O blog foi criado para a cultura. Mostra o quanto é importante o conhecimento.Basta um click no artigo. Centro Médico Iguatemi,310.CLINICA SÃO GABRIEL LTDA- 33419630 33425331Participe ,comente, seja seguidor. DR IDERVAL REGINALDO TENÓRIO , 1954 , JUAZEIRO DO NORTE -CEARÁ. 08041988lgvi.1984 CHEGOU EM SALVADOR COM 18 ANOS , MEDICINA NA UFBA. CIRURGIÃO GERAL. driderval@bol.com.br
ACESSEM DO AMIGO E RADIALISTA PERFILINO NETO O SEU SITE DE MUSICA eradoradio.com.br
As almas encontram-se no fosso e a esperança nas
teias da vida. Os homens vão se distanciado dos
homens e a vida das almas .
O mundo está de onde nunca saiu, nas trevas .
O progresso cotidianamente o empurra para a discórdia . São os documentários (o velho, o novo e o
novíssimo testamento) as bússolas da humanidade, porém nem os mais
tradicionais estão seguindo.
O deus Dinheiro aos poucos vai
desbancando os deuses mitológicos e o Deus verdadeiro.
O mundo anda
e segue sem rumo, sem prumo e sem paradeiro, é a Torre de Babel a rainha
e quem dita as leis como nos velhos tempos.
Os homens querem engolir os semelhantes, uns são
predadores , outros presas , é o fim desta conturbada civilização.
Salve a natureza enquanto existe o sol, a lua e os
recursos naturais , viva a humanidade .
Fui surpreendido em Salvador, onde exerço a lide de
Médico, por um amigo de infância Jorge Luiz Almeida Marques .
O amigo
mora em Aracaju e faz tratamento também em Salvador.
Após atender este meu amigo
de infância, amigo este que considero irmão, fui tomado de surpresa com
esta declaração de confiança e humildade por parte do querido Jorge.
Como servidor, como guardião
da saúde de um povo maltratado , de um povo sofrido e esquecido , que não
é o caso do Jorge Marques , que além de engenheiro, é um intelectual
, um invejável professor, um exímio pai e de uma família de peso no
Estado do Ceará, na cidade do Juazeiro do Norte. Seria egoísmo por minha
parte ficar guardando só para este mortal estas empolgantes palavras.
Amigo
Jorge, muito obrigado, fiz apenas o que cabe a um ser humano diante de
um mega ser humano, apenas agradeço.
O ABRAÇO FOI INTERMINÁVEL.
Rememoramos os melhores anos da vida - a infância e adolescência.
Iderval Reginaldo Tenório
Jorge Luiz Almeida Marques e o seu irmão Daniel Walker Almeida Marques(de azul)
Dr.
Iderval é mesmo um doutor diferente... No início foi assim: ele foi ao
hotel Íbis em Salvador, me pegou com minha esposa Sandra para mostrar um
pouco da cidade de Salvador, depois levou a gente para seu consultório
médico, que ele abriu especialmente para nos atender.
Comecei então a
ver as coisas diferentes que esse doutor tem: A decoração do seu
consultório médico toda invocada com quadros com pensamentos, fotos,
desenhos artísticos e uma variedade de peças folclóricas, artesanais,
históricas e literárias em fim um verdadeiro acervo de arte e cultura
nordestina.
O espanto foi grande, que eu e minha
esposa sentimos quando o doutor mandou a gente sentar em duas cadeiras, e
ele sentou no birô, colocou uma música nordestina que o som saia num
rádio antigo do tempo da vovó, foi bom de mais!!! Por que lembrei dos
programas de rádio que eu ouvia antigamente na rádio Araripe do Crato
com o locutor Eloi Teles e na rádio progresso de Juazeiro do Norte com o
locutor João Sobreira.
Eu já não me sentia doente, nem me
lembrava do problema de saúde no meu fígado quando o Dr. Iderval se
transformou num poeta nordestino, começou a recitar poesias e contos de
literatura de Cordel.
A cada poesia que ele lia, algumas até decoradas,
eu e Sandra chorávamos de emoção e riamos de alegria ao ver aquela
interpretação artística perfeita com sua voz de matuto nordestino, a
cada declamação eu sentia voltar ao passado que ele estava me mostrando
num cenário, onde sentia a presença de Luiz Gonzaga, Patativa do Assaré,
Padre Cícero, Lampião, Maria Bonita, Romeiros nordestinos de chapéu de
palha, Meu Mano e sua Banda de Pífano, e no fundo do cenário a cidade de
Juazeiro do Norte, a Serra do Horto e a Chapada do Araripe.
Nunca tive
na minha vida um momento saudoso como aquele para me lembrar junto com
meu melhor amigo de infância, o meu passado tão feliz e inesquecível que
desfrutei na cidade de Juazeiro do Norte.
Depois o Dr. da poesia se transformou
em Dr. da Medicina, pediu meus exames com relação ao meu problema
Gastro Hepático e por fim, fez uma valiosa avaliação médica.
Escrito por Jorge Luiz Almeida Marques.
Para: Dr. Iderval Reginaldo Tenório ESCUTEM DO GRANDE JOÃO SILVA, VIVA MEU PADIM NA VOZ DO REI DO BAIÃO, LUIZ GONZAGA
Luiz Gonzaga e Benito di Paula - Viva meu padim (João Silva, Luiz Gonzaga). vitrolanoberro. Loading ...
20 de mai. de 2011 - Vídeo enviado por vitrolanoberro
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De
1910 a 1950 era a Europa e o Mundo, principalmente os países próximo à
França, domínio cultural desta nação , as roupas, as músicas, os
perfumes, a culinária, os vinhos, enfim, tudo que se assistiam, que se
ouviam e que se consumiam era oriundo , patenteado, fabricado ou
autorizado pelos franceses.
Portugal
uma das menores nação do mundo, uma das mais próximas do condado Francês encontrava-se
em ruínas, uma vez que as suas riquezas encontravam-se em baixa e após a
segunda Guerra Mundial a coisa piorou.
Os políticos, os industriais,
os comerciantes, os agricultores e pecuaristas compraram uma grande
briga, levantar Portugal, mas foi tudo em vão, a máquina Francesa estava
azeitada, era forte e dominava tudo nos mínimos detalhes. Quando nada
mais restava a fazer, das cinzas nasceu um grande movimento lusitano. Os artistas portugueses (músicos, pintores,
atores, cozinheiros, costureiros, perfumistas, cantores e outros) não
aguentando a pressão resolveram reagir e atuar, fizeram uma campanha
nacional pelo nacionalismo e amor à pátria. Abriram os teatros, os cinemas, as casas de
shows, os mercados populares, os restaurantes, as perfumarias e as grandes galerias.
Foi convocado para a batalha um grande compositor portugues , pediram para escrever uma página musical
que seria cantada pela maior estrela portuguesa de todos os tempos,
a grande AMÁLIA RODRIGUES.
O compositor foi o José Maria Galhardo(letra) e a música do grande Raul Ferrão.
Em 1952 foi apresentado no Teatro Avenida em Lisboa, de portas abertas, o FADO intitulado - Lisboa Não Sejas Francesas ,
foi o maior espetáculo já visto naquele país para o mundo, o evento
ganhou as ruas, as igrejas, as escolas , as Universidades e o Eu de cada Português.
No
outro dia os produtos Franceses começaram a apodrecer nas prateleiras,
os perfumes jogados no lixo, roupas armazenadas, ninguém lia os livros
ou escutava as suas músicas , enquanto os produtos Portugueses em alta,
tudo cheirava a Portugal.
As
crianças cantavam, os adultos choravam e
Portugal conseguiu se levantar, a cantora Amália Rodrigues rodou o
mundo, cantou milhares de vezes o belo fado, inclusive em Paris.
Eu
tinha que contar esta história, eu sabia que vocês iriam gostar . Foi
assim que Portugal recuperou no pós-guerra a sua
independência, conseguiu mais uma vez se livrar do julgo e do ranço napoleônico .
1808*
ficou engasgado na goela dos lisboetas, o povo precisava reagir ,
necessitava readiquerir a autoestiuma e o orgulho de ser
português, e assim foi.
A
cultura é a maior arma de um povo, um povo que não canta, que não se
encanta, que não faz o outro cantar a sua cultura, não merece ser um
povo independente.
Não namores os franceses Menina, Lisboa, Portugal é meigo às vezes Mas certas coisas não perdoa Vê-te bem no espelho Desse honrado velho Que o seu belo exemplo atrai Vai, segue o seu leal conselho Não dês desgostos ao teu pai
Lisboa não sejas francesa Com toda a certeza Não vais ser feliz Lisboa, que idéia daninha Vaidosa, alfacinha, Casar com Paris Lisboa, tens cá namorados Que dizem, coitados, Com as almas na voz Lisboa, não sejas francesa Tu és portuguesa Tu és só pra nós
Tens amor às lindas fardas Menina, Lisboa, Vê lá bem pra quem te guardas Donzela sem recato, enjoa Tens aí tenentes, Bravos e valentes, Nados e criados cá, Vá, tenha modos mais decentes Menina caprichosa e má Lisboa não sejas francesa
AINDA HOJE ESTA MÚSICA CONTAMINA PORTUGAL, LISBOA E O MUNDO . ESCUTEM NA VOZ DESTA CRIANÇA PORTUGUESA 70 ANOS DEPOIS.
CHOREM E CANTEM.
LISBOA NÃO SEJA FRANCESA
ESCUTEM ESCUTEM .
*A transferência da corte portuguesa para o Brasil foi o episódio
da história de Portugal e da história do Brasil em que a família real
portuguesa, a sua corte de nobres, servos, empregados domésticos e uma
biblioteca com mais de 60 000 livros, radicaram-se no Brasil, entre 1808
e 1821
De
1910 a 1950 era a Europa e o Mundo, principalmente os países próximo à
França, domínio cultural desta nação , as roupas, as músicas, os
perfumes, a culinária, os vinhos, enfim, tudo que se assistiam, que se
ouviam e que se consumiam era oriundo , patenteado, fabricado ou
autorizado pelos franceses.
Portugal
uma das menores nação do mundo, uma das mais próximas do condado Francês encontrava-se
em ruínas, uma vez que as suas riquezas encontravam-se em baixa e após a
segunda Guerra Mundial a coisa piorou.
Os políticos, os industriais,
os comerciantes, os agricultores e pecuaristas compraram uma grande
briga, levantar Portugal, mas foi tudo em vão, a máquina Francesa estava
azeitada, era forte e dominava tudo nos mínimos detalhes. Quando nada
mais restava a fazer, das cinzas nasceu um grande movimento lusitano. Os artistas portugueses (músicos, pintores,
atores, cozinheiros, costureiros, perfumistas, cantores e outros) não
aguentando a pressão resolveram reagir e atuar, fizeram uma campanha
nacional pelo nacionalismo e amor à pátria. Abriram os teatros, os cinemas, as casas de
shows, os mercados populares, os restaurantes, as perfumarias e as grandes galerias.
Foi convocado para a batalha um grande compositor portugues , pediram para escrever uma página musical
que seria cantada pela maior estrela portuguesa de todos os tempos,
a grande AMÁLIA RODRIGUES.
O compositor foi o José Maria Galhardo(letra) e a música do grande Raul Ferrão.
Em 1952 foi apresentado no Teatro Avenida em Lisboa, de portas abertas, o FADO intitulado - Lisboa Não Sejas Francesas ,
foi o maior espetáculo já visto naquele país para o mundo, o evento
ganhou as ruas, as igrejas, as escolas , as Universidades e o Eu de cada Português.
No
outro dia os produtos Franceses começaram a apodrecer nas prateleiras,
os perfumes jogados no lixo, roupas armazenadas, ninguém lia os livros
ou escutava as suas músicas , enquanto os produtos Portugueses em alta,
tudo cheirava a Portugal.
As crianças cantavam, os adultos choravam e
Portugal conseguiu se levantar, a cantora Amália Rodrigues rodou o mundo, cantou milhares de vezes o belo fado, inclusive em Paris.
Eu
tinha que contar esta história, eu sabia que vocês iriam gostar . Foi
assim que Portugal recuperou no pós-guerra a sua
independência, conseguiu mais uma vez se livrar do julgo e do ranço napoleônico .
1808* ficou engasgado na goela dos lisboetas, o povo precisava reagir , necessitava readiquerir a autoestiuma e o orgulho de ser português, e assim foi.
A
cultura é a maior arma de um povo, um povo que não canta, que não se
encanta, que não faz o outro cantar a sua cultura, não merece ser um
povo independente.
Não namores os franceses Menina, Lisboa, Portugal é meigo às vezes Mas certas coisas não perdoa Vê-te bem no espelho Desse honrado velho Que o seu belo exemplo atrai Vai, segue o seu leal conselho Não dês desgostos ao teu pai
Lisboa não sejas francesa Com toda a certeza Não vais ser feliz Lisboa, que idéia daninha Vaidosa, alfacinha, Casar com Paris Lisboa, tens cá namorados Que dizem, coitados, Com as almas na voz Lisboa, não sejas francesa Tu és portuguesa Tu és só pra nós
Tens amor às lindas fardas Menina, Lisboa, Vê lá bem pra quem te guardas Donzela sem recato, enjoa Tens aí tenentes, Bravos e valentes, Nados e criados cá, Vá, tenha modos mais decentes Menina caprichosa e má Lisboa não sejas francesa
AINDA HOJE ESTA MÚSICA CONTAMINA PORTUGAL, LISBOA E O MUNDO . ESCUTEM NA VOZ DESTA CRIANÇA PORTUGUESA 70 ANOS DEPOIS.
CHOREM E CANTEM.
LISBOA NÃO SEJA FRANCESA
ESCUTEM ESCUTEM .
*A transferência da corte portuguesa para o Brasil foi o episódio
da história de Portugal e da história do Brasil em que a família real
portuguesa, a sua corte de nobres, servos, empregados domésticos e uma
biblioteca com mais de 60 000 livros, radicaram-se no Brasil, entre 1808
e 1821