O blog foi criado para a cultura. Mostra o quanto é importante o conhecimento.Basta um click no artigo. Centro Médico Iguatemi,310.CLINICA SÃO GABRIEL LTDA- 33419630 33425331Participe ,comente, seja seguidor. DR IDERVAL REGINALDO TENÓRIO , 1954 , JUAZEIRO DO NORTE -CEARÁ. 08041988lgvi.1984 CHEGOU EM SALVADOR COM 18 ANOS , MEDICINA NA UFBA. CIRURGIÃO GERAL. driderval@bol.com.br
ACESSEM DO AMIGO E RADIALISTA PERFILINO NETO O SEU SITE DE MUSICA eradoradio.com.br
Em 1924, enquanto São Paulo enfrentava uma das maiores secas da sua
história, os estados do Nordeste eram atingidos por um verdadeiro dilúvio.
No Ceará, um dos estados mais atingidos, as inundações arrastavam
para os leitos dos rios tudo que encontrava pela frente. Açudes e
barragens se romperam matando muita gente.
A cheia de 1924 no Nordeste, por sua magnitude, também foi registrada no cancioneiro popular. Luiz Gonzaga gravou A cheia de 24, em 1968, uma toada do cantor e compositor paraibano Severino Ramos de Oliveira – o Parrá. Ramos é também o autor do sucesso Ovo de Codorna.
ACESSEM - Cheia de 1924 em Maceió
A cheia de 24
DE
Severino Ramos de Oliveira
NA
VOZ DO GONZAGÃO.
Doutor não foi brincadeira Na correnteza das águas Descia a família inteira Quase não sobra vivente Para contar a história Assim falava mamãe Aquela santa senhora
Descia gado e cavalo Pato, peru e galinha Cabrito, porco e carneiro Tudo o que o povo tinha Os açudes não podiam Tantas águas suportar Rio, riacho e lagoa Tudo junto num só mar }bis
Os canoeiros lutavam Passando povo no rio Mas o remanso das águas Corria água em rodopio Afundavam as canoas Na violenta correnteza Parecia inté castigo Do Autor da Natureza } bis
Meu Padim Ciço pediu A Nossa Senhora das Dores Que parasse aquela enchente Que causava esses horrores Quando terminou a prece Logo parou de chover O sol brilhou lá no céu Para todo mundo ver } bis
VAMOS VIRALIZASR ESTA MENSAGEM DO ARTISTA LUIZ FIDELIS SOBRE O COVID19.
O Artista Luiz Fidelis Lopes, de
Juazeiro do Norte, lançou este jingle sobre o coronavírus e como se
defender , se gostar divulguem, compartilhem, é um belo Serviço de
Utilidade Pública.
Para ouvir basta clicar no link abaixo ou na fotografia do cantor também abaixo. Boa letra, boa música, bela melodia e importante mensagem.
Iderval Reginaldo Tenório Escutem/Muito bom
O
Radialista Perfilino Eugenio Neto aderiu e hoje faz parte de sua
campanha para conter o COIVID19 na Rádio on-line eradoradio.com.br eradoradio.com.br
CLICAR NA IMAGEM DO GRANDE FIDELIS NESTE VÍDEO ABAIXO.
SER CONTRA OU A FAVOR DE UMA VACINA - SÓ OS LOUCOS SÃO CONTRA.18/10/2020
Vacina COVID19.
18 de Outubro de 2020
Historicamente a produção de uma vacina leva de 04
a 10 anos de pesquisas nos tempos normais, nesta Pandemia, do COVID19, é notório o
esforço do mundo para encontrar uma vacina adequada no menor tempo.
Provavelmente
cada ano foi compactado em dois ou três meses. Com o intuito de encontrar uma solução o mais
urgente possível para toda a humanidade, todos os esforços estão sendo dirigidos para a
elaboração, produção e distribuição de uma Verdadeira Vacina .
Ser contra uma VACINA VERDADEIRA é
uma insanidade , isto aconteceu em 1903 no Rio de Janeiro no episódio :
"A REVOLTA DA VACINA CONTRA A FEBRE
AMARELA."
O SANITARISTA OSVALDO CRUZ FOI CLARO:
"SE NÃO VACINAR A POPULAÇÃO EM MASSA, A FEBRE
AMARELA VAI MATAR MUITA GENTE."
"Doenças
como a varíola, a peste bubônica
e a febre amarela
assolavam a população e preocupavam as autoridades. No intuito de modernizar a
cidade e controlar tais epidemias, o presidente Rodrigues Alves
iniciou uma série de reformas urbanas e sanitárias que mudaram a geografia da
cidade e o cotidiano de sua população"
Ser
contra uma VACINA comprovada, testada, constatada a eficácia , avalizada por uma comitê científico mundial é insanidade, quem for contra uma vacina com
este perfil deve ser mentalmente desequilibrado e incapaz de opinar sobre o
assunto.
Ser a favor de uma vacina
falsa , não testada, não estudada em
todas as etapas, produzida a toque de caixa, sem o aval dos estudiosos , os
cientistas também é insanidade .
É uma insanidade eivada de irresponsabilidade, uma insanidade
mais grave, podendo configurar um crime.
TODO
O CUIDADO É POUCO QUANDO O ASSUNTO É VACINA, OS POLITICOS NÃO CONHECEM
ESTA CIENCIA , OS SEUS ASSESSORES CIENTÍFICOS ABRAÇARÃO TODAS AS
RESPONSABILIADES .
Tudo indica que os intérpretes estão misturando as
palavras dos políticos, a leitura não está passando pelo crivo da crítica
, não está existindo isenção nas suas análises, o viés político claramente está
contaminando as interpretações das palavras .
Os políticos, os jornalistas, os militantes , os
incautos e os ganhadores de propinas estão politizando a vacina.
Cabe
serenidade, isenção e escutar os cientistas , ninguém da mídia , da área
política e do market entende de vacina.
O assunto não cabe KKK,
violência , pornofonia e nem pornoviolência , o assunto é sério ,
cabe serenidade.
A vacina deverá ser aprovada por um comitê especializado
e que se responsabilize pelas consequências como acontece com
a varíola, sarampo, febre amarela , coqueluche e as
outras vacinas.
Isenção e cuidado nos arroubos
políticos, respeito ao posicionamento de quem conhece da matéria e
que tem compromisso com a saúde da humanidade.
Quem for contra uma VACINA EFICAZ
É UM GENOCIDA , quem for a favor de uma vacina que não
seja EFICAZ , É MAIS GENOCIDA AINDA .
Que os Cientistas aprovem o mais breve possível uma
vacina SEGURA e que funcione contra o COVID19 independente da sua
nacionalidade .
Que toda a população tenha acesso,
independente do grau de desenvolvimento e do poder aquisitivo do país. É o que
pensa os homens centrados de todas as nações.
Iderval Reginaldo Tenório
Todos a favor de uma boa VACINA para o bem da
humanidade,uma vacina eficaz.
Uma criança feliz é barulhenta, inquieta, alegre e rebelde
Uma criança feliz é barulhenta, inquieta, alegre e rebelde
Uma criança feliz, que se diverte interagindo e
descobrindo o mundo, é barulhenta e rebelde. No entanto, nos últimos
tempos surgiu um movimento que nos chamou muito a atenção e que nos
preocupa: a “criançafobia”.
Faz um tempo que aumentou um tipo de oferta em certos hotéis que
oferece hospedagem “livre de crianças”. Ou seja, durante a estadia não
encontramos bebês e outros menores que nos incomodem à noite com seu
choro ou baguncem a piscina com suas brincadeiras.
O mesmo ocorre em alguns bares e restaurantes. Trata-se de uma oferta
diferente para todos aqueles que querem passar instantes de paz longe
da presença infantil.
Este tipo de movimento está tendo uma grande repercussão nos Estados
Unidos e no Reino Unido, o que nos convida a refletir sobre uma questão
complexa.
Será que nos esquecemos do que é a infância? Temos tão pouca empatia
que somos incapazes de nos conectar com estes anos maravilhosos,
barulhentos e rebeldes que definem a infância?
Convidamos você a refletir sobre isso em nosso espaço.
Quando as crianças nos incomodam nos espaços públicos
Começaremos explicando o caso da cantora canadense Sarah Blackwood.
No ano passado ela passou por uma situação que a marcou e que ela
denunciou com a expectativa de que, com base na sua história, a
sociedade refletisse sobre algo importante.
Ela deveria fazer uma viagem de avião com seu filho de 23 meses. Ela
estava grávida de 7 meses e, embora não fosse a primeira fez que ela
faria este trajeto entre São Francisco, nos Estados Unidos, e Vancouver,
no Canadá, naquela ocasião a história foi diferente.
Quando o avião ainda não havia decolado, seu filho começou a chorar.
Aos poucos, todos os passageiros começaram a olhar para ela com
incômodo. Ela não demorou a ouvir frases de reprovação dizendo “que era
uma mãe ruim”, e alguém que não sabia cuidar de seu filho.
Não demorou para que a aeromoça viesse conversar com ela, pedindo que
acalmasse seu filho porque os passageiros estavam se queixando, e
poderiam considerar a opção de fazê-la sair do avião com a criança se
ela não se calasse.
A jovem mãe ficou quase sem ar.
O choro de seu bebê durou apenas 10 minutos, porque após este tempo ele voltou a dormir e não acordou até o pouso.
Será que as pessoas não sabem mais o que é uma criança? Ninguém lembra que os bebês choram, riem, gritam e falam alto?
Pensar que uma criança que chora é resultado de uma má criação
Este é apenas um pequeno exemplo do que muitos pais sofrem dia após
dia. Ir ao supermercado, passar um tempo no shopping, comer em um
restaurante…. Se uma criança grita, chora ou chama a atenção de outras
pessoas é porque seus pais “estão fazendo algo errado”.
É uma ideia incorreta e estigmatizada. Cada criança tem a sua
personalidade e a sua forma de interagir em seus contextos mais
próximos. Há alguns mais inquietos e outros mais tranquilos, mas isso
nem sempre é resultado da educação dada pelos pais.
Os bebês choram, e o choro é a linguagem essencial para pedir algo, para se comunicar. É algo natural que toda mãe entende.
Precisamos ser mais empáticos e respeitosos quando, em um ônibus ou
avião, vemos as mães e pais que tentam acalmar seus bebês durante a
viagem.
A “criançafobia” está fazendo com que muitos espaços de ócio nos
Estados Unidos e no Reino Unido comecem a vetar a entrada de menores de
idade. No entanto, ao fazer isso eles também proíbem a entrada dos pais.
É algo sobre o qual vale a pena refletir.
Fica claro, sem dúvida, que em matéria turística cada empresa pode
oferecer o serviço que desejar, e se uma pessoa quer passar as suas
férias sem ver e ouvir uma criança, devemos respeitar a sua preferência.
Uma criança feliz é uma criança que corre, que grita, que chama a nossa atenção
As crianças querem tocar em tudo, experimentar, sentir, rir,
aprender…. Se as obrigarmos a ficar caladas, a não chorar, a falar baixo
e a não se moverem da cadeira, o que teremos na realidade serão
criaturas assustadas que não se atreverão a explorar.
Os choros devem ser atendidos, não censurados. Se uma criança quer
tocar algo iremos protegê-la para que não se machuque, mas é necessário
fomentar a sua conduta de exploração, de curiosidade, de interação com
seu meio.
A infância é barulhenta por natureza. Não é preciso passar por uma
creche ou uma escola primária na hora do recreio para lembrar o que é
ser criança.
Elas terão tempo para crescer e fazer silêncio, para ficarem quietas nos assentos de um avião sem incomodar ninguém.
Enquanto isso, respeitemos seus pais em sua tarefa de educar e sejamos mais empáticos com as crianças.
Não tem matéria, apenas tomem conhecimento da manchete , está nesta propriedade a distancia entre as classes sociais.
Isto se aplica inclusive no nível superior , os abonados vão e passam de cinco a seis anos no exterior nos melhores serviços do mundo e voltam para ocupar a cúpula no país.
A verdade no Brasil e nas nações subdesenvolvidas.
Com o tempo, o rebolado e a quebra de quadris, na dança, sofreram modificações; o canto foi esquecido.
Pintura do alemão Johann Moritz Rugendas, que mostra a imagem da dança africana lundu
Imaginando que se pudesse escrever a história da
música popular brasileira em uma pauta, e tomássemos a faixa que vai da
época da Colonização ao início do século XX, mais precisamente 1917,
ano da gravação do que seria o primeiro samba (Pelo telefone),
por Ernesto Joaquim Maria dos Santos (1891-1974), o Donga, veríamos que
alguns dos gêneros musicais correntes neste período retraem enquanto
outros se dispersam e se subdividem, como e o caso do samba.
Entre os que se encolhem está o lundu, trazido da África na forma de
dança e que se transformaria em canto de pura formação brasileira. No
Brasil, o lundu adquiriu coreografia e música específicas, vocalizou-se e
evoluiu – da dança erótica entre os negros – para canção solo e música
de salão.
A partir dessa evolução, especialmente no Rio de Janeiro, então sede
do governo colonial, teve início a música urbana, que a Enciclopédia
Barsa Cultural define como um tipo especial de música popular que se
distanciou progressivamente da música inspirada em elementos
folclóricos; no caso, afro-europeus e indígenas.
Mesmo tendo o Rio de Janeiro, já sede do governo federal, montado os
primeiros acordes do que viria a ser a música urbana, sob a influência
das emboladas de Almirante (1908-1980) e de Noel Rosa (1910-1937); do
baião de Luiz Gonzaga (1912-1989) e de outros gêneros, a exemplo do
cateretê, batuque, samba e maxixe, foi mesmo a Bahia, com o lundu e a
modinha, que forneceu a base para os primeiros elementos rítmicos e
melódicos do cancioneiro do Brasil.
Tanto, que o radialista, musicólogo e pesquisador Perfilino Neto (80
anos), baiano de Juazeiro, em depoimento sobre o lundu, para a
Secretaria da Educação do Estado da Bahia, em 2000, lembrou que a
trajetória da música brasileira começa em fins do século XVII, com o
poeta satírico Gregório de Mattos Guerra (1633-1696), o Boca do Inferno,
compondo e cantando lundus, acompanhando-se com a viola de arame.
Perfilino reafirma sua fala no livro Curiosidades e pitorescos do rádio e da MPB
(Matarazzo, 2015, pg. 163), destacando que a verdadeira história da
Música Popular Brasileira começa com a Bahia ocupando o pioneirismo das
manifestações musicais do povo brasileiro.
Este lundu me dá vida
Somente meio-século depois das cantorias de Gregório de Mattos é que o
poeta e violeiro fluminense Domingos Caldas Barbosa (1738-1800) passa a
difundir essas cantigas. Perfilino defende que o poeta, mulato, filho
de português com uma escrava, levada de Salvador para o Rio de Janeiro,
cantava, na verdade, modinhas antes divulgadas em saraus pelas ruas de
Salvador, que ele teria aprendido com a sua mãe.
Na coletânea em dois volumes, Viola de Lereno, publicada em
Portugal (1798 e 1822) e na Bahia (1813), Domingos Caldas Barbosa traz
poemas com fraseado próximo ao da modinha e ao do lundu. Também
compositor, o poeta juntou traços afetivos do brasileiro de forma
distinta da dos portugueses e com abordagem romântica, embora pouco
profunda. Em Lisboa, para onde foi para estudar, suas trovas ao som da
viola de arame foram muito apreciadas.
Este lundum me dá vida
Quando o vejo assim dançar;
Mas temo se continua,
Que lundum me há de matar
Ai lembrança
Amor me trouxe o lundum
Para meter-me na dança?
José Ramos Tinhorão, no livro Domingos Caldas Barbosa, o poeta da viola, da modinha e do lundu
(Editora 34, 2004, pg. 123), ao buscar as razões que levaram o primeiro
menestrel brasileiro a escrever esse “lundum em louvor de uma
brasileira adotiva”, em Viola de Lereno, defende que a palavra lundu vem
de calundu, dança ritual religiosa africana (às vezes chamada de
lundu), que induz a um estado de possessão ao qual se dá o mesmo nome.
Tinhorão diz, ainda, que, na Bahia, o poeta Gregório de Mattos Guerra
mostrava um padre maganão (negociante de animais ou de escravos) a
zombar da possessão da sua amante pelos calundus, comentando: “que lhe
dava [o padre] dos lundus / se é mais que os lundus magano?”. Daí,
Tinhorão raciona que, mais tarde, passou-se a dizer estar alguém “com
seus lundus”, “ou calundus”, quando possuído de profunda tristeza e
melancolia.
Assim, igualmente apreciado nos principais centros urbanos do Brasil,
o lundu chega ao século XIX na qualidade de forma musical dominante e
de primeiro ritmo afro-brasileiro, permanecendo nesta condição por muito
tempo. É quando os principais compositores da época dão-lhe a
formatação musical, enquanto a viola se firma na condição de instrumento
de acompanhamento. No início do século XX começa a apresentar os
primeiros sinais de perda de evidência.
Antes de tomar a forma musical, e na condição de dança, o lundu era
considerado indecente e impedido de ser mostrado nas ruas e teatros,
tanto que até o final do século XVIII era conhecido como “folguedo
africano”. Para alguns estudiosos, na condição de primeiro ritmo
afro-brasileiro em formato de canção, o lundu seria, historicamente, o
ponto de origem do samba, em um processo de avanços que envolveria,
também, o maxixe, embora não haja um consenso entre os musicólogos.
Historicamente, o ritmo surgiu da fusão de elementos musicais de
origens branca e negra, mas tem base na África, de onde veio a bordo dos
navios negreiros na forma de dança. Depois, em meio ao sofrimento dos
escravos, passou a canto, saltando de dança erótica para canção solo e,
depois, para música de salão, tal qual aconteceria com blues, no início
do século XIX, surgido no meio dos negros africanos levados para a
América do Norte.
A dança ora era branda, ora era selvagem. Mas sempre executada ao som
de batuques e toques e de viola, seguindo uma coreografia marcada pela
umbigada e o requebrado dos quadris. A encenação era tão carregada de
sensualismo que as autoridades da Corte, ao tomarem conhecimento das
características, proibiram a dança. Assim está em Cartas Chilenas, de Tomás Antônio Gonzaga:
A ligeira mulata, em trajes de homens, Dança o quente lundu e o vil batuque, E, aos cantos do passeio, inda se fazem Ações mais feias, que a modéstia oculta. Meu caro Doroteu, meu doce amigo.
Uma dança chamativa
O médico cearense Iderval Reginaldo Tenório (66 anos), pesquisador e
folclorista natural de Juazeiro do Norte, lembra que também em seu
estado, nos tempos do Brasil colonial, o lundu foi proibido. “O lundu
era uma dança muito chamativa, balançava demais os quadris, mostrava a
região genitália, balançava-se muito as nádegas, então as mulheres do
patronato achavam que aquilo era uma maneira de incentivar ao sexo”,
historiou o médico, cirurgião geral, ao jornalista Ari Donato.
Conhecedor da música nordestina, com estudos feitos ao lado do
pesquisador Perfilino Neto, o médico Iderval Tenório destaca que “a
Bahia tem muito do lundu; esse rebolado da baiana, esse biquíni curto,
esse jeito de andar, macio, balançando os músculos glúteos, é típico do
lundu, da dança do lundu”. Lembrou que a dança folclórica umbigada tem
muito do lundu, ritmo que invadiu o Brasil e chegou à Europa.
Primeira gravação no Brasil
O lundu Isto é bom foi o primeiro ritmo a ter registro fonográfico no Brasil, em 1901, exatamente 15 anos antes de Donga gravar o clássico samba Pelo telefone.
Embora a gravação do lundu tivesse ocorrido no Rio de Janeiro, o autor e
o intérprete eram baianos. O primeiro, o ator e compositor Xisto de
Paula Bahia (1841-1894), de Salvador; o segundo, o cantor Baiano,
registrado Manoel Pedro dos Santos (1870-1944), de Santo Amaro da
Purificação. Também gravaram mais tarde este lundu, dentre outros, Jorge
Veiga, Nara Leão e a dupla Vitor da Trindade e Carlos Caçapava.
A primeira composição gravada em disco no Brasil. Ouça, clicando aqui
Isto é bom A renda de tua saia Vale bem cinco mil réis Arrasta mulata a saia Que eu te dou cinco e não dez Isso é bom isso é bom isso é bom que dói Isso é bom isso é bom isso é bom que dói Ô São Bento, buraco véio tem cobra dentro Levanta a saia mulata Não deixe a renda rastar Que a renda custa dinheiro Dinheiro custa ganhar Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói Vá saindo seu coió sem sorte Yayá você quer morrer Se morrer morramos juntos Eu quero ver como cabes Numa cova dois defuntos Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói Comigo é nove do baralho velho, hahahai O inverno é rigoroso Bem dizia a minha vó Quem dorme junto tem frio Que fará quem dorme só Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói Os padres gostam de moças E os doutores também Eu como rapaz solteiro Gosto mais do que ninguém Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói Aguenta firme na comuta Seu Juca Se eu brigar com meus amores Não se intrometa ninguém Que acabado os arrufos Ou eu vou ou ela vem Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói Me prendam a sete chaves E assim mesmo hei de sair Não posso ficar em casa Não posso em casa dormir Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói Isso é bom, isso é bom, isso é bom que dói Isso é melhor do que arroz com casca Diz Calheiros seu Araras.
O mundo ainda tem jeito, abraços fraternos para todos, escutem este vídeo.
LUIZ GONZAGA-DOMINGUINHOS-SIVUCA-OSVALDINHO- FAGNER E GUADALUPE.
LETRA DO GRANDE HUMBERTO TEIXEIRA E LUIZ GONZAGA.
ARRANJO E MELODIA DO FOLCLORE BRASILEIRO DE 300 ANOS ATRÁS, DOMINIO POPULAR , COM PEQUENAS MODIFICAÇÕES DOS GRANDES GÊNIOS NORDESTINOS - DR HUMBERTO TEIXEIRA-,O DR DO BAIÃO, E DO REI LUIZ GONZAGA , O MAIOR ARTISTA DO BRASIL.
MANAUS É APENAS UM AVISO PARA
TODO O PAÍS, O BRASIL É UM SÓ E É INTERLIGADO.NOS ÚLTIMOS DIAS TODOS ESTÃO PULVERIZANDO O VIRUS PELO PAÍS.
O QUE ESTÁ ACONTECENDO EM MANAUS PODE
ACONTECER NO PAÍS INTEIRO, O POVO PRECISA TER Consciência DA PANDEMIA. ESTÃO
VILIPENDIANDO DO NOVO CORONAVIRUS.
O
VIRUS FOI PULVERIZADO PARA TODA A POPULAÇÃO NESTES ÚLTIMOS 60 DIAS . OS MAIS
VULNERÁVEIS PAGARÃOPOR ESTES ATOS.
FESTAS E MAIS FESTAS, BAILES E MAIS
BAILES, encontros e mais encontros, restaurantes e mais restaurantes, tudo e todos sem os mínimos cuidados,
esqueceramDas mínimas precauções básicas.
O BRASIL NÃO AGUENTA TANTAS
DISCORDÂNCIAS POLÍTICAS E NEM SOCIAIS.
VAMOS CUIDAR DE TODOS, ATENÇLÃO MAIOR
PARA OS MAIS VULNERÁVEIS.
Iderval
Reginaldo Tenório
A VOLTA DA ASA BRANCA- DE ZÉ DANTAS COM LUIZ GONZAGA.
ACANALHARAM COM O SARS-CoV-2. O CAUSADOR DA COVID19
ACANALHARAM COM O SARS-CoV-2.
O CAUSADOR DA COVID19
Natal e Ano novo foi a maior prova desta desconsideração para com
o SARS-CoV-2
É de fazer vergonha a
acanalhação que a população está fazendo
com SARS-CoV-2, o causador da PANDEMIACOVID19.
Bares, programas de televisão, entrevistas
em sites, rádios, bares, restaurantes, aviões, festas familiares, aniversários,
shows, supermercados, academias , mercadinhos, shoppings, lojas, transportes coletivos, partidas de futebol e feiras, sem
contar com as campanhas políticas 2020 . Foi e está sendo uma
avacalhação, como se diz lá no meu Ceará, o que estão fazendo com este
coronavírus.
É de bom alvitre nunca se desdenhar de um inimigo perigoso, principalmente
do quilate do SARS-CoV-2.O escroque não possui amigos, não tolera
brincadeiras, é silencioso , não suporta a raça humana e quando chega já parte para abrutalidade, não chacota, não avacalha e não acanalha com a sua vitima, parte logo para acabar
com a sua vida.Ele não quer saber quem
é o abusador,passa por cima de todos como
um rolo compressor de dezenas de
toneladas, aos poucos esmigalha um aqui, um ali e outro acolá, deixando para
mais tarde outrospara esmagar, basta cair na sua rede.
O sujeito voltou com toda a sua força, ainda vai triturar muita gente,
para ele não tem escolha, se desdenhou ou não desdenhou não tem diferença, caiu na rede é peixe, principalmente
os indefesos e os mais velhos. Todo o cuidado é pouco e não existem armas para frear
a sua fúria .
O sujeito é invisível a olhos nus. É perigoso,
traiçoeiro, observador, treteiro, calculista, oportunista e mortal, pegando a
vitima em cheio é quase que infalível o seu desejo.Merece respeito e distanciamento, não gosta
que dele se aproxime , está à procura de gargantas, pulmões e de outros órgãos para
mostrar a sua agressividade .Veio para
ficar e tão cedo não será bloqueado, cabe aos seres humanos respeitar este
sujeito enquanto os cientistas providenciam as armas adequadas .
Seria bom que estes deboches fossem
encerrados, que os cientistas se debruçassem sobre esta guerra e que encontrassem
as armas pertinentes para acabar com o inimigo comum.
Mais uma vez afirmo, o sujeito é perigoso,
é um sem vergonha.Todo o cuidado é
pouco, muitos soldados da linha de frente já foram vitimados e ele avança entrincheirando
as suas presas, todo o cuidado é pouco.