VACINA, MAIS UM DESENTENDIMENTO A RESPEITO DO COVID19.
URGE UNIÃO E RESPONSABILIDADE DOS ENVOLVIDOS, A COVID19 VENCERÁ SE MAIS UMA VEZ A DEMANDA FOR POLITIZADA.
Muitos políticos, alguns cientistas e os marqueteiros estão prometendo vacinas para o fim do ano.
Chamo todos para falar a verdade, vacina vacina mesmo, só depois de julho de 2021 e para os donos do mundo , os EUA, CANADÁ, EUROPA e JAPÃO, para os periféricos lá para 2022 , se os hegemônicos deixarem. As promessas virão , notadamente com mais ênfases das nações que são governadas por regimes não democráticos, tudo com o intuito de convencer o mundo que a liberdade plena não é uma propriedade importante.
Propagar a conquista de medalhas olímpicas para o mundo é e era uma das medidas dos países fechado para encher os olhos da população das nações democrática, não se sabe ainda hoje a verdade sobre o modus de treinamento e as exigências para com cada atleta dos países da cortina de ferro, estas medalhas funcionam como as vitrines dos seus regimes de governo, com as vacinas não será diferente, o importante é sair na frente , é virar manchete , é mostrar ao mundo que em tecnologia, armamentos, aviões e domínio estão à frente , todos lutam pela hegemonia mundial.
Estas vacinas anunciadas estão pulando etapas, os cientistas sabem deste detalhe, estão sendo pressionados pelos políticos do mundo inteiro, a contenda é ferrenha e os laboratórios estão fazendo de tudo para apresentar um produto que seja uma gota de esperança, um raio de luz , uma resposta favorável por menor que seja, o perigoso é que o tiro saia pela culatra e cause um mal pior, muitos laboratórios e os maiores especialistas no assunto estão abrindo os olhos dos açodados.
Agora o que não se justifica são movimentos contra uma verdadeira vacina como ocorreu em 1903 com o OSVALDO CRUZ com A REVOLTA DA DA VACINA, matéria logo abaixo da minha .
Os laboratórios sérios não continuarão nesta campanha açodada , estão analisando com detalhes e parcimônia as suas pesquisas , o povo do mundo merece respeito.
Os cientistas precisam se unirem para lutarem contra o COVID19 , sem esta união nada de bom sairá.
Estão todos atordoados e perdidos diante da PANDEMIA COVID19. Urge união, e logo, pelo bem da população mundial.
O COVID19 se não for levado a sério, todos sairão perdendo e quem mais perde somos nós, o POVO.
IDERVAL REGINALDO TENÓRIO
Revolta da Vacina (1904)
A Revolta da Vacina foi uma rebelião popular contra a vacina anti-varíola, ocorrida no Rio de Janeiro, em novembro de 1904.
Resumo: Causas e Consequências
Quando o presidente Rodrigues Alves assumiu o governo, em 1902, nas ruas da cidade do Rio de Janeiro acumulavam-se toneladas de lixo.
Desta maneira, o vírus da varíola se espalhava. Proliferavam ratos e mosquitos transmissores de doenças fatais como a peste bubônica e a febre amarela, que matavam milhares de pessoas anualmente.
Decidido a reurbanizar e sanear a cidade, Rodrigues Alves nomeou o engenheiro Pereira Passos para prefeito e o médico Oswaldo Cruz para Diretor da Saúde Pública. Com isso, iniciou a construção de grandes obras públicas, o alargamento de ruas, avenidas e o combate às doenças.
A reurbanização do Rio de Janeiro, no entanto, sacrificou as camadas mais pobres da cidade, que foram desalojadas, pois tiveram seus casebres e cortiços demolidos. A população foi obrigada a mudar para longe do trabalho e para os morros, incrementando a construção das favelas.
Como resultado das demolições, os aluguéis subiram de preço deixando a população cada vez mais indignada.
Charge: A Lei da Vacinação Obrigatória acende o pavio da revolução enquanto os políticos e Oswaldo Cruz (vestido de médico) ficam apavorados
Era necessário combater o mosquito e o rato, transmissores das principais doenças. Por isso, o intuito central da campanha era precisamente acabar com os focos das doenças e o lixo acumulado pela cidade.
Primeiro, o governo anunciou que pagaria a população por cada rato que fosse entregue às autoridades. O resultado foi o surgimento de criadores desses roedores a fim de conseguirem uma renda extra.
Charge do Jornal do Brasil. 11 de agosto de 1904, criticando aqueles que se aproveitaram para criar ratos apenas para receber indenizações
Devido às fraudes, o governo suspendeu a recompensa pela apreensão dos ratos.
Contudo, a campanha de saneamento realizava-se com autoritarismo, onde as casas eram invadidas e vasculhadas. Não foi feito nenhum esclarecimento sobre a importância da vacina ou da higiene.
Num tempo onde as pessoas se vestiam cobrindo todo o corpo, mostrar os seus braços para tomar a vacina foi visto como "imoral". Assim, a insatisfação da população contra o governo foi generalizada, desencadeando "A Revolta da Vacina".
Vacinação obrigatória
O médico Oswaldo Cruz (1872-1917), contratado para combater as doenças, impôs vacinação obrigatória contra a varíola, para todo brasileiro com mais de seis meses de idade.
Políticos, militares de oposição e a população da cidade se opuseram à vacina. A imprensa não perdoava Oswaldo Cruz dedicando-lhe charges cruéis ironizando a eficácia do remédio.
Charge retratando o cientista Oswaldo Cruz como "esfolador" do Zé Povo
Agitadores incitavam a massa urbana a enfrentar os funcionários da Saúde Pública que, protegidos pelos policiais, invadiam as casas e vacinavam as pessoas à força. Os mais radicais pregavam a resistência à bala, alegando que o cidadão tinha o direito de preservar o próprio corpo e não aceitar aquele líquido desconhecido.
O descontentamento se generalizou, somando aos problemas de moradia e ao elevado custo de vida, resultando na Revolta da Vacina Obrigatória. Entre 10 e 16 de novembro de 1904, as camadas populares do Rio de Janeiro saíram às ruas para enfrentar os agentes da Saúde Pública e a polícia.
O centro do Rio de Janeiro foi transformado numa praça de guerra com bondes derrubados, edifícios depredados e muita confusão na Avenida Central (atual Avenida Rio Branco). A revolta popular teve o apoio de militares que tentaram usar a massa insatisfeita para derrubar, sem sucesso, o presidente Rodrigues Alves.
O movimento rebelde foi dominado pelo governo, que prendeu e enviou algumas pessoas para o Acre. Em seguida, a Lei da Vacina Obrigatória foi modificada, tornando facultativo o seu uso.
Um comentário:
Parabéns, excelente texto
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