quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

QUANDO AFLORA O MANDACARU. .OS HORMÔNIOS SEXUAIS E A VIDA

 

QUANDO AFLORA O MANDACARU. .OS HORMÔNIOS SEXUAIS E A VIDA.

 

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.QUANDO AFLORA O MANDACARU.

.OS HORMÔNIOS SEXUAIS E A VIDA.

 

O belo e meigo sorriso, com o aflorar dos  hormônios, vão vagarosamente perdendo a inocência e misteriosamente  tomando um ar de superioridade, de irreverência e  de domínio próprio, entra em   metarmofose. O olhar pueril se embaça e o rosto angelical se desfaz dando lugar a um novo olhar, o das descobertas e da afirmação do caráter.

A sagacidade, o espírito de competitividade e a propriedade de domínio  afloram, é o apagamento e a morte de uma criatura primária, é o surgimento de mais um  adulto, de mais um ser dotado de ambições, revoltas, raivas, conflitos e de disputas, mais um à procura do seu espaço. Nesta fase nasce um adulto, que impregnado com o estrógeno ou a  testosterona trilha o seu caminho. 

Este  ser   deixa a criança inocente, meiga e cheia de sonhos para trás e incorpora um  novo homem, este vai a campo, à procura de arquitetar  o  seu futuro. 

As gônadas  sexuais, senhoras titulares   e absolutas do grupo que contribui para a  evolução da humanidade, ensopam o novo ser e fazem brotar os  seus desejos. Nasce mais um homem com a sua vasta e discutida complexidade.

Os hormônios sexuais   orquestralmente comandam as transformações neste novo ser.   A testosterona é atraída pelo estrógeno e vice-versa.   É o cio que  aflora, é a definição do gênero sexual de cada um; e  que caminha camuflado e em paralelo até a quebra dos conflitos internos, barreiras culturais,  exercícios da cidadania, independência econômica   e  amarras sociais, uma vez que, a sociedade tem influência na homoafetividade e no destino sexual de cada ser humano. 

O toque na pele, o contato mucosa com mucosa e as novas funções surgem dando vida àquele corpo.  Os espinhos invisíveis e conflitantes   o  distancia dos mais próximos e surge um novo núcleo, é mais um a participar com toda a força do ecossistema universal.  
Os pais perdem o controle, urge parcimônia e compreensão nos rompantes desejos até a maturidade, muitos são os dilemas, as dúvida, as incompreensões e as divergências   na sua socialização.

Alguns andam e  muitos desandam,  lembrem-se que, dos mil ovos postos pelas tartarugas,  apenas 03 chegam à idade adulta,   os outros 997 são postos apenas para a perpetuação da   cadeia alimentar e  são devorados pelos predadores  no próprio ninho, na locomoção ainda em busca do seu habitat ou dentro do seu pequeno e limitado mundo. Os  que eclodem e vão em busca das suas realizações, são consumidos por outros predadores no trajeto difícil da vida. Muitos não conseguem chegar às águas dos oceanos e mesmo lá serão combustíveis para os predadores. Poucos chegam a conhecer a plenitude da vida. Com o ser humano não é diferente.

Quando eclode o Mandacaru, nasce mais um para lutar pela vida.  São os hormônios, a família, o meio ambiente e as agruras da vida a conduzirem mais um ser pensante.

                                   Iderval Reginaldo Tenório

 

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Escutem do médico ginecologista pernambucano José  Dantas,  na voz  do Rei  do baião Luiz Gonzaga do Nascimento,  o Rei  Luiz. 

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Belchior - Saia do Meu Caminho - YouTube


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CASA GRANDE E SENZALA-Gilberto Freyre


                                                           Casa-Grande & Senzala": o livro que definiu a miscigenação do Brasil

                                 CASA GRANDE E SENZALA

Torna-se fundamental saber, que Casa grande e Senzala é um dos mais importantes relatos verídicos do nosso país. O Gilberto Freyre, considerado por muitos, como preconceituoso e racista, nada mais era do que um homem da época e atuava como  os grandes sociólogos e pensadores do século, em sendo assim, todos eram racistas.

No mundo, até 1950, era discutido o perfil das raças e tinha a raça ariana como superior, a raça dominante;  as demais eram inferiores, notadamente a raça negra e    indígena .

Quem colonizou o Brasil foi um povo ibérico, os portugueses. Frisa--se, que na Europa, os portugueses eram os povos mais adaptáveis as intempéries e às dificuldades,  eram desprovidos de quaisquer tipos de preconceitos raciais.

Como Portugal era um país pequeno, pobre e não agriculturável, se destacava nas conquistas pelos mares, tanto que possuía colônias em quase todos os continentes com povos, climas e riquezas diferentes.  Os portugueses não temiam o clima e  os acidentes geográficos, resistiam ao frio, calor, chuvas, secas,  ao causticante sol, pouco exigentes na alimentação e eram amigáveis aos povos conquistados.

Segundo o Freyre, os portugueses não eram afeitos ao trabalho, não tinham resistência para a lida e eram aficionados ao sexo sem distinção de raças, uma vez que viviam da exploração das colônias, tinham convívio   com vários tipos de raças ao redor do mundo e logo se adaptavam ao novo povo. Não eram adeptos da diversidade religiosa e tinham o catolicismo conservador  a religião oficial. Relata que, para os portugueses, crimes contra os ditames da Igreja eram crimes maiores do que o assassinato, tanto que  para castigar os infratores da Igreja em Portugal, eram enviados para a sua colônia Brasil, daí a grande população de degradados  masculinos, chegando ao ponto das autoridades pedir ao Rei o envio de mulheres para equacionar este fato, que virou um grande problema com excesso de homens e a falta de mulheres.

A característica da   colonização portuguesa, foi a formação de uma sociedade agrária, escravocrata e  híbrida. Apesar da  intolerância religiosa, agregava com facilidade  a diferença racial, porém procurava catequisar  para o catolicismo os negros e os índios, alegando que as matrizes africanas e os costumes indígenas poderiam ser bruxarias; e quanto a culinária criou diversos tabus para controlar os costumes dos povos conquistados:  "leite com fruta faz mal", "tomar banho depois do almoço" e outros utilizados anda hoje pelos brasileiros.

O Freyre aponta  pontos negativos da colonização agrária: Os grandes latifúndios, a monocultura e as condutas dos médios agricultores, eram povos dedicados ao plantio da Cana-de-açúcar para exportação, esqueciam-se de outras lavouras, notadamente legumes, tubérculos, frutas e verduras, o que levou muitos à desnutrição, a passar fome e não prosperarem, exceção para os grandes  latifundiários e os seus escravos. Os senhores pela riqueza e os escravos  por serem considerados patrimônios e máquinas de trabalhos, chegando a funcionar por mais de 18 horas ininterruptas, os alimentos funcionavam como combustíveis.  

A formação de um povo.

Existiam três raças habitando o país: A Raça branca(os portugueses), a Negra(os africanos) e os Índios( os autóctones). Foi a miscigenação destas três raças  que originou o brasileiro. Inicialmente a hibridez era entre Português/Índio, depois Português/Negro e Índio/Negro. Cada raça tinha a sua peculiaridade para a miscigenação: O Português era o conquistador, tinha o poder e não tinha  preconceito racial, faltava mulheres negras para os negros escravizados e sobravam para os brancos, enquanto as índias em abundancia, bonitas, limpas e atraentes se ofereciam aos portugueses, estas propriedades  arrefeceram os relacionamentos sexuais entre as três raças.

O Freyre documenta  que os latifundiários, os senhores de engenhos, os seus padres, os índios e negros formavam comunidades independentes e arredias  à metrópole, à Igreja e ao Rei de Portugal, eram quase independentes. Segundo o autor, a sujeira, a má nutrição, a promiscuidade, o alcoolismo e a monocultura foram os principais fatores para a degeneração da miscigenação brasileira.

Vê-se que o Brasil foi forjado de três raças e sob o binômio SENHOR/ESCRAVO, ora com brutalidade e ora com confraternização, tanto que o fruto miscigenado tinha a possibilidade e alçar prestígio, mostrando que o senhor não seria senhor sem os escravos e nem estes nada seriam sem os seus senhores.

Casa-grande e senzala simbolizam, respectivamente, o poder patriarcal e a opressão escravocrata, representando a dualidade entre a elite colonial e os escravizados na formação da sociedade brasileira.

As senzalas eram espaços de extrema repressão, onde os escravos eram submetidos a jornadas exaustivas de trabalho e, muitas vezes, a castigos físicos.

Hoje, fruto deste modelo patriarcal, ainda existe muita subserviência dos mais pobres, uma vez que, no sistema patriarcal do passado predominava o coronelismo.

" Hoje, as tensões políticas e culturais desmentem a tese freyriana da ‘democracia racial’. O celebrado autor pernambucano, ao querer solucionar o dilema brasileiro, nada mais fez que varrer o potencial violento do pais em baixo do tapete". Leonardo Boff.

Este trabalho foi fruto da leitura do I capítulo do livro Casa grande  e Senzala, do Gilberto Freyre, de outros artigos que analisaram o livro.

O livro mostra  a relação de poder do Senhor e o escravizado, a exploração e a violência. Argumenta que a mistura de raças, o poder econômico e a cultura moldaram a civilização  brasileira, chegando a afirmar que  em relação ao sexo  "A mulher branca era para casar, a preta  para o trabalho e a mulata para ...". Neste diapasão afirma que a iniciação sexual começava muito cedo, sem seletividade, com promiscuidade e a  disseminação de doenças venéreas. A sífilis grassava em toda a população, chegando ao ponto de afirmar que a Civilização brasileira veio depois da Sifilização da população, este é o Brasil miscigenado com a mistura de três raças,  que  precisa de medidas governamentais, de inclusão, para sanar muitas feridas que ainda estão abertas, precisamente na educação, saúde, formação profissional e de muitos preconceitos.

 

Iderval Reginaldo Tenório 

Dona Ivone Lara - Sorriso Negro

3:24
Comments360 · Alguém Me Avisou/Acreditar/Sonho Meu · Sorriso Aberto · Matheus Fonseca 

Gilberto Gil e Chico Buarque em "A mão da limpeza"

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Mão da Limpeza - Gilberto Gil

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Mão da Limpeza - Gilberto Gil. 106K views · 14 years ago ... A mão da limpeza. Gilberto Gil•122K views · 6:08. Go to channel · Djavan e ...
YouTube · vcrod · 19 de nov. de 2009

terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

O QUE É O NORDESTE.Por Iderval Reginaldo Tenório

 Programação especial de aniversário da morte do Rei do Baião

marineis - Turismo João PessoaTurismo João Pessoa

Dia do Nordestino 8 de Outubro | Amigos Nordestinos

Quem são os escritores do Nordeste? | Estados Literários | Check-in Virtual

111 anos de Patativa do Assaré é celebrado com festival e condecoração de  personalidades – Badalo

Num debate sobre o Nordeste, lá no Recife, fui provocado a definí-lo.

De supetão, sem uma escrita prévia, com a ajuda de Deus, do meu Padim Ciço do Juazeiro, da minha mãe e do meu passado  iniciei o meu prosear. 

Diante de uma plateia seleta com artistas, escritores  e outros nordestinos de valor,  olhando para cada um assim me pronunciei.

No fim do arrazoado  e para a minha surpresa o organizador falou: " Ficou gravado, vamos transcrever e enviaremos  para o senhor"    

Três meses depois recebo pelos correios este texto, achei  incompleto, porém como sou corajoso resolvi publicar neste blog. 

Boa leitura.

Iderval Reginaldo Tenório 


                                       O QUE  É O NORDESTE.

Olhei para os participantes, fileira por fileira, cadeira por cadeira, nome por nome, cidade  por cidade, origem por origem e pensei, ficou fácil.  O Nordeste está na minha mente e parte dele está sentado à minha frente. 

Fui olhando, falando, apontado para cada um dos nobres nordestinos da plateia e saiu estas palavras.

 

O QUE É O NORDESTE

                 O Nordeste é poesia,  realidade e   ilusão,  o Nordeste é seca,  chuva e chão, é a fome e a razão.

                 O Nordeste é o homem forte,  a mulher guerreira,  a Paraíba e o sertão. O Nordeste  é Juazeiro do Norte, Caruaru, Exu, Vitória da Conquista, Palmeira dos Índios,  Feira de Santana, Itapebi, Paramirim, Piranhas, Bom Jesus da Lapa,  Crato, Canudos, o Pacto dos Coronéis e   a Guerra de Sediçao. É a Chapada do Araripe,  da Diamantina, o Raso da Catarina, a  Serra do Sincorá, o  Rio São Francisco, o Delta do Parnaíba, os Lençóis Maranhenses, a Serra da Capivara  e o Vale do Capão. 

                 O Nordeste é o Padre Cícero, a Beata Mocinha, a Beata Maria de Araújo e o milagre do Juazeiro.  O Padre Ibiapina, Antonio Conselheiro, o Beato Zé Lourenço, Dr Floro Bartolomeu,   a Irmã Dulce e  o Frei Damião. 

                 É a Bahia,  Pernambuco,   Ceará,  o Cariri,  o horto e o sertão. O Nordeste  é  Aroiras, é Dudé,  José,  Damião e o Patativa do Assaré. É o João Silva, o João Gonçalves, João do Pife, Xico Bizerra, Zabé da Loca,  o Dominguinhos, o Genival Lacerda, o Onildo Almeida  e Luiz o  Rei do Baião. É o  Chico Anysio,   Xangai, Raymundo Sodré, Elomar, Bule Bule e Riachão.

              O Nordeste   é Luiz Vieira,  Dorival Caymmi, Capiba, Gilberto Gil, Caetano, Fagner, Ednardo, Elba, Zé Ramalho,   Luiz Fidelis,  Pedro Bandeira de Caldas, Rosário Lustosa, Rosangela Tenório,  Raquel de Queiroz, Otrope, o Coronel Ludugero,  Belchior e o seu medo de avião. 

              É o meu primo Lunga, o Guilherme Macahado, o menestrel Marcos Sales  e o  embaixadoe do Ceará na Bahia, o amigo Zé Leite. O Nordeste  é Zé Miguel e dona Tonha,  minha mãe, meu pai e  meus irmãos,  é a Serra do Araripe, os padres salesianos e o meu torrão.

              O Nordeste  é o Chico,  o Francisco,  o cabeça chata, o Zé Marcolino e o seu   Pássaro Carão.   É Campina Grande,  a cabeça de galo e o pirão. É o amigo,  o padre,  o cantor e  o irmão, é a reza, o batismo, o compadre, a comadre, a fogueira   e  a renovação.

              O Nordeste é  Suassuna,   Perfilino Neto,   Daniel Walker,   Casimiro,   Frederico Pernambucano de Melo,   Israel Filho,  Lenine Assisão, Alceu Valença, os Calixtos,  Byron Sarinho, Humberto Teixeira, Zé Dantas,  Jorge Amado e sua Gabriela, é Antonio Nóbrega, José de Alencar, Ruy Barbosa,  Dom Helder Câmara, Antonio Costa, Dr. Odílio Camilo e José Reginaldo Tenório, Herberto Sales e o seu cascalho, é a Bárbara de Alencar, Raquel de Queiroz, Dona Federalina Lima,
  Maria Bonita, Corisco, Volta Seca, Dadá e Lampião.

                 O Nordeste   é o jumento esperto, o cabrito que berra,  o carneiro  valente,  o bode e  o pai de chiqueiro. É  o burro velhaco,  a mula que trota,     a  égua  esquipadeira e   o cavalo alazão.

                É a vaca parida,  a novilha bonita,  o bezerro apartado, é o boi com careta e  o boi cambão, é o cavalo de corrida,  o vaqueiro encourado,  o macho valente e  a festa de apartação.  É a vaquejada,  o feijão de corda,  o queijo de coalho, a carne de sol,   o baião de dois e a carne de  sertão.  É a galinhada, a buchada de bode,  a cabocla bonita,  a sanfona solta e  a exposição.

              O Nordeste é poeira, garrancho, jiquiri, caatinga, maniçoba,  pedra e chão.  É o Paraíso, é a Asa Branca,  a Juriti, o mocó, o calango verde, o Teiú,   o preá,  a cascavel, o anum, o carcará, opmurubo rei e   o Gavião. 

              É o verde, o mandacaru, o aveloz,  o espinho, a cabeça  de frade, o homem e o  bicho furão.

             O Nordeste é o céu,  o inferno, o purgatório, o pecado, Deus e muitas vezes  o nordeste é o cão.


            O Nordeste é  brega,  forró,  xote, axé, bolero, valsa,   xaxado, samba apracatado, a oito baixos, o triangulo, o melê, o zabumba, o baião e o frevo. O Nordeste é o repente, o cordel,  o desafio, a embolada, a sanfona, a xilogravura,  o pandeiro,   a festa da padroeira,  são Pedro, Santo Antonio  e a festa de São João.

              O Nordeste é isso e  isto, o Nordeste é nosso, é cultura, sol e   poeira, é a viola e  o violão, é a rabeca, o chifre de boi, o rapé, o cigarro de palha, o cachimbo e o artesão.  É o maneiro pau, a Dança de São Gonçalo, o Bigode, Meu Mano, Nair Silva, o reizado,  a lapinha,  a força, a coragem  e  a razão.

               O Nordeste é a currulepe, a cangalha, o cambito, o borná,  a baladeira, o arco e flecha,  a garrucha, o bacamarte e  a lazarina, é o cachorro pé duro, a cachorra magra, o cabra, o coiteiro, o jagunço e o cangaceiro,  a gruta de angico, a cabroeira, o chapéu de couro, a cartucheira, a volante,  a faca e o punhal,  o coroné, o coiteiro e    o patrão.

               O Nordeste é o Salesiano, o Diocesano, os Franciscanos e os intermunicipais. É   amor,  canção,  Maria,  José e  João, é o milho, o doce coco,  a canjica e o pão, é o choro,  a tristeza,  a alegria e o perdão. É  dia,  noite,   lua,   sonho,  pesadelo e a emoção,  é o sol,  o vento, o mormaço, a miragem, a incerteza, a dúvida   e a razão.

 O Nordeste  é o meu pai, é a minha mãe e os meus irmãos, é o seu pai, a sua mãe e a sua casa.

 O Nordeste é  a  UFBA, a  FAMED  e a Turma  82, o Hospital das Clinica Edgar Santos, o Hospital Getulio Vatrgas e Hospital Roberto Santos. 

O Nordeste  é o Dr. Álvaro Fernando Pereira Silva e Dr. Eutímio Martins  Brasil,  é respeito e união. 

O NORDESTE  É FOGO,  FRIO,

LUTA  E  PAIXÃO.

O NORDESTE, meus conterrâneos, somos todos nós, com muito orgulho    e muita  paixão.

Amigos, nós somos o Nordeste, o Nordeste somos nós . 

                                      08 de outubro de 2002

Iderval Reginaldo Tenório.

Juazeiro do Norte

 

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