..
O mundo está mudando e o meio ambiente passou a ser uma das bandeiras para controlar a produção econômica mundial, que deve ser sustentável e ética.
Muitos são os projetos interditados, notadamente nas nações periféricas, impedindo os seus crescimentos pelos antigos colonizadores.
Sabendo que as nações da Europa destruíram todas as suas riquezas naturais, e preocupada com o crescimento das suas antigas colônias, procuram de todas as maneiras impedir o desenvolvimento das nações periféricas.
Criaram o crédito de carbono, para impedir a produção em várias regiões subdesenvolvidas, grupos empresariais deletérios, enviesados e perigosos, disfarçados de ONGs atuam para colocar cabrestos nas nações em desenvolvimentos. Isto nada mais é, do que a volta do colonialismo por coerção e que procuram dominar os recursos naturais das nações extrativistas, nações ricas em matérias primas e pobres em desenvolvimento tecnológicos.
Não é preciso enfatizar que a destruição efetuadas pelos europeus nos seus territórios, foram também implantadas nas suas colônias por mais de 500 anos.
Fica no ar a pergunta?
Quem são os maiores destruidores dos mananciais, das florestas e dos mares ao redor do mundo, se não as nações desenvolvidas, que só são desenvolvidas e ricas porque acabaram com todas as riquezas naturais possíveis do globo terrestre e carrearam para as suas metrópoles?
Hoje ricas, lindas, convidativas ao turismo e que com novas tecnologias querem mais uma vez implantar o modo operandi dos quinhentos anos atrás. Mandam o seguinte recado: Nós somos superiores aos povos subordinados e não queiram crescer, fiquem estagnados na miséria.
A subserviência obrigatória dos nossos governos entregarão as nossas matas, os nossos rios, o solo, o subsolo, os ventos, os sol e os nossos oceanos.
"Basileiro é bonzinho"
Já dizia a artista Kate Lyra, num programa de humor
"Tem pais e países que são cegos, dependentes e subservientes".
As ONGs não podem frear o desenvolvimento das nações independentes que querem sair da fome, do extrativismo e do domínio dos exploradores do mundo. O mundo precisa incluir e não excluir os povos que ainda vivem na idade média.
O Brasil ainda tem muitas riquezas enterradas no chão e tecnologias para explorá-las sem danificar o meio ambiente, porém as grandes nações fazem de tudo para impedir. Criam ONGS ENGANADORAS, CAMPANHAS PUBLICITÁRIAS ao redor do mundo, azeitam manobras para convencer os autóctones de cada região e compram influenciadores para defender os seus interesses( Artistas, políticos, ambientalistas, sindicalistas e idólatras em todos os continentes.
Iderval Reginaldo Tenório
..
Greenpeace deve pagar indenização de US$ 660 milhões e pode ir à falência
Barco do Greenpeace nas Astúrias, na Espanha: valor da indenização a ser paga a empresa do Texas representa mais de 20 vezes o orçamento anual da ONG nos Estados Unidos (Foto: EFE/Paco Paredes)
Por Fábio Galão
19/03/2025 às 22:46
Barco do Greenpeace nas Astúrias, na Espanha: valor da indenização a ser paga a empresa do Texas representa mais de 20 vezes o orçamento anual da ONG nos Estados Unidos (Foto: EFE/Paco Paredes)
Um júri do estado americano da Dakota do Norte deliberou nesta quarta-feira (19) que a ONG ambiental Greenpeace deve pagar uma indenização de mais de US$ 660 milhões a uma empresa do Texas e a uma subsidiária por difamação e outras acusações, devido a protestos e outras ações contra a construção de um oleoduto.
Segundo informações da CNN e da agência Associated Press, a Energy Transfer Partners, empresa com sede em Dallas, apresentou em 2019 um processo contra o Greenpeace.
O advogado Trey Cox alegou que, durante protestos em 2016 e 2017 contra a construção do oleoduto Dakota Access e sua travessia no rio Missouri, na região de uma reserva da tribo indígena sioux, o Greenpeace pagou pessoas para entrar na área e protestar, enviou suprimentos para bloqueios na área, organizou ou liderou treinamentos de manifestantes e fez declarações falsas sobre o projeto para impedi-lo. Por fim, o oleoduto foi concluído em 2017.
O julgamento em Mandan, na Dakota do Norte, durou três semanas e o júri de nove membros levou dois dias para chegar a um veredicto.
Durante o processo, o Greenpeace afirmou que, caso fosse responsabilizado, poderia declarar falência nos Estados Unidos, já que o valor da indenização a ser paga à Energy Transfer representa mais de 20 vezes o orçamento anual da ONG no país.
A defesa do Greenpeace alegou que não havia provas contra a organização, que seus funcionários tiveram pouco ou nenhum envolvimento nos protestos e que não foi responsável pelos atrasos e pelo refinanciamento da obra.
“A luta contra as grandes petrolíferas não acabou hoje, e sabemos que a verdade e a lei estão do nosso lado. O Greenpeace Internacional continuará a fazer campanha por um futuro verde e pacífico”, disse Kristin Casper, conselheira geral do Greenpeace Internacional, em um comunicado
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/greenpeace-deve-pagar-indenizacao-pode-ir-falencia-eua/
Copyright © 2025, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário