sexta-feira, 4 de abril de 2014

Parto Humanizado feito pela Enfermeira Obstetra.





MAIS UM IMBRÓGLIO A SER RESOLVIDO. QUEM DORME MUITO,  PERDE A VIAGEM.
PARTOS , MATERNIDADES, MÉDICOS E ENFERMEIRAS. BRIGÃO OU BRIGONA.
A obstetrícia é uma das áreas que brevemente só atuará em procedimentos cirúrgicos, uma vez que todos os outros procedimentos serão executados por outros profissionais, as Enfermeiras Obstétricas.
 Programas Federais, Estaduais e Municipais de prevenção de uma maneira em geral, partos simples sem distorcias nas maternidades e outros procedimentos já são dos seus domínios, urge olhar pelas maternidades Públicas do Brasil, os residentes de obstetrícia sairão sem saber fazer um parto. 
O médico só será chamado nas complicações, acredito que por enquanto, pois brevemente  a  farmacologia completa, a fisiologia profunda  e a clinica cirúrgica  farão parte da grade de ensino destes profissionais.
 Não existe a menor dúvida que,  em sendo a  maioria mulheres, mães, tias e avós, e por permanecerem presas o dia todo nas maternidades estas dominarão esta especialidade com facilidade.
Leiam com atenção este artigo das grandes enfermeiras Paranaenses.
Iderval Reginaldo Tenório
 MÉDICO CIRURGIÃO

Parto Humanizado feito pela Enfermeira Obstetra.


Conselho Regional de Enfermagem do Paraná, que conseguiu na justiça uma liminar, garantindo a este profissional o livre exercício das suas atividades.

O enfermeiro obstétrico realiza o parto humanizado com a atuação direta na assistência materno-infantil, desde a sua internação até a sua alta. O atendimento inicia-se com o exame clínico e levantamento de problemas. No pré- parto a paciente tem a informação constante da evolução de seu trabalho de parto, tipo de anestesia( caso seja necessário).

Neste tipo de parto, segundo a enfermeira obstétrica Izabel Christina de Mello de Brito, o acompanhamento à paciente é constante e são realizados exercícios de estimulação, como massagem e respiração adequada, orientação quanto ao aleitamento materno e informações ao acompanhante do quarto. Já para a enfermeira obstétrica Rosa Sato, a prática da humanização do parto não tem nenhuma receita, depende de cada paciente, qual sua história de vida, seus anseios, vitórias e frustrações, problemas sociais e financeiros. " Nós enfermeiras precisamos focar nosso trabalho, na dedicação, humanização e combate a mortalidade materno-infantil",enfatiza Sato.

As enfermeiras obstétricas são reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde, como profissionais mais apropriadas para o acompanhamento ao parto normal sem distócia (sem complicações). Os motivos pela preferência das enfermeiras são claros. Elas permanecem o tempo todo nos hospitais e maternidades, podem acompanhar as gestantes tempo integral, fazendo com que o parto e o nascimento de seu filho seja uma experiência positiva, representando um milagre da vida, não um salto no escuro, acrescenta Izabel.

A humanização no parto deve começar nas primeiras consultas aos postos de saúde, hospitais onde os enfermeiros orientam sobre o período pré, durante e pós gestacional, estimulando o parto normal. "Toda usuária do sistema de saúde público também necessita ser orientada sobre seus direitos e ser bem tratada, este enfoque também humaniza o parto", concluiu Izabel.

A focalizar a maternidade como um processo que integra a vivência reprodutiva de homens e mulheres, no contexto social, devemos lembrar um pouco da história sobre a assistência obstétrica, pois assim pode-se entender melhor a preocupação da mudança em programas nesta área.

A história do amor materno descrito por MALDONADO mostra a importância de examinar duas figuras cristã. Eva, a mulher tentadora erotizada que simboliza as forças perigosas e pecaminosas , é raramente pensada como símbolo da maternidade, embora seja a primeira mulher , mãe de todas nós. Ao contrário, a idéia do erótico se associa à noção de castigo, da expulsão do paraíso, tornou-se símbolo do mal, frívola e fraca. O aspecto histórico considerou Maria ligada a imagem materna, pois concebeu sem pecado, ou seja sem sexo, imagem considerada como pureza, da caridade, da humildade e da obediência.

A assistência obstétrica não avançou muito de sua real finalidade e importância, pois ainda demonstra que está ligada a hegemonia de interesses sociais.A assistência à mulher parturiente era considerada assunto de mulheres, onde os homens realizavam assistência ao nascimento de animais e as parteiras eram nomeadas pelos sacerdotes ou pelas assembléias de mulheres, que com suas experiências práticas ajudavam a criar um clima emocional favorável para a parturiente com suas crenças, talismãs, orações e receitas mágica para aliviar a dor das contrações. Deve-se ressaltar que o índice de mortalidade materno e infantil era muito alto. E na própria literatura infantil é fato marcante como podemos avaliar histórias infantis descritas por autores antigos que relatam sobre um rei viúvo ao nascimento da primeira filha a procura de uma mãe para sua filha órfã.

Atualmente ainda, observa-se parteiras em exercício ilegal da profissão, tanto em âmbito domiciliar como hospitalar, em regiões de baixo desenvolvimento econômico.

A imensa mortalidade materna e perinatal começou então a preocupar a esfera pública por ser uma necessidade política e econômica, pois era de garantir exército e trabalhadores e passou a firmar-se como matéria médica e ocorreram as primeiras ações voltadas a disciplinar o nascimento. A partir daí, o parto acabou sendo caracterizado como evento médico, cujos significados científicos aparentemente viriam a ser privado, íntimo e feminino, e passa a ser vivido de maneira pública com a presença de outros atores sociais.

No século XX mulheres que pariam com a ajuda de outras mulheres, por não ser nobre ou classe maior de renda, passou a ser de interesse médico e ter seus partos observados por profissional legalmente preparados como enfermeiras obstétricas, parteiras e médicos, e iniciou a institucionalização do parto com objetivo de reduzir a mortalidade materna e infantil.
Segundo o Ministério da Saúde na década de 80 ocorreram iniciativas locais voltadas para a redução da mortalidade materna, cujo projeto desenvolvido por Galba de Araújo no Ceará, cujo objetivo era integrar as parteiras leigas ao sistema local de modo a melhorar a assistência, reduzindo riscos e respeitando a cultura local.
Para Paiva, no II Seminário Estadual "Qualidade da assistência ao parto: Contribuições da Enfermagem", em 1992 a 1996 foram adotados, avaliados e discutidos as resoluções sobre o fortalecimento da enfermeira e parteira. Nessas resoluções a Organização Mundial de Saúde reconhece o potencial das enfermeiras para melhorar a qualidade e a eficácia dos serviços de saúde.
Atualmente, o COREN-PR não encontra número suficiente de profissionais para suprir a necessidade da assistência obstétrica, pois a enfermeira atua predominantemente na esfera administrativa e em programas de saúde, deixando a desejar quanti e qualitativamente a assistência obstétrica e neonatal.
Visto que, administração de provedores de saúde desconhece a competência legal ética dos profissionais a realizarem assistência materno e infantil, deve-se ressaltar que muitas vezes a oferta de serviços qualificados onera a instituição e compromete o profissional médico e enfermeira, ao determinar competência que exige habilidade técnica e científica a outros profissionais, colocando em risco a vida da mulher e ser concepto.
Martins (1999), ao delinear sobre "A ótica de enfermagem" relata que necessário retomar a prática do parto humanizado com a redescoberto do paradigma da integridade, holístico tendo o parto como evento fisiológico, o qual deve ser acompanhado por profissional devidamente capacitado para que a intervenção, especialmente, a cesárea ocorra quando necessário e não enquanto rotina.
Mediante portarias, resoluções e leis vigentes na assistência obstétrica ocorre grande procura de enfermeiras obstétricas para atuarem na equipe responsável pela humanização da assistência materno e infantil, cuja finalidade é baixar o índice de morbimortalidade e o número de cesáreas, conforme preconiza o Ministério da Saúde.

DRA. ROSA SATO
Enfermeira Obstetra
DRA. IZABEL P.M. BRITO
Enfermeira Obstetra

pesquisa

  1. Renato Teixeira - Amanheceu, Peguei a Viola - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=s-k1b-QhQe8
    21/01/2010 - Vídeo enviado por bedocosta
    Abertura do show de Renato Teixeira no Auditório Ibirapuera, gravado em 2007.
  2. AMANHECEU, PEGUEI A VIOLA (letra e vídeo) com RENATO TEIXEIRA, vídeo MOACIR SILVEIRA - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=Fe4Lprpthgo
    03/02/2013 - Vídeo enviado por Moacir Silveira
    Renato Teixeira de Oliveira (Santos, 20 de maio de 1945) é um compositor e cantor brasileiro

Homem que doou sêmen para casal de lésbicas é obrigado a pagar pensão

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Homem que doou sêmen para casal de lésbicas é obrigado a pagar pensão

Uma juíza do Kansas determinou que um homem (foto), de 46 anos, que doara sêmen para um casal de lésbicas pague pensão alimentícia, apesar de as partes terem assinado um documento que aliviava William Marotta das obrigações legais como pai biológico da criança que seria gerada.
Segundo a juíza Mary Mattivi, William e o casal não cumpriram a lei estadual, que exigia a presença de um médico licenciado durante a inseminação artificial. Essa violação, afirmou a magistrada, mantém todos os deveres de William como pai, segundo o “Topeka-Capital Journal”.
Em 2009, William respondeu a um anúncio de Jennifer Schreiner e Angela Bauer no site de classificados Craigslist. Um ano depois da doação de sêmen, Jennifer deu à luz.
Só que, pouco depois do nascimento da criança, o casal se separou. Após dois ano, Angela sofreu uma lesão e ficou impossibilitada de trabalhar. Jennifer entrou, então, com pedido de pensão do governo. O pedido foi negado.
O estado do Kansas resolveu recorrer ao pai biológico, pedindo na Justiça que William pagasse pensão para a criança do filho que ele gerara. Venceu a batalha.
Fonte: O Globo

Mais Médicos: cubanos vivem sob vigilância em São Paulo


Mais Médicos: cubanos vivem sob vigilância em São Paulo

  • Em hotel, profissionais são cerceados por monitores do programa e viram alvo de aliciadores
PAULO CELSO PEREIRA E THIAGO HERDY (OGLOBO)



Médicos cubanos deixam o Hotel Excelsior, em São Paulo, onde estão hospedados
Foto: O Globo / Michel Filho


Médicos cubanos deixam o Hotel Excelsior, em São Paulo, onde estão hospedados O Globo / Michel Filho
BRASÍLIA e SÃO PAULO — Regidos por um contrato pouco transparente com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), médicos cubanos participantes do programa Mais Médicos, do governo federal, são submetidos, logo que chegam ao Brasil, a condições que remetem às que vivem na ilha. Além de receberem cerca de 30% do salário pago aos demais participantes do programa, eles estão sob permanente vigilância, conforme constatou O GLOBO em conversas nas últimas semanas com médicos do programa e pessoas que estão em contato direto com eles.
Mas também há, no momento, uma ofensiva de um grupo de pessoas de fora do programa para tentar localizar médicos insatisfeitos, com o intuito de oferecer-lhes asilo ou refúgio e um emprego. A iniciativa conta com o apoio da Associação Médica Brasileira (AMB), que critica o Mais Médicos, e criou um programa de suporte ao médico estrangeiro.
O objetivo não é convencer os cubanos a seguir o caminho de Ramona Rodriguez — que depois de deixar o programa se mudou para os Estados Unidos —, mas sugerir que vivam e trabalhem como médicos no Brasil, depois de passar por formação mais rigorosa e aulas de português. Quando ainda participava do programa, Ramona reclamava que se sentia vigiada e sem liberdade para viajar a outras cidades do país.
Na semana passada, O GLOBO se hospedou no Hotel Excelsior, do Centro de São Paulo, que serve como primeira moradia para boa parte dos médicos que chegam ao país, e constatou que a vigilância é realizada em caráter permanente. Desde o segundo semestre do ano passado, cubanos ocupam a maior parte dos quartos do hotel, localizado ao lado de um antigo cinema que foi transformado em auditório para que eles recebam aulas de português e sobre a organização do sistema de saúde brasileiro.
Aulas de manhã e de tarde
Até que sejam enviados para cidades escolhidas pelo Ministério da Saúde, os médicos ficam confinados no hotel, tendo aulas nos períodos da manhã e da tarde. Só saem de lá quando estão na companhia de professores ou agentes do programa. Costumam estender a jornada de estudos até altas horas da noite.
— O chefe deles fica o tempo todo em cima, e eles ficam o dia todo aí. É como se fosse uma prisão, né? Já chegam sabendo qual é a regra, não são de reclamar. Parece que no país deles é tudo muito rígido também — conta uma camareira do hotel, onde atualmente estão hospedados cerca de 550 médicos.
O “chefe” a que se refere a camareira é o médico Roilder Romero Frometa. Apresentado formalmente como consultor da Opas, Frometa já se encontrou com o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, na condição de “representante dos médicos cubanos”. Em Cuba, ele já era influente. Em outubro de 2011, como diretor de Saúde no município de Guantánamo, foi entrevistado pelo jornal oficial do Partido Comunista na cidade. Segundo funcionários, desde o ano passado Frometa está hospedado no hotel.
Na semana passada, enquanto conversava como hóspede com os médicos, na recepção, o repórter do GLOBO foi interpelado diretamente por Frometa. Sem saber se tratar de um jornalista, o cubano quis saber o que ele havia conversado com os médicos do programa. Ao ser indagado pelo jornalista sobre qual papel desempenhava no local, Frometa tentou evitar ser fotografado e reagiu:
— Você está mexendo com coisa perigosa.
Ele não é o único a monitorar os cubanos. O vai-e-vem de pessoas dentro e fora do prédio é acompanhado também por seguranças do hotel e por pessoas que usam crachás do programa, como observou o GLOBO no período em que esteve no local. Apesar de o hotel ser privado, Opas e Ministério da Saúde tiveram acesso à ficha cadastral preenchida pelo repórter ao se hospedar.
A Associação Médica Brasileira criou há dois meses um programa de apoio ao médico estrangeiro, cujo objetivo é atender médicos de Cuba e de outras nacionalidades insatisfeitos com as condições do Mais Médicos. Dos 22 profissionais que já procuraram a associação, 16 são cubanos.
— Todos que nos procuraram se queixaram da vigilância. Precisam dizer a todo momento para onde vão, com quem se relacionam. Cada grupo tem um superior hierárquico, a quem têm que dar satisfação — diz o presidente da AMB, Florentino Cardoso. Segundo ele, o objetivo do programa é “mostrar que não existe queixa ou trauma em relação à presença do médico estrangeiro no Brasil, desde que se cumpra a legislação”.
No início do ano, um grupo de cinco médicos insatisfeitos esteve reunido com um deputado da oposição para pedir ajuda para abandonar o programa federal. Reclamavam da baixa remuneração, de US$ 400 por mês no Brasil (outros U$ 600 eram depositados em Cuba), e da diferença de salário em relação ao recebido pelos médicos de outras nacionalidades, que recebem R$ 10,4 mil mensais. Duas semanas depois, o governo brasileiro anunciou um aumento no salário dos cubanos, para US$ 1.245 (R$ 2,9 mil), agora integralmente pagos no Brasil. Os cinco pediram, então, mais tempo para pensar sobre a deserção.
A saída do programa não é simples. Além do temor de serem deportados antes de conseguirem formalizar o pedido de asilo, os médicos temem eventuais represálias a seu familiares e consideram real o risco de nunca mais verem os filhos, os pais e os amigos que estão na ilha.
“Não existe nenhum tipo de limitação”
De acordo com o governo brasileiro, atualmente estão no país 10.687 médicos vindos da ilha governada por Raúl Castro e ao menos sete deles já deixaram o programa. Há duas semanas o ministro da Saúde, Arthur Chioro, negou em audiência da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara que cubanos fossem perseguidos no Brasil. “Não posso dizer quanto à situação em Cuba, mas aqui eles estão livres”, afirmou, na ocasião. O Ministério Público Federal abriu um inquérito para apurar eventuais violações de direitos humanos, mas ainda não encontrou indícios.
Procurado, o Ministério da Saúde divulgou nota em que confirma haver um grupo de funcionários contratados pela Opas responsável pelo “acompanhamento” dos médicos cubanos: “O termo firmado com o governo brasileiro prevê que a organização internacional monte, para melhor gerenciamento do programa, equipe de apoio administrativo e logístico, responsável pelo acompanhamento aos médicos servidores do governo de Cuba que estão em missão internacional no Brasil”. É nesse grupo, segundo a pasta, que se encontra Roilder Frometa.
O ministério nega, no entanto, que haja qualquer restrição ou monitoramento direto dos cubanos: “Não existe nenhum tipo de limitação imposta pelo governo brasileiro aos participantes do programa, sejam brasileiros ou estrangeiros de qualquer nacionalidade. Todos os participantes estão sujeitos às leis do Brasil, não havendo qualquer tipo de restrição de ir e vir. (...) O termo firmado entre o governo brasileiro e a Opas não estabelece nenhum tipo de monitoramento, acompanhamento ou coerção aos médicos participantes, que recebem o mesmo tratamento que qualquer outro estrangeiro que obtenha visto de permanência no país em condições semelhantes”, diz a nota.
Atualmente, a venda de serviços médicos é a principal fonte de receita na economia cubana, rendendo US$ 6 bilhões ao ano (R$ 14 bilhões), seguida do turismo, que gera US$ 2,5 bilhões (R$ 5,8 bilhões), segundo dados oficiais.O GLOBO




 

quarta-feira, 2 de abril de 2014

O fim da propriedade privada na Venezuela

Blogs e Colunistas

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01/04/2014
 às 10:21 \ Comunismo, Socialismo
Manifestação em Caracas. Fonte: GLOBO
Agora é oficial: a Venezuela de Maduro resolve acabar com essa coisa burguesa chamada propriedade privada, causa de todas as mazelas sociais, segundo Rousseau. O governo vai obrigar os proprietários a vender aos inquilinos imóveis alugados há 20 anos ou mais:
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, decidiu obrigar os proprietários de imóveis alugados há 20 anos ou mais a vendê-los a seus inquilinos. A medida, já publicada no Diário Oficial, determina que os donos terão 60 dias para fazer a oferta dos apartamentos, cujo preço será determinado por um órgão estatal. A medida provocou polêmica no país: apesar de o deficit de imóveis na Venezuela ser alto e afetar mais de 3,7 milhões de famílias, críticos tacharam a ação de inconstitucional.
A novidade prevê que os inquilinos tenham prioridade sobre a compra, mas, se não o fizerem, o imóvel deve ser vendido mesmo assim. Os proprietários que descumprirem o prazo para anunciar a venda serão multados em 2.000 unidades tributárias, o equivalente a 254 mil bolívares, ou US$ 40 mil. O valor deve ser pago em cinco dias; caso contrário, a multa será dobrada. Depois disso, o apartamento pode ser embargado.
A medida faz parte de uma série de intervenções econômicas chefiadas por Nicolás Maduro. O presidente venezuelano alega ser vítima de uma “guerra econômica” de especuladores que pretendem derrubar seu governo. Ele já pediu — e conseguiu — do Parlamento superpoderes para legislar sem obstáculos no campo econômico durante um ano. Desde então fixou valores máximos para aluguéis comerciais, estabeleceu limites de lucros para lojas e ordenou a diminuição de preços.
A Venezuela, assim, dá mais um passo grande em direção ao socialismo cubano. É o uso da máquina do tempo para regressar séculos na história. A propriedade privada pode existir de jure, mas não existe mais de facto, pois o governo é quem manda nela.
Talvez o próximo passo seja o governo obrigar famílias que possuem casas maiores a ceder espaço para os mais pobres, em nome da igualdade. Os países comunistas fizeram isso, como sabemos, e também sabemos qual foi o resultado: caos social total, favelização completa e uma elite privilegiada que era parte da nomenklatura.
No Brasil já temos os adeptos dessa barbaridade, fruto da pura inveja e recalque. Alguém lembra daquela moça dos protestos de junho de 2013, Mayara Vivian, do Movimento Passe Livre (MPL), que teve seus 15 minutos de fama? Pois é: ela falava de invadir “latifúndio urbano”, já que a bandeira do MST de invadir latifúndio rural improdutivo anda um tanto esgarçada uma vez que nosso agronegócio nunca foi tão produtivo.
Ela não está só na insanidade. O próprio PT se inspira no modelo bolivariano, como sabemos. Os petistas idolatram Fidel Castro, o guru desses mentecaptos todos. Fidel não mora numa casa apertada e dividida com outros inquilinos, e sim numa mansão com piscina e tudo mais, fora outras propriedades. O mesmo vale para Maduro. Mas o povo…
Socialismo, na prática, é fim da propriedade privada. É isso que ele prega, como idealização da inveja. A Venezuela hoje é um pouco mais socialista do que ontem. Não por acaso é também mais caótica, mais miserável, mais inflamada e segregada, sob risco de guerra civil. É o resultado do socialismo, ontem, hoje e sempre!
Rodrigo Constantino


terça-feira, 1 de abril de 2014

O Brasil não vai bem. Escola e PIB. Produção e Consumo.




O Brasil não vai bem

 O Brasil de 2014  não tem escola para os seus jovens, como dizer que um país deste vai bem ? o país só irá bem quando tiver os seus filhos em boas escolas principalmente os mais fracos financeiramente, depois se incrementa o consumo.
Tudo que se fala de empregos no setor consumo perde o sentido  com a ausência da cidadania ,  para a qual é a Escola a sua maior arma. Quem não entender assim está anestesiado pelas propagandas ou não gostam do povo brasileiro, não gosta do jovem necessitado, eu conheço da matéria e muito.
Iderval Reginaldo Tenório

Caros amigos vocês sabiam que os lares de classe media e média baixa brasileira esqueceram  de estudar, esqueceram de valorizar a escola, desaprenderam que é a escola o maior patrimônio de uma sociedade? agora todas têm tablets, computadores, geladeiras, fornos de microondas, roupas de marcas, tênis, televisores leds, carros, motos,  telefones e só comem festfood (comida rápida), tudo devido esta avalanche irresponsável de consumo, que só serve para mandar as divisas brasileiras para o exterior e comer o patrimônio da nação  uma vez que o país pouco produz , muito consome e que os empregos gerados é no setor de consumo, este setor apenas incrementa a importação do que não se produz e é quase tudo de fora.

 Consome-se muito e nada se produz, então  tem que comprar do exterior (importar) . Exporta-se as suas commodities  carnes, algodão, madeira, soja  ferro in natura , outros minerais a preços baixos  que depois voltam com agregação de valores em formas de equipamentos, roupas, sapatos, utensílios de uma maneira em geral, chaves de precisão, tesouras etc e etc, a coisa está feia.

A nossa matéria  prima além da exportação tem que ser  usada no país   na fabricação dos manufaturados , na industria pesada , no desenvolvimento de tecnologias agregando valores e na geração de  empregos neste setor, o setor de produção que oxigena o verdadeiro PIB. 

Roupas, sapatos, Carros ,maquinas , televisores celulares e o diabo a quatro são importados ou aqui montados , vejam bem, não são fabricados aqui , são montados, as peças vêm de fora, vêm encaixotadas  do exterior , são importadas e levam toda a economia da nação. O PIB brasileiro além de crescer pouco, não cresce no setor de produção que gera riquezas , a cada ano que passa a indústria brasileira mingua e mais  itens de consumo são importados, as indústrias migram para regiões com menores custos de produção. Comecem a olhar as etiquetas dos produtos aqui consumidos e vejam onde são fabricados, muitas destas fábricas são de brasileiros que as transferiram para os tigres asiáticos à procura de incentivos à produção, está aí a diferenciação do PIB.  PIB bom é aquele que cresce tendo a participação deste setor em maior percentagem, é um PIB que gera riqueza , exporta o que sobra e trás divisas para a nação.
                                  Voltando ao setor Educação, tema atrelado ao PIB e à produção.
Procurei um livro numa destas casas e não encontrei, procurei um jornal, não encontrei, vi muitos carregadores de celulares, muito xampu e perfumes, fiquei assombrado, não vi um jovem estudar. Está matriculado , mas não tem aulas, não tem  professor, não tem livros, não tem merenda e nem transportes. O governo ensinou isso aos pais e às crianças. Os pais compram tudo, consome tudo , não priorizam a escola, foi isto que aprenderam com os gestores.

Os lares precisam é de escolas, os jovens precisam aprender que tem que estudar e para estudar tem que ter escolas boas. O Brasil  está fabricando um exército de consumidores de bens importados e não está ensinando a produzir . Pior meus amigos, ainda existe um grupo de homens que diz que isto é bom, será que estes homens estão certos? Será que esta penca de shoppings é bom para a nação ?será que não é uma das maneiras de empobrecer o  país? Será que não é  uma das técnicas para mudar os costumes , a cultura e o orgulho de ser da terra?

Amigos eu não acredito em progresso ou em desenvolvimento sem escolas,  de nada adianta se o jovem não estiver na escola, eu inclusive acredito que,  isto é um atraso, é subserviência aos dominantes.  Um dia não tem mais nada para vender, um dia aparecem outros fornecedores de commodities para os nossos compradores como aconteceu com o café, com o cacau e com outros produtos, nesta época o pais cairá no ostracismo de uma vez, o fosso será maior.

                         O BRASIL NÃO VAI BEM. TEM QUE INVESTIR PESADO NA EDUCAÇÃO.                        

NEM SARNEY, NEM COLLOR, NEM FERNANDO, NEM LULA E NEM DILMA ENXERGARAM ISSO, TEM QUE MUDAR OUTRA VEZ , CASO O ELEITO  NÃO  ENXERGUE ESTE FATO COMO PRIORIDADE, DOU O CASO POR PERDIDO. JOGO A TOALHA. MUDA-SE OUTRA VEZ.

 É FRUSTRANTE SE ISTO ACONTECER.

Iderval Reginaldo Tenório

Dom e Ravel - Você também é responsável. - YouTube

www.youtube.com/watch?v=G6kwbZIHZmA
03/01/2008 - Vídeo enviado por Rafael Carvalho
"Ravel", ex. integrante da famosa e polêmica dupla da MPB "Dom & Ravel" , que à partir dos anos ...
  • Obrigado ao Homem do Campo(Dom e Ravel).wmv - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=wQyyUzKIqAw
    25/02/2010 - Vídeo enviado por leiareisbertaglia
    Obrigado ao Homem do Campo-Dom e Ravel video sem finalidade lucrativa imagens da internet ...
  • DOM E RAVEL - ANIMAIS IRRACIONAIS - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=LofFghy5-_w
    23/10/2009 - Vídeo enviado por caminhoneirosp
    DOM E RAVEL -



  • Planalto já pensa em plano B e vai tentar 'blindar' CPI da Petrobras


    Planalto já pensa em plano B e vai tentar 'blindar' CPI da Petrobras
     

    BRASÍLIA - O Palácio do Planalto manteve nesta segunda-feira a pressão para que os senadores da base aliada retirassem suas assinaturas, mas já preparava um “plano B” para enfrentar a CPI da Petrobras. Instalada a Comissão, o que deve ocorrer nesta terça-feira no Senado, a estratégia é promover uma “blindagem”, colocando em mãos de aliados postos-chave como presidência e relatoria, que ficariam com o PT e o PMDB. nesta segunda-feira, os aliados estavam divididos sobre os riscos políticos de ampliar o objeto da CPI, incluindo outros assuntos, como as denúncias de cartel no metrô de São Paulo.
    O governo não está seguro da estratégia de ampliar o escopo da CPI e vai consultar hoje o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) sobre a viabilidade jurídica, além da conveniência política.




    O assunto foi discutido, nesta segunda-feira à noite, por duas horas, em reunião do novo ministro da articulação política, Ricardo Berzoini, que assume nesta terça-feira, com líderes do governo e do PT na Câmara e no Senado. Também participaram do encontro a ministra da articulação política, Ideli Salvatti, e o senador Gim Argello (PTB-DF).
    Renan prometeu fazer leitura nesta terça-feira
    O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), chamado para a reunião no Planalto, disse que o governo vai trabalhar até o fim pela retirada de assinaturas, que hoje somam 29.
    O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que quem deve decidir se a CPI da Petrobras deve investigar fraudes no metrô de São Paulo é o Congresso Nacional. Segundo ele, em relação a Petrobras o governo federal cumpre seu papel por meios das investigações da Controladoria-Geral da União (CGU) e da Polícia Federal.
    O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), prometeu ler nesta terça-feira, no Plenário da Casa, o requerimento pedindo a abertura da CPI da Petrobras.
    No esforço de retirada das assinaturas, o Planalto acionou o comando dos partidos dos senadores rebeldes. O presidente do PSD, Gilberto Kassab, recebeu a missão de convencer o senador Sérgio Petecão (PSD-AC), a desistir. O senador Clésio Andrade (PMDB-MG) reafirmou ao GLOBO que não retira sua assinatura.



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