Os amadores na política estão escancarando a cada dia o verdadeiro político e que o povo jamais saberia das suas propriedades.
O Brasil precisa de mais cidadãos inocentes políticos, para abrir a boca e falar o que pensam sem medir as consequências, mesmo sabendo que as cúpulas políticas, econômicas e midiáticas jamais o deixariam vencer e muitos serão os processos a enfrentar no pós-eleição. Política é para profissionais, é para os espertos e cheios de astúcias, não é para amador.
A mídia brasileira, parte enviesada e locupletada com os políticos profissionais, apoia os tradicionais que labutam na política há anos, de pai para filhos, esposas e de filhos para pai, tudo em nome do poder familiar e do nepotismo.
Nos debates, um sujeito destemperado, cheio de inocência política, ao falar das verdadeiras falcatruas sobre qualquer candidato, é taxado de DOIDO, MALUCO E IRRESPONSÁVEL.
Quando isso acontece, os seus opositores, políticos profissionais e velhas raposas, unem-se para desqualificar o discurso verdadeiro ao apontar os podres dos opositores que estão na política há décadas.
Procura o inocente político, sem medir as consequências, denunciar as falcatruas de cada candidato e dos seus grupos.
O povo é sempre a vítima, só quem sabe os podres dos políticos são os outros políticos, os seus pares que convivem na mesma gangorra, ou um sujeito que contrata uma equipe, com muito dinheiro, para Escarafunchar a vida de cada um que pretende um cargo ou a sua continuação.
O povo deveria agradecer a estes corajosos que arriscam a sua vida, o seu patrimônio e abre as suas contas para também serem Escarafunchadas.
É importante para o povo saber os podres de cada político, saber quase tudo de sua vida e da sua trajetória.
No final, votará no menos sujos, o povo não tem outra opção. E haja idólatras, haja comprados e haja indivíduos que fazem de tudo para encobrir os podres dos pretendentes a vereador, deputado, prefeito, governador e presidente da republica.
Os cabos eleitorais, os amigos beneficiados, os agregados, muitos jornalistas e os marqueteiros fazem a farra com o erário público. Nestes períodos o que vale é a cartilha do Maquiavel, tudo pelo poder. O amigo do ontem pode ser o inimigo do hoje e vice-versa, vale tudo, vale unir todos os antes inimigos do ontem, para derrotar o inimigo do hoje, para depois de eleito implodir esta falsa união, o fulcro é o poder, é o erário público, os privilégios e os milhares de postos.
Que surjam mais doidos para mostrar ao povo que tipo de homem pretende governar o seu município, seu estado e o seu país.
Só um opositor sabe das falcatruas dos seus desafetos, eles conviveram juntos na mesma panela, todos contra o povo e guarda como trunfo as desonestidades dos antes amigos.
E haja idólatras, e haja sujeitos sem cidadania e haja sanguessugas.
O povo merece respeito. Que apareçam mais doidos, mais inocentes na ciência política para bradar ao povo o que sabe.
Política é para profissionais astuciosos e não para neófitos amadores. Que estes, como as velhas raposa e fortes leões, leiam dois ou três capítulos do livro O PRÍNCIPE, do pensador Nicolau Maquiavel, escrito em 1513 e se apeguem aos dois tipos de Ética: A Política (Pública) e a Cristã( Privada).
ADENDOS
1-É óbvio que existem políticos decentes e compromissados com o povo, políticos que lutam por uma democracia plena e pelo bem da população, seja cidadão, vote pelo bem do coletivo e não por individualismo, mais uma vez: SEJA CIDADÃO.
2-O próprio senado e a prápria câmara dos deputados em denuncia presencial de um politico contra o outro, mostram que quase todos responde ou já responderam processos por falcatruas. Limpam o nome e voltam a se candidatar. Feche os olhos e faça uma viagem por cada Estado. Então, bom seria que mais neóditos que ainda não foram contaminados pelo poder se manifestassem.
3-Parece que os os políticos tradicionais e os de anos de rodados fazem um acordo e só falam o que saiu na mídia, os ´podrtes podres mesmo o cominado é não mostar ao povo o que pensam : Amanhã poderá ser meu amigo ou amanhã o denunciado poderá ser Eu.
Iderval Reginaldo Tenório