CEM ANOS DE MUNDO, DE VIDA E DE ESPERANÇA
1915 a 2015, cem anos de febre e de seca, cem anos de poeiras e ventos quentes, cem anos de fome, mormaço, miragem e de abandono, cem anos de sobrevivência.
Naquela época em 1930,
Raquel de Queiroz, documentava na
sua obra, aos 20 anos de idade, a seca de 1915 a qual vivera aos 05
anos de idade.
Hoje com a lembrança, a vida, a sobrevivência , a saga e a vivencia de um homem XERÓFILO, envio
a minha mensagem a toda a humanidade, pensando em abranger até mesmo os mais céticos dos céticos, para
isto utilizo o que disse, o que pensou e o que pensa alguns notáveis dos
últimos 100 anos.
A força é a linguagem dos fortes e dos poderosos. As bombas, as metralhadoras, os canhões e o urânio são as suas palavras.
A subserviência, a hierarquia, a tecnologia protegida, o registro dos inventos e a dependência aos hegemônicos são as propriedades utilizadas pelas grandes potências para eliminar os seus dominados.
Façam o que quero, comam o que sobra, vivam como mando; do contrário, a morte.
Igualité, Fratelité e Liberté, MERCI BOCU, MERCI BOCU NÃO HÁ DE QUE.
Sonhar não é pecado e se fosse este sonho seria perdoado.
Viva a liberdade e não esta farsa, a este embuste coletivo mundial, apoiado e consumnido por todas as elite do mundo, nodamente a eclesiástica, política, economica , artistítica e parte da atlética.
Tudo para nós, para o povo as sobras, e haja idólatras.
Tudo para os grandes e migalhas para os subdesenvolvidos.
Salavador, 2023
Iderval Reginaldo Tenório
LUIZ GONZAGA, HUMBERTO TEIXEIRA E ZÉ DANTAS
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