Brasil
para designar os instrumentos de corda friccionada com arco. Na Península
Ibérica, desde a Idade Média à atualidade, que palavras de influência árabe
como Rebab, Rebec ou Rabil desigam estes
instrumentos importados do Norte da África.
Em Portugal, até ao séc. XX, os cursos oficiais de conservatório (como é o caso
do Conservatório Real de Lisboa) apelidavam-se de «rabeca», sendo substituída a
palavra por «violino» no ano 1903.
Portugal
Rabeca Designação tradicional que equivale ao violino.
O Rabecão designa o violoncelo.
Rabeca Chuleira. No Norte de
Portugal e no Baixo Douro (aprox.), juntamente com as violas braguesa ou
amarantina, o violão e o canto usa-se a rabeca chuleira para as
chulas das festadas. Este é um violino mais agudo que o comum, feito em
especial para acompanhar os cantos agudos das mulheres.
Brasil
Rabeca
Chuleira, réplica segundo modelo de Guilherme Sarmento 1872. Construída por
Bruno Godinho, Portugal.
De
tom mais baixo que o do violino, tem um timbre fanhoso e percebido, geralmente,
como tristonho. Existem rabecas de três, quatro, e mais raramente, de cinco
cordas. As cordas podem ser de tripa ou aproveitadas de outros instrumentos
como o cavaquinho, bandolim ou violão. Suas afinações variam de acordo com o
rabequeiro. Podem ser afinadas em quartas (ré, sol, do, fá -D,G,C,F) ou
afinadas, por quintas, em sol-ré-lá-mi, como o violino e o bandolim.
O
tocador encosta a rabeca no braço
e no peito,
friccionando suas cordas com arco de crina, untado no breu. Juntamente com a viola, é um instrumento
tradicional dos cantadores nordestinos. Muitas pessoas confundem a rabeca com o violino,
apesar de não terem o mesmo som e timbre.
Em
São Paulo,
é usada em folganças ou fandango,
na folia-do-divino, moçambique,
congadas,
dança-de-são-gonçalo e folia-de-reis.
No nordeste foi popularizada por bandas locais, onde também é fabricada por
gente simples do interior de Alagoas como Nelson da Rabeca.
Ao contrário do que a maioria das pessoas pensam, a rabeca foi o primeiro
instrumento melódico utilizado no forró. Só posteriormente, com a imigração dos alemães, é que a sanfona
foi difundida por todo o Brasil e introduzida na música nordestina. E por ser
um instrumento com mais recursos musicais, pois é um instrumento melódico e
harmônico (ao contrário da rabeca que é apenas melódico), a sanfona teve maior
aceitação.
Na
região Norte, a rabeca é usada nas festividades
de São Benedito. Na cidade de Bragança, onde destaca-se como o principal
instrumento da festa, é tocada desde 1978 pelo mestre Zito no
período de 18 a 31 de dezembro. Músicas como retumbão, chorado, xote, mazurca
e contra-dança fazem parte do repertorio da festa, mais conhecida com o nome de
Marujada.
Aurimar
Monteiro de Araújo, mestre Ari, é um dos mais renomados artesãos
do instrumento na Região Amazônica, utilizando madeiras
e fibras vegetais da floresta
ele confecciona instrumentos de sons inigualáveis. O mestre foi responsável
pela criação da Orquestra de
Rabecas da Amazônia, além de uma escola de música e de uma oficina
escola que capacitam profissionalmente crianças e adolescentes, preservando
assim a memória do instrumento na região
História
A
palavra rabeca é usada tradicionalmente em Portugal
e no Brasil
para designar os instrumentos de corda friccionada com arco. Na Península
Ibérica, desde a Idade Média à atualidade, que palavras de influência árabe
como Rebab, Rebec ou Rabil desigam estes
instrumentos importados do Norte da África.
Em Portugal, até ao séc. XX, os cursos oficiais de conservatório (como é o caso
do Conservatório Real de Lisboa) apelidavam-se de «rabeca», sendo substituída a
palavra por «violino» no ano 1903.
Portugal
Rabeca Designação tradicional que equivale ao violino.
O Rabecão designa o violoncelo.
Rabeca Chuleira. No Norte de
Portugal e no Baixo Douro (aprox.), juntamente com as violas braguesa ou
amarantina, o violão e o canto usa-se a rabeca chuleira para as
chulas das festadas. Este é um violino mais agudo que o comum, feito em
especial para acompanhar os cantos agudos das mulheres.
Brasil
Rabeca
Chuleira, réplica segundo modelo de Guilherme Sarmento 1872. Construída por
Bruno Godinho, Portugal.
De
tom mais baixo que o do violino, tem um timbre fanhoso e percebido, geralmente,
como tristonho. Existem rabecas de três, quatro, e mais raramente, de cinco
cordas. As cordas podem ser de tripa ou aproveitadas de outros instrumentos
como o cavaquinho, bandolim ou violão. Suas afinações variam de acordo com o
rabequeiro. Podem ser afinadas em quartas (ré, sol, do, fá -D,G,C,F) ou
afinadas, por quintas, em sol-ré-lá-mi, como o violino e o bandolim.
O
tocador encosta a rabeca no braço
e no peito,
friccionando suas cordas com arco de crina, untado no breu. Juntamente com a viola, é um instrumento
tradicional dos cantadores nordestinos. Muitas pessoas confundem a rabeca com o violino,
apesar de não terem o mesmo som e timbre.
Em
São Paulo,
é usada em folganças ou fandango,
na folia-do-divino, moçambique,
congadas,
dança-de-são-gonçalo e folia-de-reis.
No nordeste foi popularizada por bandas locais, onde também é fabricada por
gente simples do interior de Alagoas como Nelson da Rabeca.
Ao contrário do que a maioria das pessoas pensam, a rabeca foi o primeiro
instrumento melódico utilizado no forró. Só posteriormente, com a imigração dos alemães, é que a sanfona
foi difundida por todo o Brasil e introduzida na música nordestina. E por ser
um instrumento com mais recursos musicais, pois é um instrumento melódico e
harmônico (ao contrário da rabeca que é apenas melódico), a sanfona teve maior
aceitação.
Na
região Norte, a rabeca é usada nas festividades
de São Benedito. Na cidade de Bragança, onde destaca-se como o principal
instrumento da festa, é tocada desde 1978 pelo mestre Zito no
período de 18 a 31 de dezembro. Músicas como retumbão, chorado, xote, mazurca
e contra-dança fazem parte do repertorio da festa, mais conhecida com o nome de
Marujada.
Aurimar
Monteiro de Araújo, mestre Ari, é um dos mais renomados artesãos
do instrumento na Região Amazônica, utilizando madeiras
e fibras vegetais da floresta
ele confecciona instrumentos de sons inigualáveis. O mestre foi responsável
pela criação da Orquestra de
Rabecas da Amazônia, além de uma escola de música e de uma oficina
escola que capacitam profissionalmente crianças e adolescentes, preservando assim a
memória do instrumento na região
Toques de Rabeca (2) - AFINAÇÃO (Jeferson Leite) - YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=MzIXWtmpTqw
21 de mai de 2014 - Vídeo enviado por Canal Inventus
Vídeo-Aula 2 ~ Toques de Rabeca com Jeferson Leite.
Toques de Rabeca - YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=rOB0STi7UyU
21 de set de 2008 - Vídeo enviado por 34641WAG
Mestre da Rabequeiro no II Encontro de Fandango e Cultura Caiçara marca a inauguração da Casa de ...
TOQUES DE RABECA - Jeferson Leite (teaser) - YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=ZEgPBO7meeA
28 de abr de 2014 - Vídeo enviado por Canal Inventus
Vídeoaula - teaser Toques de Rabeca - Jeferson Leite Mais toques pelo Skype: Toque Rabeca http ...
Toques de Rabeca (8) - ASSUM PRETO (Jeferson Leite) - YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=3FP0IwzbZXU
28 de jul de 2014 - Vídeo enviado por Canal Inventus
Vídeo-Aula 8 ~ NOTA: ESTUDE SOB A ORIENTAÇÃO DE ALGUÉM MAIS EXPERIENTE. O VÍDEO INFORMA ...
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