sexta-feira, 2 de agosto de 2013

LÍDICE DA MATA, GOVERNADORA DA BAHIA EM 2014

LÍDICE DA MATA, GOVERNADORA DA BAHIA EM 2014

LÍDICE DA MATA, GOVERNADORA DA BAHIA EM 2014

por Matheus Morais no dia 02 de Ago de 2013 às 10:31 em Política

"Falta em Dilma o jeito para a política", critica senadora Lídice da Mata

"Falta em Dilma o jeito para a política", critica senadora Lídice da Mata
Foto: Tácio Moreira/Metropress
Sem se furtar a responder às perguntas dos ouvintes, a senadora Lídice da Mata (PSB), abordou diversos assuntos durante entrevista à Rádio Metrópole na manhã desta sexta-feira (2). Entre os temas, sua gestão na prefeitura de Salvador há 18 anos, o governo da presidente Dilma Rousseff , a crise na economia e os novos rumos da política nacional.

"Respeito a presidente Dilma, mas acho que lhe falta o jeito da política, isso consolida uma opinião de que não basta ser gerente. Um país depende das relações que constrói. Apesar da fama de boa gerente, nada se sustenta quando a economia começa a ter dificuldade", afirmou.

Sobre a política nacional, Lídice disse que as coisas mudaram muito com o passar do tempo e também comentou a dificuldade enfrentada pelos prefeitos baianos em receber verbas do governo federal. "Antigamente, ninguém imaginava certas coisas na política, hoje, por exemplo, César Borges é ministro de Dilma. Mas os tempos mudaram, as verbas estão concentradas, e o governo federal não repassa pros prefeitos e governadores. Isso precisa ser revisto", opinou.

Ouça abaixo a entrevista na íntegra:

Ouça abaixo a entrevista na íntegra:


Para quem não conseguiu ouvir a entrevista da Senadora Lídice da Mata na íntegra, é só clicar no link abaixo! ‪#‎assessoria‬

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PT acerta candidatura de Padilha em São Paulo


                                    

PT acerta candidatura de Padilha em São Paulo


DE BRASÍLIA

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva definiu, ao lado de outros petistas da cúpula do partido, a candidatura do ministro Alexandre Padilha (Saúde) para o governo paulista no ano que vem.
O martelo foi batido em reuniões do ministro em São Paulo na terça-feira, conforme revelou ontem a coluna "Painel". Segundo a Folha apurou, ficou acertado que Padilha só se assumirá na disputa após concluir a tramitação da medida provisória que assegura a "importação" de médicos estrangeiros para o país --o programa Mais Médicos.
No cronograma do titular da Saúde, o Congresso finaliza a votação em novembro, abrindo caminho para seu lançamento no mês seguinte. Padilha não quer contaminar o projeto de Dilma Rousseff com o debate eleitoral, e resistiu aos apelos de aliados para que formalizasse a decisão antes desse prazo.
Pela estratégia combinada na última terça-feira, após ter almoçado com Lula e se reunido com a cúpula estadual da legenda, todos dirão que ele é o candidato, mas o ministro negará a decisão.
O plano já rendeu gracejos. Nos bastidores, brinca-se que Padilha "é um candidato dentro do armário".
Consultado, ele refuta a ideia. "Quem pensa em 2014 agora está fora da casinha."
O acordo fechado inclui ainda a desaceleração de seus compromissos públicos no Estado para evitar acusações de uso da máquina ministerial e campanha antecipada. No lugar de agendas oficiais, apostará nos encontros privados, incluindo conversas com potenciais aliados.
Petistas gostariam de uma formalização da candidatura já em agosto. O objetivo era aproveitar o que o partido vê como momento de maior desgaste do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Antes, Lula não considerava o correligionário a melhor opção justamente pela ausência de uma marca forte na gestão do ministério. Os ministros Aloizio Mercadante (Educação) e Marta Suplicy (Cultura) recusaram. O prefeito Luiz Marinho (São Bernardo) diz que concluirá o mandato.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Juiz suspende publicidade oficial e dá dinheiro à Saúde

Juiz suspende publicidade
oficial e dá dinheiro à Saúde

O Estado gasta R$ 11 milhões com Saúde e R$ 16 milhões em publicidade no PiG
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Marcus Vinicius enfrentou o mega PiG do Rio Grande do Norte. Foto: Sidys.com

O Conversa Afiada entrevistou nessa quarta-feira (31), por telefone, o juiz da comarca de Currais Novos (RN), Marcus Vinícius Pereira Jr., de 32 anos.

O juiz da pequena comarca de Currais Novos, que fica a 200 quilômetros de Natal, decidiu ontem bloquear todos os recursos do Estado do Rio Grande do Norte destinados à propaganda institucional.

O dinheiro será transferido para a Saúde pública.

A decisão se deu em uma ação de uma senhora que processava o Estado para obrigá-lo a realizar um procedimento cirúrgico fundamental no tratamento do câncer.

Segundo o juiz Marcus Vinícius, existem mais de 40 processos do mesmo tipo na comarca de Currais Novos que, segundo ele, vive um colapso na saúde.

Na sentença, baseado em números do Tribunal de Contas do Estado, o juiz constatou que, no ano de 2011, o Estado do Rio Grande do Norte gastou 11 milhões de reais em Saúde, enquanto destinou 16 milhões em propaganda institucional.

Por força da decisão, as empresas: InterTV Cabugi, TV Ponta Negra, TV Bandeirantes Natal, TV Tropical, TV União, TV Universitária, Sidys TV a Cabo, Jornal Tribuna do Norte, Rádios (96, 98, 104,7 e Cabugi3) já pararam de receber os recursos do Estado.

Clique aqui para ler “Juiz do RN sai na frente na Ley de Medios”.

Para se ter uma ideia dos interesses que o juiz Marcus Vinícius enfrentou, a Inter TV Cabugi; o jornal Tribuna do Norte; e a rádio Cabugi3, são ligados à família Alves do Presidente da Câmara, Henrique Alves, e do Ministro da Previdência, senador Garibaldi Alves (PMDB). O grupo, TV e rádio, é afiliado às Organizações Globo.

A TV Tropical, afiliada da Rede Record, pertence à família Maia, do senador Agripino Maia (DEM).

A terceira família que manda na política e nas comunicações do estado do Rio Grande do Norte é a família Rosado, da governadora Rosalba Ciarlini Rosado (DEM), que aliás, o Juiz Marcus Vinícius intimou a depor no processo.

A família Rosado é dona do Rede Potiguar de Comunicação.

Dos dez parlamentares eleitos pelo estado do Rio Grande do Norte em 2010, oito deputados federais e dois senadores, sete tem um dos sobrenomes: Maia, Alves ou Rosado.

terça-feira, 30 de julho de 2013

O FICHA LIMPA- ISRAEL FILHO- NÃO VOTEM EM FICHA SUJA

      

ISRAEL FILHO
 
Amigos, nesta época política postarei uma música do grande Israel Filho. 
Esta música foi apresentada ao Brasil numa    entrevista ao Rolando Boldrin no programa Sr.Brasil da TV CULTURA. Escutem a música, interpretem a letra e entendam a mensagem deste cantor e compositor que canta com sentimento e sinceridade, o Israel é um artista  do maior valor para  o Brasil.
O Israel é pernambucano do país de Caruaru .
Esta página musical deveria ser divulgada para todo o país chamado Brasil. 
 É o Ficha Limpa, onde o artista aborda o tema com humor, seriedade e  envia a sua mensagem . Escutem e divulguem.
Israel Flho, cantor, compositor, forrozeiro, tocador, poeta,  Caruaru, Recife, Pernambuco e Brasil.
 
O FICHA LIMPA
Iderval Reginaldo Tenório

  1. Miniatura 6:46
  2. Ficha Limpa, o Xote, por Israel Filho - Sr. Brasil 08/12/2012

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Eleições 2013: Comissão Eleitoral do Cremeb divulga locais de votação



                                                                 
                                                                   

Eleições 2013 Comissão 
Eleitoral
 do Cremeb divulga 
locais de votação
25/06/2013




A Comissão Eleitoral do Cremeb divulgou 
os locais de votação
 para a Eleição que elegerá 
o novo corpo de conselheiros para gestão 
2013 - 2018.
 As urnas estarão abertas entre
 os dias 05 e 06 de agosto.
A eleição ocorrerá de forma mista, podendo 
o médico
 optar em votar por correspondência 
ou presencial.
A votação presencial ocorrerá na ABM, 
SINDIMED, 
Hospitais e Delegacias Regionais do 
CREMEB apenas no dia 05.08.13 
(segunda-feira) 
no
 horário das 08:00 às 20:00 horas e 
na sede do CREMEB nos dias 05 e 06.08.13
 (segunda e terça-feira) também no 
horário 
das 08:00 às 20:00 h.
O voto é obrigatório de acordo com 
o art. 6º da Resolução 1.993/2012 do 
CFM, 
facultativo para médicos com mais de 
70 anos. 
eleitor que faltar a obrigação
 de votar, sem justa causa ou 
impedimento 
ser declarado até 60 dias após
 o encerramento da eleição, será 
aplicada multa prevista em lei.

Segue os locais de votação:



Sede do CREMEB - Dia 05 e 06.08.13
Sede da ABM - Dia 05.08.13
Sede do SINDIMED - Dia 05.08.13

HOSPITAIS   - Dia 05.08.13                                 

Aeroporto                                                                
Aliança                                                         
Ana Nery                                                                 
Aristides Maltez                        
Couto Maia                                                               
Da Bahia                                                                               
Edgard Santos                                   
Espanhol                                                                   
Evangélico
Geral do Estado                                                        
Geral de Camaçari
Jaar Andrade                                     
Jorge Valente                                                
Martagão Gesteira                                                    
Menandro de Faria
Otávio Mangabeira
Português
Roberto Santos
Salvador
Santa Isabel
Santo Amaro                                                            
Santo Antonio                                               
São Rafael  
Subúrbio                                                            

MATERNIDADES/OUTROS - Dia 05.08.13
Albert Sabin
COT Canela
Itaigara Memorial
IPERBA
José Maria de Magalhães Neto

DELEGACIAS REGIONAIS - Dia 05.08.13
Alagoinhas
Barreiras
Brumado
Cruz das Almas
Eunápolis
Feira de Santana
Guanambi
Ilhéus
Irecê
Itaberaba
Itabuna
Itapetinga
Jacobina
Jequié
Juazeiro
Paulo Afonso
Serrinha
Santo Antonio de Jesus                     
Teixeira de Freitas
Vitória da Conquista



Promessa de abrir milhares de vagas de medicina em faculdades federais esbarra em obstáculos conhecidos

Educação Superior

Promessa de abrir milhares de vagas de medicina em faculdades federais esbarra em obstáculos conhecidos

Em onze anos, governo abriu menos de 1.391 vagas; em cinco, promete criar 3.615 pelo Mais Médicos. Falta de professores e de estrutura são empecilhos

Raquel Carneiro
Médico
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Médico (Wendy Hope/Getty Images/Thinkstock)
Ampliar a assistência médica pelo interior do Brasil, onde ela é escassa, é uma necessidade antiga. Na metade do terceiro ano do governo Dilma Rousseff, virou prioridade de estado. Entre as promessas para combater o problema contidas no controverso programa Mais Médicos, lançado logo após a onda de protestos de junho, está a criação até 2017 de 11.447 vagas de graduação em medicina distribuídas por 117 municípios, especialmente no Norte e Nordeste ("o objetivo é desconcentrar a oferta de cursos", diz o Ministério da Educação). Das 11.447 novas cadeiras universitárias, 3.615 deverão nascer dentro de instituições federais de ensino. É uma promessa e tanto. Ou "utopia", na visão do dirigente de uma das próprias federais. "É proposta de quem não sabe nada de medicina", diz Antônio Carlos Lopes, diretor da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), uma das referências no ensino no país.
Os números apoiam a descrença do diretor da Unifesp. Segundo dados do Censo da Educação Superior, entre 2000 e 2011, foram abertas apenas 1.391 vagas de medicina em todas as faculdades públicas do país — a cifra inclui unidades municipais, estaduais e federais (não há dados individualizados disponíveis). Ou seja, em onze anos, a União certamente abriu menos de 1.391 vagas; agora, em cinco, promete criar 3.615. É fazer mais do que o dobro na metade do tempo.
A dificuldade em expandir aceleradamente o número de vagas longe dos grandes centros pode ser resumida a dois obstáculos: escassez de professores e problemas de infraestrutura para o treinamento dos futuros médicos. Exemplos disso podem ser colhidos entre cursos relativamente jovens. Faltam professores, laboratórios estão inacabados, estudantes são obrigados a cumprir estágio hospitalar em outras cidades — não raro, nas grandes cidades. "Em uma faculdade de direito pode-se ampliar o número de vagas de cinquenta para cem alunos com facilidade: a turma aprende ouvindo o professor falar ao microfone. Medicina não funciona assim: é preciso leito, preceptor, ambulatório", diz Lopes.
Há casos exemplares dessa realidade. Localizada no município de São Carlos, a 240 quilômetros de São Paulo, a UFScar oferece 40 vagas por ano no curso de medicina. Criado em 2006, o curso ainda não conta com o número adequado de preceptores (médicos que apoiam a atividade prática dos estudantes nos ambulatórios) e padece pela falta de leitos hospitalares exclusivos para o ensino. O quadro levou a coordenação a encaminhar alunos para outras cidades, incluindo a capital, para finalizar os estudos. "Atualmente, só uma pequena parte do internato funciona em São Carlos, cerca de 10%", diz o professor Bernardino Geraldo Alves Souto, coordenador do curso de medicina na UFSCar. "Muitos acertos técnicos e políticos precisam ser feitos para que a faculdade funcione plenamente. E ainda não há perspectiva para isso." A esperança é que até 2015, quase dez anos depois da abertura do curso, a rede de saúde local e a universidade estejam preparadas para treinar as turmas como se espera.
Segundo o coordenador da UFSCar, falta de estrutura para o ensino e treinamento dos estudantes é um mal corriqueiro no prontuário dos cursos de federais que não possuem hospital universitário — e eles só existem em 31 cidades do país, capitais na maioria. Nessa situação, a faculdade precisa recorrer aos hospitais locais. "As federais de Ouro Preto e dos Vales do Jequitinhonha, em Minas Gerais, estão na mesma situação, pois a maioria das cidades do interior tem infraestrutura limitada, que precisa ser qualificada para receber os cursos de medicina", diz Souto.
Outro caso exemplar quando se busca compreender os obstáculos à expansão acelerada é o curso de medicina na UFRJ em Macaé, distante 200 quilômetros da capital fluminense. Aberto em 2009 nos moldes do Reuni (programa federal de expansão de federais que também tropeça na realidade), o campus oferece 30 vagas para medicina no vestibular. Quatro anos após a abertura, ainda não oferece um laboratório de anatomia completo, básico para a graduação a que se propõe. A unidade exemplifica também a dificuldade em atrair docentes para as faculdades de medicina. "Muitos concursos para a contratação de professores atraíram poucos candidatos. E tivemos um no qual ninguém foi aprovado", diz Fátima Siliansky, professora da UFRJ e vice-presidente da Associação de Docentes da universidade. "Não há sobras no mercado docente de medicina. E a universidade paga muito mal o professor, que pode ganhar mais em seu consultório."
Pouco atrativa financeiramente, em um mercado que já encontra escassez de profissionais, a carreira acadêmica para médicos encontra poucos interessados com doutorado ou que tenham disponibilidade para dedicação integral. "O principal problema da medicina no Brasil é que não tem quem ensine. Porque não existe carreira para o docente. E não é qualquer bom médico que está disponível para a atividade", diz Antonio Carlos Lopes, da Unifesp.
Lançado sem consulta prévia a especialistas e docentes, o programa Mais Médicos pegou os profissionais de surpresa. E provocou indignação em muitos. Uma semana depois, o governo anunciou a criação de uma comissão para aprimorar o programa, integrando a ele onze coordenadores da área que atuam em federais. Entre eles, estão Lopes, da Unifesp, e Souto, da UFSCar. "Queremos apresentar as dificuldades que os cursos de medicina viveram nos últimos anos para que os próximos não passem pela mesma situação", diz Souto, da UFSCar. Há alguns anos, a universidade foi consultada pelo MEC sobre a possibilidade de ampliar o número de vagas de medicina. A resposta: não. "Optamos por não fazer isso enquanto não tivermos o curso definitivamente implantado. Antes do próximo passo, as atuais dificuldades precisam ser equacionadas. Receber mais alunos nos traria o risco de 'estrangular' o curso."
A reunião com a comissão deu seu primeiro resultado nesta quinta-feira, duas semanas após o lançamento do Mais Médicos. O MEC e o Ministério da Saúde divulgaram os princípios que devem nortear a abertura de cursos e de mais vagas de medicina. Serão exigidos, no mínimo, "cinco leitos no SUS por aluno, uma equipe de atenção básica a cada três alunos, serviço de urgência e emergência e oferta de residência médica para abertura de novas escolas". É um começo para enfrentar a realidade.
Fora da esfera das federais, mas atento aos problemas da saúde, o coordenador do curso de medicina da Unicamp, Mario José Abdalla Saad, relembra, a título de conselho, frase do médico e pesquisador canadense William Osler — uma espécie de lição a quem deve tratar do assunto: "Se você quer ensinar medicina, feche anfiteatros e abra locais de atendimento de pacientes." Saad complementa: "Um bom curso de medicina precisa de um corpo docente muito bem qualificado e um campo de treinamento muito bom, que inclui bons hospitais. Caso contrário, não se ensina medicina."

sábado, 27 de julho de 2013

A SOCIEDADE , O HOMEM E A ÉTICA , POR AMANDA ALVES

Amigos, apresento mais um texto da escritora mirim Amanda Alves, uma menina de 14 anos que sonha em ser Médica e luta com todas as forças para conseguir o seu intento. Coragem, talento, muita força de vontade e um cem número de dificuldades  fazem parte da vida desta criança  vencedora. Não tenho a menor dúvidas  de que, num futuro próximo o Brasil conhecerá não só mais uma médica, o Brasil conhecerá uma humanista do mais alto valor , uma filósofa e mais um baluarte que orgulhará esta Nação. quem viver verá, avante doutora.
Iderval Reginaldo Tenório
 


A SOCIEDADE, O HOMEM  E A ÉTICA
Geralmente cada indivíduo vem perdendo a sua ética perante os seus atos, muitas vezes nada solidários.

A prática da ética já nasce em cada pessoa, porém é necessário exercê-la.

A falta da prática de valores morais, só contribui para que as pessoas se tornem indignadas, e muitas vezes com falta de argumento perante algumas ações. Isso leva às pessoas a lidar com seus próprios conhecimentos trabalhados na sociedade.

Desde já, é possível perceber várias consequências pela falta de ética. Uma delas é que, ele perde o seu hábito dentro do espaço de convivência, devido à omissão de determinados atos.

Se a sociedade começar a interagir respeitando os direitos e deveres, tendo pensamentos equilibrados, possivelmente o mundo se tornará evoluído fisicamente, e as pessoas terão uma mente bem desenvolvida.


Salvador, 27 de julho de 2013.


Por Amanda Alves.
SALVADOR BAHIA

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Andrea Kraftpublicou emCAOS NA SAÚDE PÚBLICA





  1. Quem duvida que as demissões vão acontecer, assistam a reportagem, e vejam a fala da vice prefeita de uma cidade do PR.

    Obs: vc acredita que alguma prefeitura sera punida por demitir médicos contratados para usar médicos do "mais médicos", estamos no Brasil, um país cheio de histórias de impunidades, não sejamos ingênuos.
     
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Quem duvida que as demissões vão acontecer, assistam a reportagem, e vejam a fala da vice prefeita de uma cidade do PR.

Obs: vc acredita que alguma prefeitura sera punida por demitir médicos contratados para usar médicos do "mais médicos", estamos no Brasil, um país cheio de histórias de impunidades, não sejamos ingênuos.
Duração: 1:59


REPORTAGEM, PROGRAMA MAIS MÉDICOS.DEMISSÃO DE MEDICOS CONTRADAOS, QUEM DUVIDA

Feira perdeu em uma semana dois médicos muito conhecidos-Silvio Matos e Antonio Fernandes

Feira perdeu em uma semana dois médicos muito conhecidos

Feira de Santana perdeu em uma semana dois médicos muito conhecidos na cidade: o cirurgião Sílvio Matos e gastroenterologista  Antônio Fernandes.
Sílvio Matos era professor da UEFS e tinha seu nome muito ligado ao Hospital Dom Pedro de Alcântara, da Santa Casa de Misericórdia de Feira, onde o centro cirúrgico leva seu nome.
Antônio Fernandes chegou a Feira pelas mãos do monsenhor Renato Galvão e era um dos médicos mais bem sucedidos e inovadores da cidade. Durante um tempo ele manteve um jornal voltado para assuntos médicos e culturais, editado pelo também falecido jornalista Egberto Costa.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Morre o músico Dominguinhos Aos 72 anos,

Aos 72 anos, morre o músico Dominguinhos

            


 

O cantor e compositor Dominguinhos, de 72 anos, morreu às 18h desta terça-feira (23) no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. O sanfoneiro lutava contra um câncer no pulmão e fazia sessões de quimioterapia havia seis anos. 
Segundo o boletim divulgado pelo hospital, a causa da morte foram "complicações infecciosas e cardíacas".
O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, decretou luto de três dias no Estado em virtude da morte do artista. Segundo Ricardo Peixoto, amigo da família e ex-parceiro profissional de Dominguinhos, o local do velório ainda não está definido. De acordo com Peixoto, a família desejava realizar a cerimônia na Assembleia Legislativa de São Paulo, mas o local se encontra em recesso. A ideia dos familiares é encontrar alguém para liberar o espaço para que o velório comece já nesta madrugada.
Dominguinhos estava internado desde o dia 17 de dezembro. No dia 22 daquele mês, precisou passar por uma cirurgia para a colocação de um marca-passo cardíaco temporário por conta da arritmia. Nesse período, o cantor foi submetido a uma traqueostomia e hemodiálise. Dominguinhos ficou sem sedação e, mesmo assim, não se comunicava com a família e médicos.
No dia 8 de janeiro, ele sofreu uma parada cardíaca no hospital em que estava internado em Recife (PE). A pedidos dos familiares, no dia 13 de janeiro, Dominguinhos foi transferido para o Hospital Sírio-Libanês em São Paulo.
Os cantores Fagner, Elba Ramalho, Flávio José, Nando Cordel, Geraldo Azevedo, Jorge de Altinho e Liv Moraes farão um show em homenagem a Dominguinhos no dia 25 de julho, em Recife (PE).

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