quarta-feira, 29 de março de 2023

Branco, índio ou negro?

 Milton Gonçalves – Wikipédia, a enciclopédia livre

O NEGRO

O fascinante é  enxergar em cada brasileiro a mistura de três vertentes da raça humana,        propriedade  que originou a mais plural população do universo.
 
      Branco,  índio ou negro?  Nada disso.
         Todos somos da mesma raça.
    A RAÇA HUMANA, que é única.
     Somos brasileiros

No dia 20 de novembro , dia da consciência negra  , não poderia deixar em albis esta importante data.
 
Fala-se na abolição, na liberdade e outras coisas, porém não falam que os negros no Brasil, em nome da alforria coletiva,  na verdade  foram foi  abandonados e entregues ao tempo.

Por ser uma raça de fibra,  luta e  de briga partiram para a sobrevivência, foram  interiorizando a nação , conquistando e   ocupando espaços nas metrópoles e nos mais longínquos  rincões   misturando os  ancestrais genes com os europeus,  os asiáticos  e com os índios .

Mesmo contra a vontade de muitos  ,  infiltraram-se no mundo  da educação e fizeram por merecer muitos títulos jamais imaginados pelos dominantes da época, basta atentar para a pífia participação do negro nas Universidades  Brasileiras, mesmo assim prosperaram . 

Como referência, cita-se a Universidade Federal da Bahia, que  até 25 anos atrás apenas 2 % era constituída de negros, principalmente nos cursos tachados  como elitizados : engenharia, direito e medicina,  num estado onde a população autodefine-se negros em mais de 75%. 
 
Mesmo assim saíram dos bagos dos negros o grande  sociólogo Professor Milton Santos, o médico psiquiatra Dr Juliano Moreira, Mãe Menininha, o médico e educador  Dr Carneiro Ribeiro,  Gilberto Gil, Joaquim Barbosa, Senador Ruy Barbosa,  João Jorge, Elza Soares, Dona Ivone Lara,  Antonio Rebouças  e André Rebouças, Milton Nascimento, Luis Gama, ABDIAS DO NASCIMENTO, com letras maiúsculas, Carolina de Jesus, o  Professor Dr  Edvaldo Brito e outros ícones em diversas áreas. 

Hoje graças ao sistema de cotas, que é muito criticado, este   programa de inclusão acelerou  a entrada de mais afro descendentes, quilombolas  e indígenas  no curso superior, chegando a percentuais de 30 a 40%.

Na cultura, atente para o pelourinho, berço  e coração da civilização brasileira,  logradouro que  nunca deixou de pulsar .  Das suas entranhas, das suas cicatrizes  arraigadas pelas chibatas no lombo dos irmãos africanos, surgiram diversos núcleos para a conquista da cidadania. 

Estribados no grande Mário Gusmão, Zumbi dos Palmares, Nelson Mandela,  Steve Biko, Desmond Tutu, na   lenda viva  da atualidade,  o imortal Clarindo Silva e noutros ícones, pontua-se que os negros partiram no sangue e na raça para a conquista da cidadania em todos os continentes do globo terrestre. Basta olhar para o cinema, a musica, o sport, a televisão, a política, o mundo empreserial,   a educação e o relacionamento entre as pessoas.

Diversos foram os grupos, no Brasil,  que nasceram e ganharam o mundo.   O Olodum, na Bahia,   desta-se como  um dos mais importantes, trazendo e plantando meios para a verdadeira liberdade:  a  Educação , a  Cultura, o Respeito e a sobrevivência nutricional  para todos. 

Este comentário é  para mostrar a pujança dos negros , a sua  força na Bahia, no Brasil, na África e no mundo. Fiz questão de demonstrar na cultura os grandes movimentos , dentre eles o  OLODUM,  nascido no coração do Brasil, bairro  Pelourinho  em Salvador.


O Olodum é uma Ideia,  um grito de liberdade , um  eco em busca da cidadania.   

Viva o negro , o branco, o índio e o caboclo .Viva o Olodum, viva o  homem consciente.  A raça humana é única 

                  Viva o homem como um todo. O homem é o encéfalo.
 A raça humana é única e não existe nenhuma diferença quanto a massa encefálica.
 
 Todos somos alforriados
 
  Salvador, 20 de Novembro de 2022

      Iderval Reginaldo Tenório
 

 

Kaya

                       Vivendo na Inglaterra em um auto exilio, desde o atentado de 1976

                                                                                      
Colaborar, sempre, cargo no governo, não", diz Gilberto Gil – DW –  19/07/2022

 
          
                                                     
Luiz Gonzaga: 33 anos de saudade do artista que cantou o Nordeste e  encantou o Brasil - Folha PE
 
 
Morré Pelé: Expulsão de juiz e outras histórias pouco conhecidas
                                         
                                                                         

Israel Antônio Soares Júnior tinha acabado de se formar médico, quando, faleceu aos 26 anos, deixando esposa e três filhas pequenas.

A morte do jovem médico gerou forte comoção nos jornais cariocas em 13 de agosto de 1913. No anúncio da missa de sétimo dia pelo falecimento de Israel Soares Jr, a foto estampada no jornal A Imprensa de 1913 traz um homem negro de pele escura, de óculos e beca. Esta era a foto da formatura no curso de medicina no qual Israel Júnior acabara de concluir, com louvor
  
Veridiano Farias 
Filho do estivador Franklin Fortunato Farias e de Maria José Sabina, neto da escravizada Fortunata e do trabalhador de charqueada Barbosa Farias, conhecido entre os amigos como “O Teimoso”, por ser muito perseverante, Veridiano Dias é o primeiro médico negro formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS.

   
 

Dos negros pelo mundo, destacarei um que o povo pouco conhece e que  tem a mesma importância do Nelson Mandela, do Desmond Tutu, do Barack Obama , o Steve Bantu Biko que deu a vida pelos negros de todo o  universo.







"Steve Bantu Biko (18 de dezembro de 1946 - 12 de setembro de 1977) foi um conhecido ativista do movimento anti-apartheid na África do Sul, durante a década de 1960.

Insatisfeito com a União Nacional de Estudantes Sul-africanos (National Union of South African Students), da qual era membro, participou da fundação, em 1968, da Organização dos Estudantes Sul-africanos (South African Students' Organisation). Em 1972, tornou-se presidente honorário da Convenção dos Negros (Black People's Convention).

Em março de 1973, no ápice do regime de segregação racial (Apartheid), foi "banido" , o que significava que Biko estava proibido de comunicar-se com mais de uma pessoa por vez e, portanto, de realizar discursos. Também foi proibida a citação a qualquer de suas declarações anteriores, tivessem sido feitas em discursos ou mesmo em simples conversas pessoais.

Martinho da Vila - O Pequeno Burguês (O ... - YouTube

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"O Pequeno Burguês" faz parte do álbum ao vivo "O Pequeno Burguês" de Martinho da Vila.Vencedor do Grammy Latino 2009. "O Pequeno Burguês" ...
YouTube · MZA Music · 8 de dez. de 2016
Provided to YouTube by BestO Pequeno Burguês · Martinho Da VilaMartinho da Vila℗ 1969 SONY MUSIC ENTERTAINMENT BRASIL LTDA.
YouTube · Martinho da Vila - Topic · 20 de fev. de 2017
 
 
 
          

segunda-feira, 27 de março de 2023

CENA DE UMA EMERGÊNCIA

 

CENA DE UM PRONTO SOCORRO

 

Pacientes relatam superlotação e falta de médicos no setor de emergência do  Hospital Salgado Filho, no Rio | Rio de Janeiro | G1 

Fotos mostram superlotação no maior hospital público de Alagoas | Alagoas |  G1 

 CENA DE UMA  EMERGÊNCIA

Nos dias atuais, no país, grandes são  os desentendimentos nas emergências públicas e privadas.

Numa grande  Emergência, em Salvador,   formou-se uma aglomeração em torno de uma senhora, octogenária, exposta numa fria, suja e nua maca.  Duas mulheres, suas filhas, a esbravejar . Braços rijos, dedo em riste e voz alta a escrachar   o abnegado servidor. 

Junto a cabeceira da maca,  de  jaleco  branco, surrado, suado e amarrotado    um jovem esculápio. Olhos arregalados , tez engordurada,  semblante de medo e  sinais de cansaço.  Àquela altura confundia até o seu próprio nome, era fim de plantão.  Não saia  uma atitude de sua lavra, não possuía palavras, gestos e nem argumentos que resgatasse a paz no seu  trabalho,  estava engessado, congelado ,  estupefato.   O tão necessário  raciocínio fora embotado pela dantesca cena .

Como um providencial  invasor,  um médico interveio  na dramática  cena .  Posicionou-se   entre os quatro e a plateia, constituída de   paramédicos,  pacientes,   acompanhantes e curiosos.   Foi até a surrada maca, expôs os cabelos brancos  e a limpar os óculos ficou frente a frente à frágil  anciã.  Sem luvas alisou o  rosto, os cabelos , o abdome , segurou e apertou  as  mãos  da enferma, mirou a sua face , cravou os   olhos nos olhos da paciente  e entrou  vagarosamente na  sua alma .

Pausadamente e com  a voz macia perguntou  o seu nome, onde morava, o que fazia, a idade ,  a profissão, perguntou pela família  ,  o que estava sentindo , relembrou o seu passado de lutas e de glórias.

Levantou a cabeça, olhou para as  duas acompanhates , colocou  um dos braços no ombro do jovem esculápio , o outro no ombro de uma das filhas  fechando o círculo da compreensão.    Mirou uma  das janelas  que mostrava o infinito azul  do céu,  poucas  nuvens, uma bela estrela  e a borda  da lua .   Sem pensar, guiado por uma força  maior, vindo não se sabe  de onde, lembrou a todos que  Deus existe  e ali estava presente . 

O ambiente conspirava pela presença do Criador, não existia outras possibilidades,  naquele momento não havia  outras explicações. Ali  encontrava-se  uma anciã, quase santa, que na vida praticara  o bem:  grande mãe, exímia  avó, magistral esposa  e eterna sofredora por não conseguir consertar as mazelas do mundo,  uma octogenária  quase pura . Estava em sofrimento, debilitada,  vigio e atenta  apesar da situação na qual se  encontrava.

Achava-se uma estranha  naquele nosocômio , naquela emergência de propriedade sua, pois era uma unidade  publica, ali encontrava-se o suor de todos os habitantes , de toda a comunidade  e do estado  , ali era uma das suas propriedades, ali era um bem comum, era de todos, era o seu suor que movimentava o hospital .

Tratava-se de um ser humano  fragilizado, subserviente, sem força e sem ação  assistida  por um dos seguidores de Deus , o médico,  que só pensa no bem, que faz tudo pelo bem e é guiado pelo bem .   Ao lado  suas  filhas, duas guerreiras  que lutavam desbravada e  consanguineamente  ao seu favor,   enxergavam naquela relíquia humana  o que existia de mais precioso, valioso e sublime  nas suas vidas, uma dádiva de Deus,  a sua querida e insubstituível mãe.  Queriam a sua recuperação e  exigiam os seus direitos.  

O momento  era a prova concreta da presença do grande Mestre,  ali estavam todos de mãos dadas para a recuperação daquela heroína.  O velho esculápio, após apaziguar os ânimos ,  parou  o discurso, quase uma homilia ,   saiu de cena e  deixou   mansamente o  ambiente .

O jovem   prosseguiu o seu atendimento. Ele, as filhas, a enferma, quase santa, os olhares  , a desnuda e fria  maca, a velha janela, as nuvens , a grande estrela,  a  nesga da lua  , todos sob   a tutela do  Criador.

O silêncio reinou no recinto e as filhas aproximaram-se ao jovem médico . O diálogo sadio colocou nos eixos o tumultuado momento, todos entenderam os esforços do guerreiro  e sofrido médico.   

O velho Esculápio deu continuidade  à sua rotina nesta grande casa de saúde.

Como médico, quase que calejado, ficou feliz com o desenrolar daquele momento sublime que estava transformando-se num funesto imbróglio, ainda bem que Deus existe. 

Viva a paz, o respeito, a ética, a benevolência, a beneficência, a autonomia e a cidadania. 

É assim que se constrói um grande povo e uma boa  medicina.  Viva  a natureza , a mãe da humanidade; o diálogo e  a abnegação de muitos seres  humanos .

Doutor,  muito obrigado.

18 DE MARÇO DE 2022

Iderval Reginaldo Tenório


Escutem Ronald Binge

Elizabethan Serenade, is a light music composition by Ronald Binge.When it was first played by the ...
9 de mar. de 2014 · Vídeo enviado por Marino van Wakeren

CENA DE UM PRONTO SOCORRO

 

Pacientes relatam superlotação e falta de médicos no setor de emergência do  Hospital Salgado Filho, no Rio | Rio de Janeiro | G1 

Fotos mostram superlotação no maior hospital público de Alagoas | Alagoas |  G1 

 CENA DE UMA  EMERGÊNCIA

Nos dias atuais, no Brasil, grandes são  os desentendimentos nas emergências públicas e privadas.

Numa grande  Emergência, em Salvador,   formou-se uma aglomeração em torno de uma senhora, octogenária, exposta numa fria, suja e nua maca.  Duas mulheres, suas filhas, a esbravejar . Braços rijos, dedo em riste e voz alta a escrachar   o abnegado servidor. 

Junto a cabeceira da maca,  de  jaleco  branco, surrado, suado e amarrotado    um jovem esculápio. Olhos arregalados , tez engordurada,  semblante de medo e  sinais de cansaço.  Àquela altura confundia até o seu próprio nome, era fim de plantão.  Não saia  uma atitude de sua lavra, não possuía palavras, gestos e nem argumentos que resgatasse a paz no seu  trabalho,  estava engessado, congelado ,  estupefato.   O tão necessário  raciocínio fora embotado pela dantesca cena .

Como um providencial  invasor,  um médico interveio  na dramática  cena .  Posicionou-se   entre os quatro e a plateia, constituída de   paramédicos,  pacientes,   acompanhantes e curiosos.   Foi até a surrada maca, expôs os cabelos brancos  e a limpar os óculos ficou frente a frente à frágil  anciã.  Sem luvas alisou o  rosto, os cabelos , o abdome , segurou e apertou  as  mãos  da enferma, mirou a sua face , cravou os   olhos nos olhos da paciente  e entrou  vagarosamente na  sua alma .

Pausadamente e com  a voz macia perguntou  o seu nome, onde morava, o que fazia, a idade ,  a profissão, perguntou pela família  ,  o que estava sentindo , relembrou o seu passado de lutas e de glórias.

Levantou a cabeça, olhou para as  duas acompanhates , colocou  um dos braços no ombro do jovem esculápio , o outro no ombro de uma das filhas  fechando o círculo da compreensão.    Mirou uma  das janelas  que mostrava o infinito azul  do céu,  poucas  nuvens, uma bela estrela  e a borda  da lua .   Sem pensar, guiado por uma força  maior, vindo não se sabe  de onde, lembrou a todos que  Deus existe  e ali estava presente . 

O ambiente conspirava pela presença do Criador, não existia outras possibilidades,  naquele momento não havia  outras explicações. Ali  encontrava-se  uma anciã, quase santa, que na vida praticara  o bem:  grande mãe, exímia  avó, magistral esposa  e eterna sofredora por não conseguir consertar as mazelas do mundo,  uma octogenária  quase pura . Estava em sofrimento, debilitada,  vigio e atenta  apesar da situação na qual se  encontrava.

Achava-se uma estranha  naquele nosocômio , naquela emergência de propriedade sua, pois era uma unidade  publica, ali encontrava-se o suor de todos os habitantes , de toda a comunidade  e do estado  , ali era uma das suas propriedades, ali era um bem comum, era de todos, era o seu suor que movimentava o hospital .

Tratava-se de um ser humano  fragilizado, subserviente, sem força e sem ação  assistida  por um dos seguidores de Deus , o médico,  que só pensa no bem, que faz tudo pelo bem e é guiado pelo bem .   Ao lado  suas  filhas, duas guerreiras  que lutavam desbravada e  consanguineamente  ao seu favor,   enxergavam naquela relíquia humana  o que existia de mais precioso, valioso e sublime  nas suas vidas, uma dádiva de Deus,  a sua querida e insubstituível mãe.  Queriam a sua recuperação e  exigiam os seus direitos.  

O momento  era a prova concreta da presença do grande Mestre,  ali estavam todos de mãos dadas para a recuperação daquela heroína.  O velho esculápio, após apaziguar os ânimos ,  parou  o discurso, quase uma homilia ,   saiu de cena e  deixou   mansamente o  ambiente .

O jovem   prosseguiu o seu atendimento. Ele, as filhas, a enferma, quase santa, os olhares  , a desnuda e fria  maca, a velha janela, as nuvens , a grande estrela,  a  nesga da lua  , todos sob   a tutela do  Criador.

O silêncio reinou no recinto e as filhas aproximaram-se ao jovem médico . O diálogo sadio colocou nos eixos o tumultuado momento, todos entenderam os esforços do guerreiro  e sofrido médico.   

O velho Esculápio deu continuidade  à sua rotina nesta grande casa de saúde.

Como médico, quase que calejado, ficou feliz com o desenrolar daquele momento sublime que estava transformando-se num funesto imbróglio, ainda bem que Deus existe. 

Viva a paz, o respeito, a ética, a benevolência, a beneficência, a autonomia e a cidadania. 

É assim que se constrói um grande povo e uma boa  medicina.  Viva  a natureza , a mãe da humanidade; o diálogo e  a abnegação de muitos seres  humanos .

Doutor,  muito obrigado.

18 DE MARÇO DE 2022

Iderval Reginaldo Tenório


Escutem Ronald Binge

Elizabethan Serenade, is a light music composition by Ronald Binge.When it was first played by the ...
9 de mar. de 2014 · Vídeo enviado por Marino van Wakeren

domingo, 26 de março de 2023

NÃO SEJAMOS AUTÔMATOS

                                          A 'epidemia de abandono' dos animais de estimação na crise do coronavírus -  BBC News Brasil

                                   Mercado: Oferta curta de boiadas - Agron Agronégocios Online                                              

                                            Pesca da sardinha está em risco em Portugal 

                                                                                               Fotos de Milhares aves, Imagens de Milhares aves sem royalties - Página 2 |  Depositphotos

                                                NÃO SEJAMOS AUTÔMATOS

Amigos , não sejamos autômatos, não sejamos copiadores ou repetidores  de ações ou pensamentos. 

O homem é um ser inteligente e não deve exercitar o automatismo cego, vesgo e sem fundamentação.  

 Tenhamos cuidado com os idolatradores,  muitos induzem  o individuo a  matar os próprios pais, filhos e amigos , basta discordar de sua religião, dos pensamentos políticos e das atitudes dos  seus líderes idolatradores.  

Cuidado e conhecimento de si próprio são  importantes propriedades dos seres humanos. 

 Não anule o seu encéfalo, seja um ser pensante. No córtex cerebral  encontra-se a grande diferença entre os animais sencientes.

 Iderval Reginaldo Tenório