ECONOMIA BRASILEIRA
Grande negócio
Outro dia, o bilionário Warren Buffett disse que está estudando um novo grande negócio, associado ao empresário brasileiro Jorge Paulo Lemmann. Ele é o terceiro homem mais rico do mundo. O outro é o mais rico do Brasil.
Faz tempo, depois de ter comprado as Lojas Americanas, Lemann disse a um sócio: “Agora vamos comprar a Brahma”. O outro achou que ele queria tomar uma cerveja. Meses depois, Lemann começou a negociar a compra da cervejaria.
Se Lemann disser que vai comprar um refrigerante, isso não significará que está com sede. Ele e Buffett poderão comprar a Pepsi, ou a Coca-Cola.
Buffett é o maior acionista individual da Coca-Cola e votou contra os bônus milionários dados à diretoria da empresa.
Recordar é viver
Durante a campanha eleitoral de 2006, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, ligou para pelo menos um empresário paulista que tinha negócios com a companhia, pedindo-lhe que recebesse um ministro.
O encontro ocorreu, e o ministro pediu uma doação formal para a campanha do PT. Nada feito. Oito anos depois, vê-se no que deu o desembaraço do comissariado.
Caminhões
O governo diz que a venda de caminhões caiu 14% neste ano. Um grande fabricante assegura que esse número é otimista. A queda estaria próxima dos 20%.
Mau sinal
A doutora Dilma voltou a defender a necessidade de uma reforma política para consertar o país.
“Reforma política” é um bordão ao qual o governo recorre quando não tem o que dizer.
Infoglobo
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