terça-feira, 25 de abril de 2023

O FORJAMENTO DE UMA SOCIEDADE- OS JOVENS APREDNDEM COM OS MAIS VELHOS.

 


O que é corrupção? - Mundo Educação

 


Corrupção: entenda por que ela não é exclusividade dos governantes | Guia  do Estudante

 

Como exigir bons costumes da juventude atual?

PARTE PRIMEIRA 

 Os exemplos  captados pelos jovens,  vindo dos líderes mundiais,  são sinais que a humanidade sempre esteve em brigas.

Quando não são arengas, dentro da própria nação, são arengas de nação contra nação,  blocos contra blocos  criados pelo imaginário pecuniário  do homem.  

 Tirando a prova dos noves, o  povo é quem paga com a vida, a liberdade, a destruição das famílias,  dos lares, das comunidades, dos  bens, das esperança , do seu EU e passa a viver em eterno refúgio.

 Estes atos dão a enteder, na cabeça do ser humano, nodamente das cabeças ainda em formação,  que o crime, a desonestidade,  a ganância, a corrupção e a falta de humanidade compensam em todos os vieses da vida.

Quantas nações os EUA, a Rússia e os países da Europa liquidaram?  precisamente a Inglaterra, a França, a Itália , a Espanha e a Holanda ? 

Quantas vidas, quantas culturas, quantas florestas, quantos morros e  rios  se foram,  em nome da hegemonia geopolítica e financeira,  em todos os continentes, que viviam em paz com a natureza,  distante das civilizações  ?

 O que se escuta é  que: o que passou, passou, o que roubou, roubou,  o que matou, matou, o que destruiu,  destruiu, o que contaminou, contaminou, o que apagou, apagou, o que exauriu , exauriu.  O que interessa é o presente, mesmo sabendo das barbaridades efetuadas pelos dominantes contra os povos dominados, o mote é : não se olha pelo retrovisor, não interessa as atrocidades do passado.

 Que fale a história. Que os murmúrios dos oprimidos não cheguem aos tímpanos dos neófitos homens da atualidade, não entrem nos seus cérebros e não resgatem todas as atrocidades feitas em nome do domínio e do progresso.  

 Muitos seriam os pesadelos, as noites em claro, e  se possuírem pelo menos uma fresta de  humanidade , cachoeiras de remorsos, arrependimentos e vergonhas   aflorariam na mente de cada um, nos momentos de sobriedade humana.  Muitos se indignariam,   teriam nojo e ojeriza  de todas as riquezas que hoje   as grandes nações usufruem, fruto dos saques efetuados nos povos  colonizados por séculos.

 

                                              PARTE SEGUNDA 

Enquanto isto acontece em todo o mundo, aumenta a pobreza nos continentes do terceiro mundo, alargam-se o fosso entre os ricos e os pobres,  proliferam as doenças,   a fome  e pasmem, todos os tipos de preconceitos.

Veja aqui no nosso Brasil o fatiamento da sociedade.  Pessoas antes educadas  brigam como cães, como loucos  baixam o nível do vocabulário até as profundezas dos infernos, têm como inimigos mortais aqueles que pensam politicamente diferente e pregam equivocadamente que apoiam a democracia

Como um jovem  pode encarar os    que luxam sem lastro, vivem  nababescamente e não respeitam  os semelhantes? Como enxergar um bom futuro ouvindo diariamente os líderes classificando os opositores de ladrões, corruptos, mentirosos , assassinos   e nada é realizado? No futuro todos serão eleitos e continuarão os mesmos modos pelo resto da vida .

Os lideres não são inimigios entre si, são adversários em busca do poder . São experts na fabricação de idólatras, especialistas na construção  de currais e exímios produtores de cabrestos de todos os tipos e para todos os gostos  .

 Estes exemplos fazem o jovem angariar distúrbios de comportamentos como o roubo, a mentira, o ódio, a corrupção, os preconceitos, a falta de respeito e a certeza de que o crime compensa.

 Às favas  a honestidade, o respeito, a ética, a benovolência, a automia, o trabalho, a família, a diversidade de pensamentos, a gratidão, o esforço , a tolerância e a verdadeira democracia. Sem estas propriedades a sociedade atual caminhará a passos largos para mais uma Babel.

A  sociedade universal está enferma.

__________________________

Assina Zezinho

Iderval Reginaldo Tenório

 

O FORJAMENTO DE UMA SOCIEDADE- OS JOVENS APREDNDEM COM OS MAIS VELHOS.

 


Corrupção passiva, corrupção ativa e concussão (análise e comentários a  respeito de cada crime) | Jusbrasil

 

Como exigir bons costumes da juventude atual?

PARTE PRIMEIRA 

 Os exemplos  captados pelos jovens,  vindo dos líderes mundiais,  são sinais que a humanidade sempre esteve em brigas.

Quando não são arengas, dentro da própria nação, são arengas de nação contra nação,  blocos contra blocos  criados pelo imaginário pecuniário  do homem.  

 Tirando a prova dos noves, o  povo é quem paga com a vida, a liberdade, a destruição das famílias,  dos lares, das comunidades, dos  bens, das esperança , do seu EU e passa a viver em eterno refúgio.

 Estes atos dão a enteder, na cabeça do ser humano, nodamente das cabeças ainda em formação,  que o crime, a desonestidade,  a ganância, a corrupção e a falta de humanidade compensam em todos os vieses da vida.

Quantas nações os EUA, a Rússia e os países da Europa liquidaram?  precisamente a Inglaterra, a França, a Itália , a Espanha e a Holanda ? 

Quantas vidas, quantas culturas, quantas florestas, quantos morros e  rios  se foram,  em nome da hegemonia geopolítica e financeira,  em todos os continentes, que viviam em paz com a natureza,  distante das civilizações  ?

 O que se escuta é  que: o que passou, passou, o que roubou, roubou,  o que matou, matou, o que destruiu,  destruiu, o que contaminou, contaminou, o que apagou, apagou, o que exauriu , exauriu.  O que interessa é o presente, mesmo sabendo das barbaridades efetuadas pelos dominantes contra os povos dominados, o mote é : não se olha pelo retrovisor, não interessa as atrocidades do passado.

 Que fale a história. Que os murmúrios dos oprimidos não cheguem aos tímpanos dos neófitos homens da atualidade, não entrem nos seus cérebros e não resgatem todas as atrocidades feitas em nome do domínio e do progresso.  

 Muitos seriam os pesadelos, as noites em claro, e  se possuírem pelo menos uma fresta de  humanidade , cachoeiras de remorsos, arrependimentos e vergonhas   aflorariam na mente de cada um, nos momentos de sobriedade humana.  Muitos se indignariam,   teriam nojo e ojeriza  de todas as riquezas que hoje   as grandes nações usufruem, fruto dos saques efetuados nos povos  colonizados por séculos.

 

                                              PARTE SEGUNDA 

Enquanto isto acontece em todo o mundo, aumenta a pobreza nos continentes do terceiro mundo, alargam-se o fosso entre os ricos e os pobres,  proliferam as doenças,   a fome  e pasmem, todos os tipos de preconceitos.

Veja aqui no nosso Brasil o fatiamento da sociedade.  Pessoas antes educadas  brigam como cães, como loucos  baixam o nível do vocabulário até as profundezas dos infernos, têm como inimigos mortais aqueles que pensam politicamente diferente e pregam equivocadamente que apoiam a democracia

Como um jovem  pode encarar os    que luxam sem lastro, vivem  nababescamente e não respeitam  os semelhantes? Como enxergar um bom futuro ouvindo diariamente os líderes classificando os opositores de ladrões, corruptos, mentirosos , assassinos   e nada é realizado? No futuro todos serão eleitos e continuarão os mesmos modos pelo resto da vida .

Os lideres não são inimigios entre si, são adversários em busca do poder . São experts na fabricação de idólatras, especialistas na construção  de currais e exímios produtores de cabrestos de todos os tipos e para todos os gostos  .

 Estes exemplos fazem o jovem angariar distúrbios de comportamentos como o roubo, a mentira, o ódio, a corrupção, os preconceitos, a falta de respeito e a certeza de que o crime compensa.

 Às favas  a honestidade, o respeito, a ética, a benovolência, a automia, o trabalho, a família, a diversidade de pensamentos, a gratidão, o esforço , a tolerância e a verdadeira democracia. Sem estas propriedades a sociedade atual caminhará a passos largos para mais uma Babel.

A  sociedade universal está enferma.

__________________________

Assina Zezinho

Iderval Reginaldo Tenório

 

O FORJAMENTO DE UMA SOCIEDADE- OS JOVENS APREDNDEM COM OS MAIS VELHOS.

 

AVISO AOS NAVEGANTES: 1/3 DO SENADO É FORMADO POR CORRUPTOS | Falando de  Brasil

Como exigir bons costumes da juventude atual?

PARTE PRIMEIRA 

 Os exemplos  captados pelos jovens,  vindo dos líderes mundiais,  são sinais que a humanidade sempre esteve em brigas.

Quando não são arengas, dentro da própria nação, são arengas de nação contra nação,  blocos contra blocos  criados pelo imaginário pecuniário  do homem.  

 Tirando a prova dos noves, o  povo é quem paga com a vida, a liberdade, a destruição das famílias,  dos lares, das comunidades, dos  bens, das esperança , do seu EU e passa a viver em eterno refúgio.

 Estes atos dão a enteder, na cabeça do ser humano, nodamente das cabeças ainda em formação,  que o crime, a desonestidade,  a ganância, a corrupção e a falta de humanidade compensam em todos os vieses da vida.

Quantas nações os EUA, a Rússia e os países da Europa liquidaram?  precisamente a Inglaterra, a França, a Itália , a Espanha e a Holanda ? 

Quantas vidas, quantas culturas, quantas florestas, quantos morros e  rios  se foram,  em nome da hegemonia geopolítica e financeira,  em todos os continentes, que viviam em paz com a natureza,  distante das civilizações  ?

 O que se escuta é  que: o que passou, passou, o que roubou, roubou,  o que matou, matou, o que destruiu,  destruiu, o que contaminou, contaminou, o que apagou, apagou, o que exauriu , exauriu.  O que interessa é o presente, mesmo sabendo das barbaridades efetuadas pelos dominantes contra os povos dominados, o mote é : não se olha pelo retrovisor, não interessa as atrocidades do passado.

 Que fale a história. Que os murmúrios dos oprimidos não cheguem aos tímpanos dos neófitos homens da atualidade, não entrem nos seus cérebros e não resgatem todas as atrocidades feitas em nome do domínio e do progresso.  

 Muitos seriam os pesadelos, as noites em claro, e  se possuírem pelo menos uma fresta de  humanidade , cachoeiras de remorsos, arrependimentos e vergonhas   aflorariam na mente de cada um, nos momentos de sobriedade humana.  Muitos se indignariam,   teriam nojo e ojeriza  de todas as riquezas que hoje   as grandes nações usufruem, fruto dos saques efetuados nos povos  colonizados por séculos.

 

                                              PARTE SEGUNDA 

Enquanto isto acontece em todo o mundo, aumenta a pobreza nos continentes do terceiro mundo, alargam-se o fosso entre os ricos e os pobres,  proliferam as doenças,   a fome  e pasmem, todos os tipos de preconceitos.

Veja aqui no nosso Brasil o fatiamento da sociedade.  Pessoas antes educadas  brigam como cães, como loucos  baixam o nível do vocabulário até as profundezas dos infernos, têm como inimigos mortais aqueles que pensam politicamente diferente e pregam equivocadamente que apoiam a democracia

Como um jovem  pode encarar os    que luxam sem lastro, vivem  nababescamente e não respeitam  os semelhantes? Como enxergar um bom futuro ouvindo diariamente os líderes classificando os opositores de ladrões, corruptos, mentirosos , assassinos   e nada é realizado? No futuro todos serão eleitos e continuarão os mesmos modos pelo resto da vida .

Os lideres não são inimigios entre si, são adversários em busca do poder . São experts na fabricação de idólatras, especialistas na construção  de currais e exímios produtores de cabrestos de todos os tipos e para todos os gostos  .

 Estes exemplos fazem o jovem angariar distúrbios de comportamentos como o roubo, a mentira, o ódio, a corrupção, os preconceitos, a falta de respeito e a certeza de que o crime compensa.

 Às favas  a honestidade, o respeito, a ética, a benovolência, a automia, o trabalho, a família, a diversidade de pensamentos, a gratidão, o esforço , a tolerância e a verdadeira democracia. Sem estas propriedades a sociedade atual caminhará a passos largos para mais uma Babel.

A  sociedade universal está enferma.

__________________________

Assina Zezinho

Iderval Reginaldo Tenório

ZEZINHO CRESCEU E COMPREENDEU O MUNDO

                                                                                            Vida na Roça - Quando eu era criança andei bastante assim... | Facebook

 Vou fazer a pergunta de novo porque me esqueci da foto. 1.OBSERVE A CHARGE  E PRODUZA UM PEQUENO TEXTO - Brainly.com.br

ZEZINHO CRESCEU E COMPREENDEU O MUNDO

 

Zezinho, 10 anos de idade, baixa renda,  não aceitava a  vida que levava e não compreendia a diferença entre as classes sociais.

Cresceu ouvindo que Deus é o pai de toda a humanidade,  que todos os humanos são iguais diante do Criador e gozam dos mesmos cuidados.

Não entendia o porquê  da fome, dos sofrimentos financeiros e de outras  demandas peculiares aos pobres.  Não digeria a ideia de tanta diferença entre as pessoas no tocante as dificuldades da vida.

Se Deus é o pai de todos, quais são os  motivos de tantas mazelas  entre os humanos?  Não aceitava os ditados: Filho de peixe, peixinho é e sempre será, filho de gato, gatinho será. Para as espécies irracionais é  natural, uma vez que uma piaba jamais evoluirá para uma  baleia ou um tubarão, um filho de gato jamais se transformará em um leão, nasce gato e morrerá gato. 

Na  espécie humana, é literalmente  diferente, o filho de um pedreiro, de um marceneiro ou de um zelador pode muito bem ser um professor, um médico, um advogado, um jornalista,  um empresário de sucesso ou um filósofo,  basta ser assistido pelos poderes públicos com seriedade  e  fazer a sua parte: estudar e dedicar esforços nas suas tarefas. Todos os seres humanos normais  nascem com inteligência e são capazes de  evoluir, precisa apenas explorar o cérebro com todos os meios disponíveis, assim pensava o menino Zezinho. 

Perguntava o porquê alguns tinham escolas, casas, hospitais, roupas , mordomias  e outros não tinham. Na sua cabeça estes fatos não encontravam paradeiros, não estavam ao alcance do seu pensamento. Um pai tem que olhar para todos os filhos sem diferenciação, era este o padrão que  Zezinho  possuía na sua caixa cerebral.

O Zezinho chegava em casa e não encontrava os utensílios domésticos que existiam na casa do patrão do seu pai, não entendia porque teria que dormir em cima de um girau, enquanto o filho do patrão dormia numa cama alta, cheirosa e fofa. Como explicar se Deus é o pai de todos? Será que Deus gosta mais de um filho do que do outro? Será que ele só gosta dos ricos? Será? A cabeça do Zezinho vivia em eterna polvorosa, vivia em  voçoroca.

O Menino cresceu e virou homem, passou a entender o teorema da vida, as engrenagens sociais e  a enxergar que existiam as classes sociais desde o surgimento da humanidade. Encontrou indícios   que as poderosas oligarquias faziam e fazem de tudo para que cada indivíduo se perpetue na sua clausura social, preso, fechado e blindado, ali nasceu e ali morrerá.

O  moço passou a entender que, para pular de um degrau para  outro,  de uma classe  para outra, o indivíduo tem que ser ousado e ir em busca  dos seus  direitos.  Entendeu que o humano  não pode baixar a cabeça, não deve rezar na cartilha da subserviência e sempre dizer amém numa ladainha decorada e conformativa.  O sujeito tem que lutar e  insistir contra os pensamentos dominantes das castas superiores, partir para uma luta democrática e exigir melhores dias para todos os seres humanos. 

O Zezinho entendeu que o sujeito para sair do fosso, tem que fazer uso das ferramentas que as castas superiores  utilizam, tem que estudar, esforçar-se, não cair nas tentações impostas pelos dominantes, o oferecimento crônico do pão e circo, como se a vida fosse apenas entretenimento e bucho cheio. Este modus operadi coaduna com os irracionais domésticos,   notadamente os cães, pois os silvestres lutam cotidianamente pela vida e pela  liberdade, muitos chegam à morte na defesa de sua prole.

 O Zezinho botou na cabeça, que apesar de existir uma carta nacional, chamada Constituição Federal, só lutando, brigando, exigindo, cobrando, esforçando-se, dedicando-se e correndo  é que conseguirá subir na escala social e sair do fosso no qual  nasceu. Compreendeu que o único e melhor caminho é no aproveitamento escolar, principalmente na base, na raiz, no caule, na primeira fase da vida, dos zero aos dezoito anos, notadamente nos prirmeiros oito anos. 

 O Zezinho compreendeu que até os 18 anos, o homem  tem que dedicar todos os esforços no aprendizado para um bom futuro. O aprendizado de uma profissão, uma atividade esportiva ou artística, tudo com a tutela da Escola. Sem estes predicados continuará eternamente na base da pirâmide social, sempre fazendo força e sendo esmagado pelas demais camadas. Continuará na famigerada renda baixa, viverá sem pensamentos próprios e sem autoestima. Sobreviverá das ajudas sociais e sem persosnalidade, viverá como folhas secas entregues ao vento.

 O Zezinho acordou em tempo, venceu todas as barreiras e pede que todos lutem e acordem, sigam o seu exemplo. Descobriu  que  a caixa é  blindada, quente e  as paredes  grossas, porém existe uma saída. Uma porta  estreita, esguia, dolorosa e requer muitos esforços, coragem e força de vontade para transpô-la.

Requer foco, resiliência e determinação,  é a única comunicação honesta   entre as classes sociais. A porta existe, cabe a cada um encontrá-la. A chave, segundo Zezinho, encontra-se nos bancos escolares, que é a uma das propriedades para a sua conquista.  Ao vencer esta etapa a porta deixa de ser invisível. 

O que deixava e ainda deixa  o Zezinho indignado é  que ainda hoje, o ingresso numa boa escola é o normal para os que estão nas classes sociais mais altas, para os da raia baixa as dificuldades são abissais. 

O Zezinho não se conforma com este modelo, se antes se preocupava com a cama, o estômago e as vestimentas, hoje a sua preocupação é com a mente, a liberdade, os direitos e deveres, a isonomia nas oportunidades  e o futuro da humanidade  . 

Zezinho faz uma observação que ele acha cabal, diz que as crianças que nascem nas classes sociais mais altas e de pais que estudaram, ao sair do útero da mãe, já  recebe uma ferramenta para abrir a tão importante porta. Todos recebem uma  chave mestra  universal,  muitos as perdem e ficam perambulando sem rumo e sem prumo pelo mundo, porém é bem claro, os que nascem nas camadas baixas têm que procurar a sua chave e quando  encontra-la não pode  perder  a oportunidade de utilizá-la com sabedoria e dedicação durante a vida.

Viva o Zezinho e que os outros sigam o seu caminho.

 Basta força, insistência, coragem e resiliência.   

Basta ser mais um ZEZINHO.

Iderval Reginaldo Tenório

Escutem na voz do Raymundo Fagner,

 O vendedor de biscoito no trem, de

 Gordurinha e Nelinho 


RAIMUNDO FAGNER - O VENDEDOR DE BISCOITO | HD
YouTube MUCURYPE 49
Fagner - O Vendedor de Biscoito (Pseudo Video)
YouTube FagnerVEVO
16 de out. de 2019

segunda-feira, 24 de abril de 2023

ZEZINHO-O VELHO, A PENITENCIARIA E A COLÔNIA AGRÍCOLA.

 


                                                                  

Cartoon Bardeava Avô De Chapéu Com Cascas De Ouvido Com Pau Na Mão  Ilustração do Vetor - Ilustração de pessoa, antigo: 165197740

Duplo Nono Festival Ascendente Barbudo Branco Homem Velho PNG , Barba,  Margarida, Ilustração Chongyang Imagem PNG e PSD Para Download Gratuito

Cartoon old farmer Stock Photo by ©illustrator_hft 116821544

O VELHO, A PENITENCIARIA

 E 

A COLÔNIA AGRÍCOLA.


Ao  visitar uma penitenciaria,   colônia agrícola, e ao  dialogar com os moradores, Zezinho  ficou impressionado com  um velho detento.

Defronte a um velho de barba branca e cabelos longos, voz arrastada, pouca leitura, pele encolhida e  olhar perdido, sem direção,   o Zezinho se abobalhou.

Após cordial diálogo, o velho de  
boca banguela,  mãos grossas e unhas escuras, olhou para o mundo, mirou o infinito, viajou no tempo e pousou na realidade da vida . 

Cavador nas mãos, bornal cheio de grampos, martelo,  pé de cabra para esticar arame, e uma cabaça d'água.  Cheio de solidão,  olhou para o sol,  protegendo os olhos com uma das mãos,  devido   a claridade, e com um molambo puído enxugou a  ressecada tez. 

Esboçando caretas com os desidratados músculos faciais e   a  rouca  voz, quase gutural,  balbuciou  algumas palavras.


__"Di qui adianta viver num mundo como esse? di qui adianta?! O mundo pra mim num tem sentido, vivo cá há 30 anos, num tenho mué, pai, mãe, fios e nem amigos, a vida é  drumir, acordar, comer, discomer , cavar buracos e insticar arame, num tem sentido. Drumo, acordo, como, discomo, cavo buracos e dispois, dispois vou insticar arame, num tem sentido."

Parou de balbuciar, olhou para cima, céu azul e  sol a pino. Coçou a cabeça, colocou o seu surrado chapéu de palha, pôs o cordão por debaixo do queixo, arregaçou as mangas do grosso brim, aberta até o umbigo, saiu resmungando para si e para o além,  quase a murmurar:

__"Qui dureza! ave Maria! Qui sóle quente, já comí, já discomi, já cavei  buracos e agora seu môço vou insticar arame."

O Zezinho  ficou boquiaberto  e desnorteado com a titude do velho presidiário.


Com  o tom da voz cada vez mais baixo, foi balbuciando, abaixando a voz  e se afastando em busca de realizar a sua tarefa.

__"Vou insticar arame, vou insticar arame. Inté mais môço, inté."

Saiu à procura de arames farpados soltos, estacas carcomidas  e  mourões prestes a caír.

Indiferente e claudicante, sumiu beirando a cerca. Puxa aqui, puxa ali, uma martelada acolá, um grampo que cai, um grampo que se perde, um resmungo, uma cusparada, uma estaca frouxa, mole,  quase caindo e lá se vai o velho cheio de desilusão acostumado com a vida recebida e agora em consumo. Aqui e acolá, uma martelada nos dedo polegar , porém,  sem sensisibilidade, devido a grossa camada de pele maltratada, nada sente e continua a martelar.

Come, evacua, cava buracos, estica arame, olha para o sol, enxuga a testa, bota a mão no bornal, dá uma martelada, assoa o nariz, estica a coluna com as mãos nos quartos, coça as nádegas e continua a deambular.

É a sua rotina, é o cotidiano, é a vida, é o seu pequeno mundo. Olhou, com os seus olhos de baixa acuidade  e tracomatoso,   bem nos olhos do Zezinho e falou:  

 __"  Muitos são os tipos de prisões nesta vida seu môço, eu já nasci refém. Vou insticar arame".

 
Salvador, 21 de abril de 1998

Iderval Reginaldo Tenório

 

Escutem de Dorival Caymmi com Nana Caymmi e Maria Bethânia 

João Valentão - DVD Brasileirinho Maria Bethânia - YouTube

domingo, 23 de abril de 2023

AS IDEIAS DO ZEZINHO PARA O HOMEM DO CAMPO

 

 

Trabalho infantil no campo tem 587,8 mil casos em 2017 

Criança na floresta imagem de stock. Imagem de lazer - 27127811    

Fechar escolas do campo é arbitrariedade', avalia Comitê de Educação do  Campo - Século Diário

Pacto pela educação do campo é proposto aos deputados da Alepa

AS IDEIAS DO MENINO  ZEZINHO 


I
Nos Sertões das Alagoas  vivia um menino chamado Zezinho, ao acordar não encontrava o seu pai em casa, a esta altura já se encontrava na lavoura. Moravam numa chácara e viviam da venda das verduras, frutas,  legumes,  queijos,   leite e  ovos que  produziam, eram   pequenos agricultores.

A vida no campo era difícil, porém prazerosa.  Ninguém valorizava os seus produtos, tanto que,  duas vezes por semana,  o pai do Zezinho   madrugava na cidade   para apurar alguns trocados e comprar produtos que   não produzia, mesmo assim era  um homem  feliz, vivia do suor do próprio rosto.

Para comprar uma barra de sabão, era necessário  um quilo de queijo,  um pacote de café,  cinco litros de leite, um quilo de sal uma dúzia de ovos, um litro de querosene um balaio de verduras e para adquerir uma vestimenta quase todo o apurado, por isso aproveitavam as roupas até chegarem ao fim.  Muitas vezes não dava para comprar tudo que precisavam.  Para o transporte das mercadorias do sítio à cidade  possuíam uma dupla de burros adestrados, não havia estrada , transitavam por  uma vereda íngreme e estreita, quando chovia era um caminho perigoso.

Zezinho ficava encabulado com o que via,  o seu pai trabalhava o dia inteiro e quando chegava da cidade  falava, para a sua mãe, que as coisas estavam ruins. Dizia que havia muitos produtores rurais oferecendo as suas mercadorias  e para não voltar sem nada, sem nenhum trocado,   tinha que vender por qualquer preço, melhor do que jogar fora. 

O que também chamava a atenção do menino,  era o fato de serem  os moradores da cidade, que não entendiam da lavoura e da criação de animais, quem ditavam os  preços dos produtos. 

Como sabiam ler, escrever, contar e se expressar com desenvoltura mandavam  naqueles que só sabiam trabalhar no pesado, debaixos do tempo,  expostos ao sol causticante, aos espinhos, aos ventos, aos redemoinhos, à  poeira, às formigas,  aos bichos de pé, aos  carrapatos e aos animais peçonhentos como  cobras,  aranhas e  escorpiões, pensava para si próprio: 

“ Para o agricultor ganhar o pão de cada dia é muito trabalhoso e arriscado, é  muito injusto ” . Estes pensamentos não saiam de sua cabeça .

                    II
O Zezinho foi crescendo e vendo a diferença entre as pessoas.  Os seus pais trabalhavam de sol a sol e dependiam da vontade do tempo, quando chovia pouco a terra nada produzia, as galinhas não punham ovos e nem as vacas davam leite, quando chovia demais muitas plantas se perdiam, pois ficavam embebidas e encharcadas com tanta água. Elas  murchavam e morriam, mesmo assim a produção era  grande, só era bom para o pessoal da cidade, pois os produtos ficavam  baratos pela grande quantidade, porém  para os produtores as mesmas dificuldades e os  mesmos sofrimentos,  pensou mais uma vez só  para si : 
 
“Com o sol causticante a terra nada produzia, com água demais a produção ficava muito grande e o transporte  difícil, continuava ruim para os produtores. Produtos  agrícolas  em grande quantidade caem os preços”.
 
 A cabeça do menino mastigava estes pensamentos todos os dias,   era  criança, porém dentro de si,  um pensador.

O que também chamava a sua  atenção,  era que  o povo da cidade ganhava muito bem  e não dependia da vontade do tempo como  os agricultores, chovesse ou fizesse sol o ganho era garantido, muitos eram empregados do governo, não havia tempo ruim. 

Voltava a refletir, só para si, quais eram as causas desta diferença entre as pessoas.   Pensava em muitas possibilidades, uma delas era a escolaridade e assim refletia: 

"Será que é porque eles têm escolas, leem livros, jornais  e estudaram?  Será que, se todos estudassem, inclusive os homens da roça,  teriam as mesmas chances? "
 
 Com estes pensamentos, o Zezinho exigiu do seu pai que queria acompanhá-lo mais vezes para vender os produtos,  conhecer mais a cidade e os seus moradores.
 
     III

Ficava  impressionado com as vestimentas do povo da cidade.  Os homens de calças e camisas finas, sapatos polidos, muitos usavam gravatas, chapéus de massa e só fumavam cigarros finos, cigarros mansos. As mulheres  muito bem vestidas e calçadas, as crianças , iguais a ele na idade, com fardas escolares, sapatos pretos, bolsas de couro  a  tiracolo e sacolas coloridas com pães, sucos,  doces, bananas e biscoitos para a merenda , todas saltitantes a caminho da escola, enquanto ele com a mesma idade,  já ajudava os pais na lida da roça,  sujeito  a  todos os maltratados da lavoura, ora   no cabo da enxada, na irrigação das plantas , na colheita  e ora na contagem dos ovos, pois  em matéria de fazer contas, na sua idade, era um gigante. De bom possuía a natureza, a liberdade e os animais, estes eram os seus verdadeiros amigos. 

O ZEZINHO era tão pensativo, que sabia muitas coisas sobre o tempo, quando era lua nova, lua cheia, quarto crescente,  quarto minguante e quando ia chover.  Sabia das horas pela inclinação do sol, a idade de um cavalo examinando os seus dentes,  pelo cantar dos pássaros se haveria inverno ou seca.  Conhecia muitas constelações e o nome de algumas estrelas, pois quando chegava a noite, todos iam para o alpendre da casa, e os mais velhos contavam todas as histórias que sabiam, muitas eram  antigas, dos tempos dos grandes Reis, principalmente as contadas pelos seus avós.
 
IV
Ficou tão impressionado com a situação, com as dificuldades dos seus pais,   que um dia sem sentir, sem querer e sem saber o porquê, as lágrimas caíram no rosto e molharam a sua face,  não entendia tamanha injustiça e imaginou só para si, para ninguém saber, só para si.

 “Aquilo era uma injustiça, aquilo estava errado, não poderia continuar assim” 

E passava o dia pensando. Já falei que o menino era um pensador.

O estopim foi quando soube de outras coisas que lhes soaram  muito estranhas. 
Soube que todos os anos, os moradores da cidade recebiam um salário a mais e passavam 30 dias sem trabalhar, isto  é, sem fazer nada e ainda  recebiam os salários sem faltar um centavo. Depois de pesquisar,  soube que eram o 13º salário e as férias remuneradas. Os seus pais nem de longe sonhavam com este verdadeiro milagre, aquilo não lhe conformava, lhe deixava impaciente e pensativo, achava tudo muito estranho. 

 Matutou mais uma vez, pois era um pensador e não queria que  ninguém soubesse dos seus pensamentos, com os olhos a  marejar pensou: 

"Se todos são filhos de Deus e da nação, todos deveriam receber estes benefícios, não existia dúvidas, deveria ser assim. Quem pagava estes benefícios e como pode receber sem trabalhar?  Na roça até os animais trabalham, as vacas dão leite, as plantas dão frutos, as galinhas põe  ovos e os burros carregam os produtos nas costas, a vida é dura, até ele, que ainda era uma criança,  tinha que ajudar em vez de ir para a escola e brincar, uma vez que todas as crianças têm que brincar, é brincando e estudando  que se aprende, já dizia vovó  DIDI”.

Neste dia o menino não dormiu, veio à mente que no futuro, a força motora iria perder totalmente o valor, tudo seria produzido e transportado por máquinas, até mesmo os animais iriam ficar sem estes empregos de carregar mercadorias nas costas. A vida seria mais fácil para os cidadãos que tivessem estudado, que possuíssem uma profissão e utilizassem o cérebro para ganhar o pão, enquanto mais estudassem maiores seriam as chances para uma vida melhor. 
 
Concluiu que o homem do futuro, para ganhar a vida só precisaria do cérebro. Mesmo  com deficiência física, porém   possuíndo um cérebro sadio e estudado poderia crescer socialmente. Ganharia a vida   numa carteira, dando palestras, escrevendo, ensinando , comandando um grupo de pessoas ou operando uma máquina. Chegou à seguinte  conclusão:   O homem é o cérebro e as outras partes são acessórios, o importante é o cérebro.
 
V
O pensador  teve uma ideia e  achava que era muito boa, ele queria justiça entre os povos, não podia continuar assim. Na cidade o povo tem tudo e não precisa trabalhar com a terra, com a lavoura,  com os animais e nem com o perigo dos animais peçonhentos   para ganhar o pão. Muitos ganham a vida sentados numa carteira,  mexem com papeis, canetas, lápis e relatórios, trabalham na sombra e com todas as garantias, inclusive recebem um  13º salário e férias remuneradas. Na cidade   as crianças  vão para a escola, vestem-se bem, comem  bem e brincam muito, enquanto no campo , com a mesma idade, as crianças já trabalham para ajudar a família. 

Não saia  de sua cabeça algumas perguntas: quem pagava este 13º, estas férias que os trabalhadores  têm direito?  era uma injustiça com os homens da lavoura.  Outro entrave eram os preços das mercadorias, se o agricultor  é quem planta e colhe, por que não dita os preços, isto não estava certo, era uma injustiça com quem trabalha na terra com todos os sacrifícios que existem, era sim uma grande injustiça, o menino não parava de pensar,   era  um pensador.

Ficou mais indignado quando soube, que muitos  não trabalhavam mais e recebiam os seus salários, queria saber este mistério, seria milagre? Foi até a Prefeitura falar com o Prefeito e disseram a ele que este grupo recebia o nome de aposentados. Pessoas que trabalhavam até certa idade e depois ficavam em repouso pelo   resto da vida, era uma garantia para quem trabalhou até a velhice. Veio na sua cabeça o seu avô, que apesar de velho ainda ajudava na lavoura, nunca deixou de trabalhar. 

O menino entrou em parafuso, quem paga os aposentados? pois quem sustenta os seus avós,  os seus pais  e toda  a sua prole  era   o pequeno terreno da família. Dizia o seu avô, que aquela chácara era herança do seu pai, o meu bisavô, que há muito tempo vivia daquela terra plantando e criando alguns animais. Veio à tona o pensamento da escola:

" Será que o meu bisavô frequentou a escola? será? tudo indica que não" 

 VI
Ao chegar à chácara convocou todas as crianças filhas dos lavradores, contou tudo que viu, o que pesquisou e como funcionava a vida na cidade, foi um alvoroço total.  Os pais não estavam entendendo tantos encontros e tantas reuniões secretas entre as crianças da roça, era muito estranho, o que estavam articulando? Sabiam que, quando muitas crianças se reúnem estão planejando alguma travessura, pois as crianças são cheias de artes e sabem de muitas coisas que os adultos nem imaginam, as crianças observam e raciocinam muito, são cheias de ideias. Têem a mente limpa e nova, aprendem tudo com muita facilidade, são atentas e antenadas  em tudo, as crianças são muito inteligentes, deveriam ser mais escutadas pelos adultos.

                                                                      VII
Noventa  dias depois,  após muitas idas e vindas à cidade, os meninos constituíram uma comissão.  Foram  ao Prefeito, ao Juiz, aos Vereadores, aos Professores, ao Padre e por último aos pais, falaram que tinham tomado uma decisão:  estavam convocando todos para uma grande assembleia na qual apresentariam  um plano desenvolvido nestes noventa dias.

Todos gostaram dos comunicados, das sugestões  e das medidas que proporcionariam justiça,  principalmente para os trabalhadores do campo, para os mais pobres e para os mais necessitados. 
 
As crianças chegaram à conclusão, que o  mundo é de todos e não deveria existir castas muito distantes uma das outras,  que  os  salários irão depender da capacidade, dos esforços e  do nível de escolaridade de cada um, desde quando todos  tenham a mesma  oportunidade  de aprender , desde quando o ensino seja com isonomia para toda a população. Tudo iria depender das ações dos gestores públicos, daqueles que estão com as rédeas do poder nas mãos.  Entenderam que os benefícios são pagos  pela  força do trabalho de todos os trabalhadores e que cada um recolhe uma parcela  proporcional aos ganhos  para depois passar a receber   justos benefícios, muitas foram as ideias, as sugestões  e as soluções.

Foi da mente do menino,  que muitas medidas foram tomadas para melhorar a vida  de muitos seres humanos. Foram elaboradas as leis trabalhistas e férias remuneradas para todos. Os pequenos agricultores foram orientados a  formarem grupos que tinham poderes sobre as plantações, o transporte e os seus preços. Os homens do campo passaram a figurar nas estatísticas como importantes cidadãos e  para as  crianças a escola passou a ser obrigatória, todas passaram a frequentar  diversos cursos,  passaram a alimentar o cérebro. Zezinho entendia que só a escola, só a educação era capaz de proporcionar a tão perseguida igualdade social e retirar o pobre do fosso no qual se encontra. 

VIII


Graças ao Zezinho o mundo melhorou pra muita gente de sua região, a cidadania aflorou em cada  cidadão e todos ficaram sabendo de onde vinha o dinheiro para sustentar tantos trabalhadores, de onde vêm o 13º salário, as  férias remuneradas e as aposentadorias. Graça aos seus esforços e espertises, tanto no campo como nas cidades   todos passaram a gozar  dos mesmos direitos, desde quando cumpram com os seus deveres. 
 
A cidadania é o maior patrimônio do ser humano.

Iderval Reginaldo Tenório

 

OS  HINOS DO NORDESTE  .

Asa Branca de Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga

e A Volta da Asa Branca  Luiz Gonzaga e Zé Dantas 

Asa Branca/A Volta Da Asa Branca (Ao Vivo) - YouTube

Provided to YouTube by RCA Records LabelAsa Branca/A Volta Da Asa Branca (Ao Vivo) · Luiz GonzagaLuiz Gonzaga Volta Pra Curtir℗ 1972 BMG ...
YouTube · Luiz Gonzaga - Topic · 8 de n

 

A liberdade é a mãe da virtude

A liberdade é um mito. O livre-arbítrio não existe” – O Grande Jornal

Marx e a liberdade – Blog da Boitempo

A liberdade é a  mãe da virtude e uma das ferramentas para a não idolatria. 

Os idólatras, como as  ovelhas,  seguem o seu pastor sem saber quem  são,  para onde  vão e totalmente cegas, isto é milenar.

As  propriedades  da adoração viajam pela dependência,  subserviência  e anulação  da personalidade. É um tipo de escravidão, a Mental.

 Iderval Reginaldo Tenório